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The Walking Dead é um point & click de aventura com temática de apocalipse zumbi, que tem como maior destaque a narrativa. Esse é um gênero de jogo onde mais se parece com um filme que é possível a interação que um jogo propriamente dito. É dada a possibilidade de diversos caminhos para o jogador, e cada um seguirá aquele que for melhor / mais apropriado para ele, visando a personalidade de cada um como centro de escolhas.

Uma história imersiva, envolvente e que passa inúmeras emoções. Essa é a definição curta do enredo do jogo, que cada vez mais o aprofunda no mundo de The Walking Dead. Chega uma hora que você está completamente dentro do jogo e não percebe. É uma experiência excelente. A história conta as aventuras de uma menina que está com os pais desaparecidos e um condenado à prisão, e com apenas essa informação inicial você é jogado nesse universo sombrio e profundo.

The Walking Dead é originalmente uma HQ, e no jogo a arte remete muito à esse tipo de leitura. Além de ser muito bem feita, tem-se o cuidado de deixar a experiência tão boa e semelhante quanto a história em quadrinhos.

O jogo possui um sistema de escolhas muito bem elaborado, onde cada decisão (tanto ação como diálogo) terá um efeito em resposta, que pode agradar ou não os que o rodeiam. Aos poucos as escolhas feitas são capazes de formar um destino completamente diferente se você tivesse escolhido uma ou duas opções diferentes. É um modo de jogo cativante e imersivo, que busca ao máximo da curiosidade do jogador.

O conteúdo adicional do jogo traz 5 histórias paralelas que acontecem durante o mesmo tempo da campanha principal. São vários novos personagens que possuem suas próprias histórias e personalidade. Infelizmente são episódios extremamente curtos, que tem o foque principalmente na narrativa, deixando um pouco de lado a aventura que a campanha principal possui. Ainda assim, vale a pena experimentar essa DLC.

The Walking Dead é uma aventura única, que irá passar fortes sentimentos para o jogador, fazendo-o ficar completamente imerso no universo do jogo, exigindo ao máximo dele. As decisões tomadas são pessoais, e variam de pessoa pra pessoa, o que transforma a experiência do jogo única para cada um. Altamente recomendável não morrer antes de jogar essa obra prima.

Among the Sleep é um jogo survival horror, e na pele de uma criança de dois anos, você deve sobreviver aos perigos absurdos de uma noite num lugar macabro e sombrio. Sua única chance de sair vivo é se escondendo dos perigos, e tentar desvendar os mistérios que rondam o lugar que você está.

A jogabilidade do jogo é boa, há duas formas de se movimentar, engatinhando ou andando. A primeira é a forma mais rápida, mas te impede de interagir com objetos ou subir neles, já a segunda é mais lenta visando a adaptação da criança, mas que permite você fazer tudo aquilo que foi citado. A ideia do jogo é resolver pequenos quebra-cabeças para avançar, mas nenhum deles é extremamente difícil, tudo é muito intuitivo e fácil de se resolver. Resolver esses enigmas envolvem coisas como mover objetos para determinados lugares ou procurar itens perdidos, esse é o tipo mais comum de puzzle, que acompanhado da boa física do jogo, torna uma experiência bem diferenciada e mais imersiva.

Sendo um jogo do gênero já citado, seu foco é na sobrevivência em um ambiente totalmente sombrio e macabro. Há pouca luz, com uma ambientação muito boa, que deixa a experiência ainda mais imersiva (principalmente se usado um óculos de realidade virtual). É o jogo que te deixará tenso graças à união de todas essas qualidades, além da falta de possibilidade de auto-defesa, pois você é apenas uma criança.

A história do jogo é muito confusa de início, embora seja muito boa. Durante o avançar do jogo, você deve reparar nos cenários ou qualquer objeto neles, vão ter dicas adicionais para ajudá-lo a entender tudo. Apesar do final ser extremamente revelador, a ideia de ir descobrindo e interpretando o enredo aos poucos enquanto joga, é muito boa, e deixa o jogo ainda mais interessante.

Among the Sleep é um ótimo jogo de terror, que consegue causar efeitos no jogador de forma muito eficiente. Infelizmente sua vida útil é extremamente curta, e talvez não seja recomendado comprá-lo fora de uma boa promoção. De qualquer forma, a experiência é única, e extremamente recomendável para os amantes do gênero.

PAC-MAN™ Championship Edition DX+ é nada mais nada menos, que uma versão atual e bem colorida do antigo Pac-Man. Diferente daquele que marcou a infância de tantos outros, esse possui diversos modos de jogo, que possuem outros objetivos dentro da mesma ideia do Pac-Man comum.

