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155.9 godz. łącznie (130.9 godz. w momencie publikacji recenzji)
DARK SOULS III é um RPG de fantasia em terceira pessoa com uma temática sombria. Essa é uma franquia de jogos famosa principalmente conhecida por sua dificuldade acima do normal, o que muitos jogos atualmente não possuem. Sendo o terceiro jogo e provavelmente o último, este tenta trazer diversas coisas existentes em seu primeiro jogo, mas infelizmente não apenas coisas boas.

Jogabilidade

A jogabilidade do jogo está a mais rápida da série, sendo que os tempos de reação necessários estejam maiores, mas nada impossível de se pegar a prática, até mesmo para fãs novos da série como jogadores mais casuais. Estando mais fluída, os combates se tornam mais envolventes que os antecessores, um ponto extremamente positivo, mas com pouquíssimas novidades em relação ao sistema de combate dos jogos anteriores.

A contrução de personagens continua a mesma, onde cada atributo influencia certos status passivos no personagem como resistências, ataque, entre outras coisas. Aos jogadores mais antigo da série, quase nada será diferente além de dois atributos, mas para os jogadores mais novos, tudo é visualmente intuitivo e de fácil entendimento, mesmo a primeiro olhar os sistemas de atributos parecerem bem complexos.

Acompanhado da ótima construção, vem as armas, que não são poucas, mas de certa forma ficaram fortemente limitadas em comparação ao Dark Souls 2, que conseguiu fazer um incrível equilíbrio entre as mesmas, tornando qualquer uma viável.
No mesmo aspecto, a quantidade de armas úteis é limitada, onde a maioria delas podem ser descartadas, mesmo usando artifícios para melhorá-las. Ainda assim, há boas possibilidades de escolhas, não a maior da série, mas cada arma pode ser facilmente escolhida na preferência do jogador, o que acaba satisfazendo praticamente todos.

Visuais

Os visuais estão perfeitos. As áreas estão cheias de detalhes muito bem detalhados, texturas bem feitas que dão uma imersão ainda maior nesse mundo decadente, seja em cavernas do subterrâneo até ruínas esquecidas. Um dos principais pontos positivos do jogo, o que é capaz de deixar qualquer um deslumbrado.

História e enredo

A história se mantém no mesmo estilo não-linear comum em Dark Souls, mas não exige mais tanta exploração por conta de descrições de itens como os jogos anteriores, apesar deles ainda manterem informações interessantes. Tudo é possível ser entendido / interpretado ao decorrer dos acontecimentos e as quests dos NPCs. Embora ainda possua aquele jeitinho especial de explorar o universo vasto da série, como se montasse um quebra cabeças. Para melhor entender a história do mundo em que você faz parte, é preciso conhecer os antecessores, apesar de não deixar tudo vago para os novos jogadores.

Trilha sonora

Infelizmente não há muito o que se analisar na trilha sonora, pois na maior parte do tempo nada é tocado, o que dá uma sensação mais imersiva nos cenários (se usado com fones de ouvido!), mas ainda assim, as músicas que são ouvidas em chefes, são excelentes de uma forma única, mesmo não sendo barulhentas ou que cause alguma adrenalina no jogador, são profundas e tocantes de seu jeito especial.

Outros

Um ponto em que DARK SOULS III regrediu MUITO baseado no seu antecessor, foi o modo Online. Chega a ser até ridículo ver um sistema antes incrível, retornar ao que já foi um dia (pelo menos no PC). O sistema que deveria funcionar, praticamente só dá dor de cabeça e chega a ser tão ruim quanto o do primeiro jogo. Atualmente não há previsões para reparos em problemas como: Falhas constante na conexão entre os jogadores e lag de forma inexplicável (personagens deslizando!), mas ainda dá pra ser aproveitado, caso você consiga invocar alguém.

Conclusão

DARK SOULS III pode ser considero um enorme fanservice para os adoradores de Dark Souls 1, onde apesar de ter trazido diversas coisas novas, como cenários muito belos, jogabilidade rápida e emocionante, mas também trouxe de volta problemas que antes haviam sido consertados do mesmp, causando uma regressão extrema da série comparado ao antecessor.

A limitação dos personagens e armas é algo completamente visível, que poderia ser muito mais vasta se também tivessem mantido determinados sistemas do jogo anterior.

