É o auge da furtividade e da liberdade criativa, unindo design de níveis intrincado com um sandbox de assassinato expansivo que oferece aos jogadores possibilidades ilimitadas. Como o ápice da trilogia reiniciada da IO Interactive, ele serve como uma aula magistral em narrativa ambiental e jogabilidade emergente. O jogo apresenta locais vastos e ricamente detalhados que incentivam a exploração e a experimentação, fazendo com que cada missão pareça nova e distinta.

A verdadeira genialidade está em como os jogadores podem elaborar sua abordagem para cada missão, seja por meio de planejamento cuidadoso ou improvisação caótica. Cada local, dos arranha-céus brilhantes de Dubai às vinícolas atmosféricas de Mendoza, é um quebra-cabeça vibrante cheio de caminhos ocultos, segredos e oportunidades. A liberdade oferecida aos jogadores é quase incomparável; você recebe alguns alvos, um mapa e uma variedade de ferramentas, com sua abordagem inteiramente a seu critério. Essa sensação inebriante de autonomia permite que suas ações influenciem o resultado da missão. World Of Assassination se destaca por oferecer liberdade de escolha, ao mesmo tempo em que é profundamente satisfatório em sua mecânica, inspirando-se em Hitman: Blood Money, um jogo que já foi considerado o melhor da série por muito tempo, por bons motivos. As ferramentas de assassinato disponíveis aqui são vastas, variando da clássica pistola silenciada ao hilariante pato de borracha explodindo. Cada ambiente também atua como uma arma em potencial, permitindo que você crie armadilhas elaboradas, refeições envenenadas ou equipamentos de sabotagem — no entanto, embora a variedade de mapas em World Of Assassination seja impressionante, alguns são tão excepcionais que ofuscam outros. No entanto, o equilíbrio entre furtividade e ação é finamente ajustado, desafiando você a pensar fora da caixa — seja usando disfarces, manipulando o ambiente ou orquestrando a morte perfeita.

A mecânica de jogo evoluiu positivamente em relação aos jogos anteriores; por exemplo, introduzindo um sistema de disfarce refinado. Anteriormente, os disfarces contornavam facilmente os inimigos; agora, os "Executores" podem ver através de comportamentos suspeitos, adicionando uma camada de estratégia. Essa profundidade força os jogadores a agirem de acordo com sua função escolhida, em vez de depender apenas de sua roupa. A imersão é ainda mais intensificada pela IA responsiva, com NPCs reagindo realisticamente às ações do jogador, adicionando complexidade ao planejamento. No entanto, alguns jogadores podem notar inconsistências nas reações dos NPCs de tempos em tempos, onde certos guardas ou civis podem agir de forma imprevisível ou reagir exageradamente a pequenas perturbações. Embora a mecânica de jogo tenha evoluído positivamente, há problemas com elementos de apoio. As Histórias de Missão, que guiam os jogadores por configurações específicas, podem prejudicar a sensação de descoberta que lembra títulos mais antigos, onde a orientação mínima era a norma. Felizmente, os jogadores podem ajustar sua experiência selecionando níveis de dificuldade mais altos, que permitem a desativação de assistências como Histórias de Missão, marcadores de HUD e visão de raio-X,

Eu também acrescentaria que a rejogabilidade é um ponto forte do World of Assassination. O sistema de Maestria incentiva os jogadores a revisitar missões concluídas com novas estratégias, oferecendo ferramentas desbloqueáveis, locais iniciais e disfarces. Nenhuma jogada é igual, com vários desafios, segredos e métodos de assassinato, proporcionando infinitas oportunidades de experimentação. Cada abordagem parece válida, embora alguns jogadores possam achar a repetição necessária para dominar os locais um tanto monótona, especialmente mais tarde, quando a familiaridade com os comportamentos dos NPCs se instala.