O jogo possui agora a customização do cenário, variando desde a arte do Pac-Man e os fantasmas que o persegue como também o formato do cenário, além das cores que o compõe. Apesar de não alterar nada diretamente ao jogo, é uma opção legal a se ter, além das outras skins, que pega temáticas de outros clássicos de uma era passada mas não esquecida.

Nenhuma DLC tem interferência de larga escala no jogo, como já dito anteriormente, são apenas skins de outros jogos e algumas novidades simples. Mesmo sem elas, é possível se divertir muito com o jogo, mas se o jogador procura um conteúdo novo, mesmo que apenas estético, vale a compra delas. Caso apenas queira curtir a nostalgia, nem tanto.

PAC-MAN™ Championship Edition DX+ é um jogo que não tem muito o que se analisar, apenas que é um clássico colocado numa plataforma mais atual, com ótimas melhorias em seu formato de jogo pra a diversão se extender bem mais que o limitado clássico oferecia antigamente. Vale-se a compra até mesmo para aqueles que não o conhece, pois o jogo é divertido para qualquer um.

The Cat Lady não deve ser considerado totalmente um jogo, a melhor definição para ele é Filme Interativo. De qualquer forma, ele é um point & click de terror psicológico com muito drama envolvido. Possui características únicas pra um gênero comum, que surpreende do começo ao fim, acompanhado de uma forte e envolvente história.

Sua jogabilidade é simples, você anda para a esquerda e para a direita e pode interagir com objetos ou NPCs. A ideia principal gira em torno disso, e assim você deve resolver os puzzles que cada capítulo possuí, usando objetos coletáveis e tudo que for possível interagir. A dificuldade desses desafios é enorme, sem nenhum guia, o jogador tem que explorar o máximo possível pra juntar as peças e entender o que deve ser feito para avançar durante a trama. São ótimos puzzles, que realmente traz um atrativo ainda maior pro jogo.

O enredo pode ser definido com apenas a palavra "perfeição". Abusando da temática pesada, The Cat Lady se torna um jogo absurdamente envolvente, que tende a passar os sentimentos da protagonista pro jogador. É uma experiência que poucos jogos sabem fazer com eficiência, e esse é um daqueles que sabe. Tudo gira em torno de depressão, tristeza e suicídio, mas ao longo da campanha é possível extrair mensagens extremamente positivas, mesmo com o terror psicológico constante.

A trilha sonora é o que complementa tudo. Cada faixa é maravilhosa, principalmente se tratando do contexto em que é aplicada. As músicas, desde originais do jogo como as de artistas e mesmo não aparecendo a todo o momento, são extremamente expressivas, causando um impacto muito maior nas situações. Essa é uma excelente qualidade pra esse gênero de jogo, o que acaba exaltando ainda mais a ideia de empatia entre protagonista e jogador.

A ambientação é muito bem feita, acompanhada de uma arte expressiva e uma dublagem excelente, o jogo usa e abusa de uma atmosfera profundamente sombria. Essa é uma ideia que traz uma imersão ainda maior pro universo da protagonista, um mundo sombrio e triste. Essa sensação irá te acompanhar do começo ao fim da aventura, que será de extrema importância para a experiência se destacar ainda mais.

The Cat Lady é um jogo que mesmo coberto de tristeza e coisas sombrias, consegue ensinar valores morais muito importantes para qualquer pessoa, tudo expressado de uma forma única. Extremamente recomendável para pessoas que buscam uma excelente história para apreciar e um grande desafio intelectual. Esse é com certeza um dos jogos com maior carga de humanidade já produzido.

As espectativas altas eram, apenas ao ver o nome F.E.A.R, mas tudo pra mascarar um simples FPS gratuito com foco em PvP, onde você deve depositar dinheiro sempre pra conseguir se divertir.

As screenshots na página da loja, mostram a ideia de um jogo sombrio, com um bom suspense, terror e um ótimo Coop. Infelizmente é puramente ilusório, pois a real ideia desse jogo como já dito, é apenas o PvP. Nada pode ser feito sem ser necessário gastar dinheiro real. No PvP são as armas, e no Coop te cobram pra jogar algumas fases.

A jogabilidade, eu assumo, é boa. Mesmo possuindo bugs, ainda consegue fluir tudo bem, sendo tudo muito similar à F.E.A.R 2, mas mesmo assim, não possui a essência real do mesmo. Não há uma variedade de inimigos grande no Coop, e a inteligência artificial deles é medíocre. O PvP é totalmente desbalanceado graças às armas de cash. A experiência é divertida durante os primeiros vinte minutos, após isso vira mais um jogo monótono e sem graça.

Assim como qualquer FPS gratuito que se encontra por aí, já de cara você percebe que é apenas mais um pay-to-win, com armas desbalanceadas favorecendo os jogadores que jogam dinheiro fora pagam para comprar as armas. Algo completamente mercenário e injusto, ainda mais visando que os itens possuem uma data de vencimento. Após X dias, o item irá sumir do seu inventário, tudo pra gerar ainda mais lucro pra um jogo que não o merece.