Uma tentativa desesperada para trazer o "nostalgico" para os fãs do primeiro Dark Souls, que resultou numa queda grande na qualidade, mas não o suficiente para transformá-lo em algo ruim. Ainda é recomendável para os antigos fãs, pessoas que buscam um grande desafio e principalmente apreciadores de campos fantasiosos que todo RPG precisa ter.
Opublikowana: 1 maja 2016. Ostatnio edytowane: 15 sierpnia 2017.
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36.0 godz. łącznie (35.5 godz. w momencie publikacji recenzji)
(O número de análises positivas sobre o jogo... Te enche de determinação.)

* Undertale é aparentemente um RPG comum, onde você resolve puzzles, enfrenta inimigos aleatórios e faz pequenas missões. * O que de tão bom poderia vir de algo aparentemente tão genérico? Nada se espera, mas ele te surpreende não de uma forma explosiva, e sim aos poucos, ao longo do jogo e do conhecimento de seu universo. * Cuidado com as decisões que você tomar, algumas são completamente irreversíveis, além do que, cada decisão feita terá um impacto no enredo, mas não de uma forma simples que você imagina. * Acompanhado de uma excelente trilha sonora, a história que aparenta se desenvolver de forma simples, mas muito bem humorada, se torna algo profundo, carregado com diversos sentimentos que não podem ser explicados por míseras palavras.

* A jogabilidade de Undertale é uma mistura de RPG de turno com os famosos jogos com um gênero de Bullet Hell, onde você deve se esquivar de projéteis loucos em padrões muitas vezes desconhecidos, mas apesar de tudo, o jogo é justo e não existem ataques com padrões que nenhum humano comum poderia esquivar. * A união dos dois se trata de, no combate, você possui certas opções para seu turno, como dialogar/agir e atacar. Após fazer sua ação, o inimigo que possui ataques únicos, irá agir, e você controlando um pequeno coração deverá se desviar dos projéteis até que o turno dele acabe. * Essa é uma combinação que deu muito certo no jogo, deixando-o mais desafiador que a maioria dos RPGs.

* A trilha sonora de Undertale é algo que pode ser comparado com um quadro. * Não! Um quadro com uma imagem que se move. * Acredito que você nunca viu um desses, certo? Exatamente como a trilha sonora de Undertale! Você jamais ouviu algo igual. * De uma forma mais séria, a trilha sonora além de ser perfeitamente compatível com os momentos que é colocada, ela é excelente o suficiente não apenas para ter uma coerência situacional, como também, é coerente com a personalidade de cada personagem. * É de longe, uma das melhores trilhas sonoras de jogos que existe. * Com total certeza será impossível não ter uma única que não irá sair de sua cabeça.

* Lendo esta humilde análise, aranhas batem palma no ritmo de uma música.

* A história conta sobre um lugar selado pelos humanos, o Subterrâneo, onde lá existem apenas monstros. Você, personagem, cai nesse lugar selado e ali começa sua aventura para voltar para a casa. * Durante esse progresso, você encontrará determinados personagens que estarão querendo te impedir de alguma forma. * Você pode optar sempre por evitar o combate com seus inimigos e fazer amizade com eles, como também matá-los, mas cada decisão feita em relação a isso, afetará de forma drástica na história. * A carga emocional que surge ao longo do desenvolver da história é única, fazendo com que você além de ficar familiarizado com os personagens, crie algum tipo de vínculo que vai além de NPC de RPG. * São personagens únicos, com histórias, passados e personalidades tão bem construídas que você mal consegue imaginar que são apenas sprites fictícios. * Também é apresentado um humor bem aleatório, que pode não agradar a todos, mas é capaz de simplesmente tirar um sorriso do ser humano menos humorado existente. São piadas, diálogos e situações bobas, que deixam a experiência mais relaxante e divertida. * Contando com múltiplos finais, que dependem de suas ações tomadas no jogo, Undertale tende a ter uma vida útil maior que o esperado de RPGs Indies semelhantes. * Esse é um jogo que vai te fazer pensar sobre aqueles que você machucou, os sentimentos que criou, e as tragédias que presenciou.

* Você chama por socorro, pois o texto está muito longo. * Mas ninguém veio.