Visualmente, World of Assassination é impressionante, superando em muito seus antecessores. Os ambientes apresentam detalhes exuberantes e efeitos climáticos impressionantes, marcando um salto significativo na fidelidade. Enquanto Hitman: Blood Money ou Hitman: Absolution eram impressionantes para a época, os gráficos aqui elevam a imersão. O motor Glacier alimenta cenários lindamente renderizados, com texturas nítidas, iluminação impressionante e animações suaves, aprimorando a atmosfera enquanto você percorre ruas movimentadas ou se infiltra em locais seguros. Alguns jogadores, no entanto, podem desejar a atmosfera mais sombria e taciturna de títulos anteriores, como Hitman: Contracts, que retratava o Agente 47 como um assassino frio e imparcial navegando em situações moralmente ambíguas. A trilogia de reinicialização, embora ainda sombria em algumas partes, incorpora humor negro e cenários exagerados, o que pode parecer chocante para aqueles que preferiam o tom mais sério dos jogos mais antigos. O design de som também é excelente, embora alguns jogadores possam sentir falta das trilhas sonoras icônicas compostas por Jesper Kyd que definiram títulos anteriores. A música é útil, mas não tem a qualidade melancólica e envolvente do passado.

A introdução do Modo Freelancer adiciona um toque fascinante de rogue-like, oferecendo contratos gerados processualmente com recursos limitados. Este modo obriga os jogadores a se adaptarem rapidamente, utilizando quaisquer ferramentas disponíveis em cada ambiente. Embora ofereça um desafio revigorante para aqueles que buscam imprevisibilidade, seu pico de dificuldade pode ser punitivo, e o fracasso traz consequências pesadas. Isso pode frustrar os jogadores despreparados para os altos riscos e a falta de perdão, levando a improvisação ao seu limite, o que pode ser estimulante, mas também parecer desequilibrado. Igualmente notável é o modo Alvos Elusivos, onde os jogadores são desafiados a eliminar alvos únicos em eventos de tempo limitado. Cada Alvo Elusivo oferece um senso elevado de urgência e pressão, pois o fracasso significa que você pode nunca ter outra chance. Este modo incentiva os jogadores a pensar criticamente e se adaptar a novos cenários, aumentando a rejogabilidade ao adicionar uma camada de imprevisibilidade e excitação.

Apesar de seus muitos pontos fortes, a narrativa abrangente pode parecer um pouco decepcionante, embora os jogos Hitman nunca tenham sido conhecidos por suas histórias profundas, exceto talvez Hitman: Absolution, que se concentrou bastante na história em comparação com seus antecessores. Embora uma história conecte as missões, ela serve mais como um pano de fundo do que um ponto focal na maior parte do tempo, o que pode decepcionar aqueles que buscam um enredo emocionalmente motivado, por exemplo. Além disso, um dos aspectos mais divisivos é a dependência de uma conexão sempre online para rastrear o progresso e desbloquear coisas em uma experiência de jogo para um jogador. Isso pode ser frustrante, especialmente se você perder a conexão no meio da missão e perder seu progresso. Essa decisão de design parece desnecessária em um jogo para um jogador polido. Agora, provavelmente o problema mais gritante com World Of Assassination é seu modelo de lançamento complicado. A estrutura episódica inicial de Hitman (2016) dividiu o jogo em segmentos mensais, o que muitos jogadores acharam irritante. Embora Hitman 2 (2018) e Hitman 3 (2021) tenham sido lançados como jogos completos, a integração de todos os três títulos em um pacote foi mal executada. Os jogadores encontraram vários problemas ao transferir suas compras anteriores, e alguns foram forçados a recomprar conteúdo, particularmente DLC, para acessá-lo em Hitman 3, agora renomeado como World Of Assassination. Essa estratégia de lançamento confusa, composta por vários pacotes e edições, deixou muitos jogadores incertos sobre o que possuíam e o que precisavam comprar para acessar a experiência completa. É facilmente uma das piores maneiras de lançar um jogo.

Então, basicamente, Counter-Strike Global Offensive é um jogo de tiro em primeira pessoa onde você tem dois inimigos principais: as atualizações da Valve e os argentinos.

Para os jogadores profissionais, CS é vida; para os jogadores amadores, no entanto, é a falta de vida.

Você pode escolher diversas armas para jogar, desde uma linda USP com silenciador como também pode usar uma arma emocional e dizer que c*meu a mãe do adversário.

Existem diversos modos de jogo. O principal é, sem dúvida, o competitivo. Nesse modo, basicamente, a equipe terrorista ativa o microondas com o tempo de 40 segundos e a equipe contra-terrorista tem que parar o microondas antes que ele apite, para não acordar seus pais.

É um ótimo jogo para quem não trabalha, não estuda, não tem vida social ou para quem já tem tudo isso e quer perder.
10/10