* Undertale é de longe, uma das experiências mais únicas e bem criadas no mundo dos jogos. * É uma experiência que transcende a barreira entre jogo e realidade, de uma forma talvez nunca vista antes. * Decisões nunca antes pesaram tanto, personagens nunca antes foram tão vivos. * Undertale é totalmente recomendável a qualquer tipo de pessoa, principalmente as que buscam histórias que mexem com o emocional, apresentando a você um mundo único que de tão imersivo, te coloca dentro dos contos que ali acontecem. * Obrigado, Toby Fox.

* Após esse jogo, você não terá os mesmos olhos para Comic Sans.

Obrigado por ler essa análise/desabafo pessoal sobre uma experiência única que tive.
Opublikowana: 14 lutego 2016. Ostatnio edytowane: 27 października 2017.
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46.8 godz. łącznie (23.6 godz. w momencie publikacji recenzji)
Beat Hazard é um jogo no mínimo "brilhante", eis que ao pegá-lo para jogar, entenderá o motivo desse "brilho". Uma premícia simples que busca a diversão do jogador e nada mais. Você controla uma pequena nave no espaço e com ela acaba com todos os inimigos qeu aparecem pelas bordas da fase, mas não se limite apenas a isso, pois tem muito mais! Principalmente se tratando da trilha sonora que literalmente atende a todos os gostos.

A jogabilidade como já dita, é simples: Atirar e desviar dos inimigos. A maior diferença desse e outros jogos do gênero é que a trilha sonora é escolhida por você. Qualquer arquivo de MP3 no seu computador pode ser usado como fase para o jogo, onde os padrões, velocidade, quantidade dos inimigos e até mesmo força dos ataques do jogador vão depender da música escolhida. Cada faixa, uma experiência única e é isso que faz Beat Hazard ser um jogo tão incrível.

Os visuais do jogo como já dito anteriormente, são brilhantes. Há diversas luzes piscando fazendo uma experiência de combate psicodélica e louca. As vezes é isso que dificulta muito no jogo, pois tamanha é a quantidade de brilhos que você simplesmente se perde e acaba se dirigindo para a morte. É um fator mínimo de dificuldade que com um pouco de prática pode ser facilmente contornado. Não recomendável jogar em salas escuras.

DLCs:
Infelizmente o jogo sem suas DLCs acaba sendo facilmente enjoável, pois há uma variação de inimigos muito baixa e se torna repetitivo. O conteúdo adicional faz o jogo completamente mudar com uma absurda quantidade de novos inimigos e chefes. A dificuldade também aumenta com tamanha variedade de inimigos, as músicas fica cada vez mais complexas de lidar deixando uma adrenalina única por cada fase. Fora os inimigos, também são adicionados outras naves com diferentes padrões de tiros e jogabilidade, além de novos Power Ups para fazer a luta contra os inimigos espaciais mais justa. Extremamente recomendável, pois o jogo muda completamente quando se adquire suas DLCs.

Beat Hazard é um jogo simples e extremamente divertido. Uma experiência psicodélica e destrutiva acompanhado da sua música favorita, esse é um daqueles que são portadores de uma vida útil extremamente longa, graças ao seu sistema altamente rejogável.
Opublikowana: 30 stycznia 2016.
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2.0 godz. łącznie
Keep Talking and Nobody Explodes é um jogo... brilhante! Por que, você me pergunta? Simples. Sua missão é desarmar uma bomba e no site http://bombmanual.com possui todas as informações necessárias para que você consiga fazer isso, mas o que faz o jogo tão incrível? A cooperação.

Existem dois papéis que devem ser cumpridos para que o jogo funcione corretamente. Primeiro é a pessoa que vai desarmar a bomba, segundo é aquele que passa as instruções para aquele que desarma. Tudo depende de quão sincronizados vocês dois serão, pois o tempo é curto e a dificuldade de desarmar algumas bombas é bem grande. É possível jogar sozinho? Sim, mas a magia do jogo iria acabar na hora, assim como o nome sugere Keep Talking and Nobody Explodes o divertido é ter as instruções em tempo real vindo de algum amigo e evitar a explosão da bomba!

A trilha sonora não é muito extensa, mas ainda assim são ótimas faixas que aumentam a tensão ao desarmar as bombas, pois certos puzzles são tão complicados explicar como reproduzir, e acompanhado da música certa, faz toda a experiência ser mais impactante.

O jogo não tem história, não tem personagens, não possui nada que seria necessário para ser um grande nome da indústria dos jogos, mas ainda assim é extremamente divertido e capaz de ter uma vida útil bem longa.

Keep Talking and Nobody Explodes é um jogo voltado totalmente para a cooperação do começo ao fim, nada mais e nada menos. Pegue na mão do seu amigo, tenha fé nas crianças e boa sorte ao desarmar as bombas. Não recomendado para pessoas solitárias.
Opublikowana: 20 grudnia 2015. Ostatnio edytowane: 1 stycznia 2016.
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5.9 godz. łącznie (3.3 godz. w momencie publikacji recenzji)
Magicka: Wizards of the Square Tablet é um jogo de aventura e também no estilo Beat 'em up, mas como uma diferença bem peculiar! Aqui não são ataques físicos desferidos contra seus inimigos e sim poderosas magias combinadas com até 7 elementos diferentes, que torna essa uma aventura única!

Um jogo da série Magicka não poderia ser tão diferente da maioria. Isso inclui seu ótimo e divertido sistema de combate que permite combinar até quatro dos sete elementos de uma vez só, criando assim uma variedade absurda de magias, que podem ser muito bem adaptadas para diferentes tipos de estratégias. Sendo necessário que o jogador use sua criatividade para explorar a grande quantidade de possibilidades que o jogo oferece.

A trilha sonora é boa, pode ser notada por ótimas faixas ao longo do jogo, mas o problema é que ela fica muito difícil de se notar em meio aos barulhos de magias, inimigos e tudo que acontece no cenário, principalmente no multiplayer. Chega a ser ruim para o próprio jogador não poder desfrutar totalmente das excelentes músicas que cada fase possui.

E história? Será que tem? Ou é simplesmente algo besta igual a maioria dos jogos do gênero? A resposta é SIM! A história existe, nada extremamente complexo ou que te faça ficar sentado(a) na ponta da cadeira esperando a próxima cena, mas ela está presente no jogo, no mesmo estilo dos outros jogos de Magicka. Isso envolve: Referências e muito bom humor, pois tudo aparentemente é uma longa piada. Acompanhada de um enredo extremamente divertido e bobo, a experiência desse jogo se torna completamente única em diversos aspectos!

Infelizmente seu tempo de jogo é bem curto, já bem comum nesse gênero de jogo, mas seu preço camarada também ajuda bastante na decisão de adquiri-lo ou não. Mesmo fora de qualquer promoção, é um valor aceitável pelas horas de risadas e diversão que esse joguinho pode proporcionar, principalmente em Multiplayer, que tem como capacidade quatro jogadores ao mesmo tempo, o que deixa tudo ainda mais engraçado com as cenas inusitadas que podem ocorrer e muitas outras coisas!

Magicka: Wizards of the Square Tablet é um jogo simples mas muito divertido, ótimo para jogar com os amigos a qualquer dia. Extremamente recomendável para aqueles que procuram uma diversão casual e simples, com um preço extremamente amigável.
Opublikowana: 5 października 2015.
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29.2 godz. łącznie (11.3 godz. w momencie publikacji recenzji)
Phantom Breaker: Battle Grounds é um beat 'em up do estilo mais clássico possível. Muitos inimigos, moedas e combos que ultrapassam as contagens humanas! E com uma pegada tão simples, se torna um ótimo passatempo, principalmente acompanhado de algum amigo.

A história não é profunda, porque o importante não é a trama e sim os socos. De qualquer forma, de uma forma resumida, tudo acontece em Tóquio onde um homem misterioso está em busca dos poderes das trevas e você, no controle de um tipo de mahou shoujo, tem que impedi-lo ao longo de 7 fases.

A jogabilidade é onde o jogo brilha, como todo bom beat 'em up. Cada personagem selecionável possui suas combinações de ataques, que não são poucas! Onde um simples segurar de direcional + botão de ataque causa uma diferença no ataque usado pela personagem, ou seja, são multiplos ataques para diferentes situações (além dos poderes especiais diferentes de cada uma). Essa quantidade de possibilidades deixa a brincadeira mais fluída e divertida e tende a variar bastante dependendo do personagem selecionado.

A trilha sonora é outro ponto forte do jogo, geralmente num ritmo bem energizado que causa um aumento de adrenalina para o jogador, principalmente contra os chefes. Cada faixa possui uma característica proposital de "baixa qualidade" que dá uma sensação nostálgica, relembrando os mais clássicos de 16-bits.

DLC:
Existem duas DLCs, uma é a trilha sonora e a outra é um conteúdo adicional. Tal DLC com novas coisas traz para nós uma personagem já conhecida pelos fãs de animes. Estou falando de Makise Kurisu, uma personagem única cheia de referências de sua série original: Steins;Gate. Além dessa ilustre presença no jogo, também passa a ser permitido os personagens passarem do nível 50, antes o nível máximo para cada personagem. O limite de nível agora sobe para 99, o que aumenta significantemente a vida útil do produto para aqueles jogadores mais hardcores. Com certeza é uma DLC que vale a pena ser adquirida junto com o jogo.

Eu DEFINITIVAMENTE não comprei o jogo por causa dessa DLC. Definitivamente não!!!

Phantom Breaker: Battle Grounds é um daqueles que lembram os tempos nostálgicos de fliperamas, com sua jogabilidade e gráficos! Definitivamente um bom nome para os jogadores old school como eu. Infelizmente a ausência de um modo cooperativo online é um grave problema, mas até mesmo jogando sozinho, esse é um excelente jogo. Altamente recomendável para você que quer dar socos em hordas infinitas de inimigos.
Opublikowana: 3 sierpnia 2015. Ostatnio edytowane: 3 sierpnia 2015.
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12.6 godz. łącznie (12.5 godz. w momencie publikacji recenzji)
Deadlight é um side-scroller com temática de apocalipse zumbi, mas que diferente da maioria, se passa no passado, em meados dos anos 80. Também o jogo tem como maior foco puzzles e um sistema de "parkour", mesmo que apresente algumas leves falhas, é bem interessante o formato de jogo. "Deadlight" é um título perfeitamente dado para as situações apresentadas durante a aventura, fazendo juz ao nome.

A história é bem clichê. Onde um homem busca sua família no mundo devastado pelo apocalipse, mas felizmente não é só isso. Usando o diário do personagem, é possível se aprofundar bastante na personalidade, vida e universo em que o protagonista se encontra, e capaz de mudar seu julgamento sobre ele. É necessário interpretar bem as situações e as leituras, para captar o que realmente acontece no jogo, e é essa uma das melhores qualidades de Deadlight: Um universo envolvente.

A jogabilidade consiste em andar para as duas direções, pular, e atacar os inimigos com as armas que lhe são disponíveis, como qualquer jogo de aventura comum. O interessante nessa jogabilidade, é que os puzzles / algumas situações exigem bons reflexos para fazer os "parkours" da vida, e essa adrenalina momentânea é outro ponto forte do jogo. Infelizmente, pode ser que nem sempre as coisas saiam como se espera, pois apesar do formato da jogabilidade, os controles são levemente travados, e pode custar a vida do personagem.

A ambientação é magnífica. Cenários destruídos, cidades infestadas, casas aos pedaços... São todos muito bem feitos, e capaz de prender a visão de um jogador detalhista. Acompanhado de uma arte sombria, o visual do jogo chega a ser perfeito, causando sua principal qualidade.

Curiosidades: As conquistas do jogo são nomeadas com grandes clássicos do rock dos anos 80 e 90! E os nomes encontrados nos IDs (coletável) são de antigos Serial Killers.

Deadlight, um jogo que consegue explorar o tema clichê de apocalipse zumbi, mas se destaca principalmente pela sua arte e seu estilo de jogar. Uma aventura que possui algumas poucas horas de duração, mas vale cada minuto investido nele.
Opublikowana: 5 lutego 2015.
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2.6 godz. łącznie (1.8 godz. w momencie publikacji recenzji)
Ignore o tempo marcado no Steam. Joguei esse joguinho durante muito tempo no navegador, onde ele nasceu.

Transformice é um MMO em 2D que ao primeiro olhar, é caracterizado como um "jogo bobinho". Seu objetivo principal é no papel de um rato, pegar o queijo e levá-lo para a toca em segurança. Aparentemente simples, mas existem alguns fatores que deixam essa tarefa um pouco mais complicada do que realmente parece!

Sua jogabilidade é simples, você anda para as duas direções e pula, e usando a física a seu favor, você deve passar com (ou sem) a ajuda do Rato Shaman, os desafios que cada fase proporciona para os jogadores ali inclusos. São tantos formatos de fases, que chega ser impossível citar todos os tipos, mas grande maioria é muito bem trabalhada pelos próprios jogadores.

Sendo totalmente free-to-play, esse se diferencia da maioria que são pay-to-win. O máximo que pode ser feito com microtransações, é comprar acessórios para seu rato, o que não influencia em nada na jogabilidade, deixando o jogo totalmente justo para todos aqueles que se divertem com o mesmo. Uma qualidade rara hoje em dia, mas que deve ser destacada.

Sem história alguma, esse jogo tem o foco real na diversão baseado na sua jogabilidade única, que transforma esse jogo em um dos melhores de navegador existentes, focando apenas em um objetivo simples mas extremamente divertido de se alcançar.

Infelizmente nada é perfeito, e o que tende a fazer as pessoas largarem fácil do jogo é sua comunidade. Sua grande maioria, crianças imbecis que ficam na internet e gostam de causar o "caos", ou qualquer coisa do gênero. Apesar de imbecilidade alheia, é possível ignorar tudo e se divertir bastante.

Um jogo com um sistema de customização de personagem muito divertido! São diversos acessórios para seu rato, que você monta do jeito que quiser, e com tantas opções, deixando você completamente único em meio de tantos. Explorar esse sistema é interessante, mesmo que tome muito tempo fazendo escolhas dos "modelitos" que os ratos podem possuir. Mas nada disso é de graça! Você deve coletar os queijos nas fases para adquirir cada peça, com um valor específico em queijos.

Transformice é um MMO único, que com simplicidade e um grande foco em trabalho em equipe, conquistou um público absurdamente grande que tende a crescer ainda mais. Vale experimentá-lo, ainda mais visando que é totalmente gratuíto!
Opublikowana: 30 stycznia 2015.
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155.5 godz. łącznie (135.2 godz. w momencie publikacji recenzji)
Ragnarok Online 2 é um MMORPG em 3D que é pra ser o suposto sucessor de Ragnarok. Com visual, estilo de jogo e muito mais totalmente diferentes do primeiro jogo, esse tenta agradar o público com as imensas novidades que jamais irão existir no primeiro jogo.

Jogabilidade é a mesma de qualquer MMORPG atualmente. Um amassar sucessivo de botões enquanto o delay de cada habilidade faz o papel dele. Ou você aperta os botões das habilidades olhando pro monstro ou apenas olha o cooldown acabar. Além disso, o jogo se tornou totalmente linear igual a maioria dos MMORPGs atuais, onde você apenas segue uma linha de quests pra assim conseguir evoluir.

O ponto forte do jogo, talvez sejam nas raids. São divertidas, e exploram o máximo do trabalho em equipe, sendo 98% das vezes necessário um grupo para sobreviver nesses calabouços. A única forma de solar, seria sendo high lvl, mas mesmo assim tendo uma leve dificuldade. Após concluir todas as missões de uma área, o jogador é direcionado à uma dungeon, onde ao terminar, avança pra próxima. Apesar de divertido o sistema de raids, chega a ser cansativo após um tempo.

Sistema de Craft totalmente inútil. Equipamentos são adquiridos nas raids, e são muito melhores que todos que você poderá construir ao longo do evoluir do personagem, deixando o sistema praticamente morto. Ainda é possível usar "comidas" e "poções" feitas pelos jogadores, que talvez vá valer a pena (ou não). Após ver como os equipamentos eram desvalorizados graças às raids, pouco me aprofundei no resto do sistema de craft.

As músicas são quase impossíveis de se notar, estão presentes mas não são tão boas quanto o "antecessor". São facilmente esquecidas pelo jogador enquanto upa seu personagem. Totalmente visível o quão pouco foi investido na trilha sonora do jogo.

As únicas semelhanças entre o primeiro jogo e esse, são alguns monstros e NPCs. De resto, nada deve ser levado em consideração, nem as próprias classes se mantiverão iguais. É possível apreciar de verdade a experiênicia que o jogo propõe, mas para isso não deve ser feito comparações entre os dois, e também deve admirar esse jeito padrão da maioria de MMORPGs.

Ragnarok Online 2 é um "semi-single-player-MMORPG" que não deveria ter o nome que possui, pois nada tem a ver com o jogo anterior. Apenas mais um MMO genérico na lista de tantos, onde não se há liberdade e você deve seguir a mesma linha que todos os outros jogadores para conseguir evoluir. Decepcionante.
Opublikowana: 19 stycznia 2015. Ostatnio edytowane: 19 stycznia 2015.
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410.8 godz. łącznie (16.1 godz. w momencie publikacji recenzji)
Początkowo opublikowane przez Bryan Loeher:
The Binding of Isaac é um roguelike muito controverso, que mescla o fofo com o bizarro. Também trata sobre o fanatismo religioso, satanismo e alta violência, tudo isso com muito humor e com traços bem infantis em todo o jogo.

Agora, The Binding of Isaac: Rebirth é como o nome sugere, um renascimento de um jogo já antes excelente! Esse é um remake completo que traz tudo do "antecessor", além de uma variedade absurda de novidades.

A história se mantém na mesma base, onde Deus pede para que a mãe de Isaac mate seu próprio filho para provar sua fé. Tudo continua tão confuso quanto a versão original, com mais finais, abrindo um maior leque de interpretações para o que realmente acontece nesse jogo, que diz tudo sem dizer nada. Você interpreta do jeito que conseguir, e isso varia muito fácil de jogador pra jogador, o que deixa a experiência muito mais emocionante.

O jogo continua tão desafiador quanto o anterior, ainda pelos aspectos normais, como o permadeath, mas também pela quantidade desconhecida de novos monstros, chefes e até áreas novas. A vida útil de Binding of Isaac: Rebirth chega a ser no mínimo cinco vezes maior que o jogo original! Já que também possui muito mais possibilidade de fases. A experiência definitivamente será jamais repetida a menos que o jogador queira, pois temos agora 4 bilhões de "seeded runs"!

A jogabilidade é baseada no correr e atirar. Você usa suas lágrimas para atingir os inimigos enquanto tenta desviar deles, e por mais que possa parecer simples, é uma tarefa difícil que exige de todo potencial do jogador, visando as dezenas de inimigos totalmente diferentes um dos outros! O que torna necessário um trabalho rápido de conhecimento e reflexo, para todo e qualquer movimento feito pelos inimigos. É uma adrenalina que vai subindo ao longo que o jogador avança, e pensa que se morrer, acabou de vez.

Agora The Binding of Isaac: Rebirth não é mais um jogo em Flash! O que arruma os leves problemas no "antecessor", como queda de frames aleatória e as conquistas não abrindo corretamente. Isso tudo acabou! Agora em uma experiência muito mais relaxante, graças também ao suporte para controle entre diversas outras melhorias que esse nome traz.

Trilha sonora? Está magnífica! E apontando com sinceridade, a maioria das músicas não estão no nível do "original". As atuais são ótimas, com uma qualidade de audio superior ao anterior e com uma variedade maior nas faixas. Esse é um daqueles jogos que não se deve jogar sem suas músicas ativadas, porque é um total desperdício de bom som! São muitas delas que aumentarão a tensão do jogador em dificeis áreas ou chefes.

Początkowo opublikowane przez Bryan Loeher:
É necessário prática para conseguir chegar ao chefe final, e mesmo assim não acaba na primeira jogada. A continuação existe após você concluí-lo mais e mais vezes, até chegar o seu verdadeiro final, e quanto mais você termina, mais conteúdo libera. Essa é uma qualidade que aumenta muito a vida útil do jogo.

Lute ao lado de um amigo! Sim, The Binding of Isaac: Rebirth possui um modo cooperativo, infelizmente apenas local, mas ainda assim é ótimo a oportunidade de se aventurar por esse jogo com um companheiro. Além de tudo ficar mais divertido, o auxílio de um amigo é importante, pois irá facilitar muitos dos problemas que podem aparecer para o jogador, se o trabalho em equipe for bem sincronizado.

The Binding of Isaac: Rebirth é O jogo, que não possui motivos para não ser jogado. Um bom preço para uma vida útil extremamente alta, com novidades a cada segundo impedindo que o jogador enjoe fácil mesmo após diversas horas! Um nome que lembra "Desafiador" em seu auge. Adrenalina do começo ao fim.
Opublikowana: 29 grudnia 2014. Ostatnio edytowane: 1 stycznia 2015.
Czy ta recenzja była przydatna? Tak Nie Zabawna Przyznaj nagrodę
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