Um jogo que eu tive grande esperança de ser algo diferente, ainda mais usando um título de uma franquia que respeito e admiro tem muito tempo. Apenas mais um entre tantos FPS "gratuitos" e ruins, mas esse é o único que desonra o título que possui.

McPixel é um jogo de point & click onde você deve salvar o dia de uma alguma forma em apenas 20 segundos. A ideia parece ser interessante e desafiadora, mas na verdade é apenas um teste de paciência, onde você erra e erra até clicar no lugar certo. E esse é basicamente o resumo do jogo todo.

A tentativa de humor no jogo é extremamente forçada, colocando coisas aleatórias para acontecer sem nenhum tipo de coerência, apenas acontece. Essa ideia totalmente aleatória se bem colocada, chega a realmente ser engraçada, mas não é o caso de McPixel. São apenas tentativas e tentativas, até que uma hora se torna desgastante e irritante.

A música do jogo talvez seja a coisa mais interessante que ele apresenta, com poucas faixas talvez é a única coisa que vai te manter jogando. Não é uma trilha sonora imersiva, é tão aleatória quanto o resto do jogo.

Um jogo com pouco a se analisar, sendo extremamente curto, simples e idiota ao ponto de retardo mental. Também não é apresentado um conteúdo interessante, passando a ser muito cansativo.

Saints Row: The Third é um jogo de mundo aberto de ação satírico em terceira pessoa. Essa é a frase que define o jogo, mas ainda assim muito vaga. Esse é aquele que você pegará pra jogar e irá se surpreender a cada segundo, pois aparentemente sua principal intenção, foi essa.

O jogo faz uma piada ao seu próprio gênero, o open world, com todos os clichês que ele traz e isso de uma forma muito exposta. Tais clichês envolvem pessoas burras pela cidade, nenhuma criança, apenas uma pessoa em cada carro na cidade e etc. Além desses fatores óbvios, o jogo tende a ser idiota em todo o momento, e esse tipo de surpresa deve ser apreciado pelos seus próprios olhos.

Tudo em Saints Row: The Third é exagerado, principalmente o amor a cor roxa e a exaltação de temas absurdamente estúpidos para as missões, que não são poucos! Também existe o destaque sexual que te acompanha em toda a aventura, desde mulheres semi-nuas por sei lá que motivo, como órgãos genitais sendo usados como armas. Incrivelmente, esse ponto de exagero é algo que deixa o jogo único, divertido e engraçado.

Não espere um enredo elaborado nesse jogo, desde o início é facilmente notado que a falta de um contexto ou uma história profunda é a REAL INTENÇÃO de Saints Row: The Third. Do que adianta exaltar tanta coisa absurda e irreal para depois complementá-la com uma história maravilhosa? Talvez desse certo, mas do jeito que está, está perfeito.

Trilha sonora é boa, contendo a participação de diversas músicas de vários artistas diferentes, desde Kanye West até Beethoven. São muitas músicas que ficam à disposição do jogador nos rádios dos carros, motos(?) e qualquer outra coisa que seja possível pilotar.

Esse é um jogo que foi feito para ser cooperativo, e realmente cumpre esse papel. A diversão é extremamente maior quando se joga com algum amigo, não existe como explicar, mas esse jogo talvez não seja tão espetacular se apenas jogado em single-player. Altamente recomendável jogar com um parceiro!

Nenhuma das DLCs irá causar algum impacto gritante em seu jogo, apenas aquela mesma ideia de destravar conteúdo trancado dentro do jogo. Algumas irão adicionar roupas, outras algumas poucas armas, até mesmo missões novas podem aparecer, mas nada que seja extremamente necessário para melhor aproveitamento do jogo. Fica a critério de cada um comprá-las ou não.

Saints Row: The Third pode ser apenas mais um open world genérico, mas sua falta de escrúpulos é o que o transforma um ótimo jogo, e não se rebaixa a apenas "mais um" por aí. Extremamente divertido e com um humor único, que fará qualquer um dar várias risadas ao longo da brincadeira.

LIMBO é um side-scroller onde sua ideia principal é passar por puzzles, mas acompanhado de uma atmosfera fria e sombria, esse jogo tende a surpreender ainda mais com suas ideias "por trás das cortinas". Inovando com o clássico, essa pequena obra de arte é um desafio intelectual para qualquer um.

Sua história? Ele possui uma. É possível entendê-la? Talvez. Diferente de tudo, esse jogo não te dá dicas, muito menos suposições de o que está acontecendo ali. Do começo ao fim é uma busca interpretativa para se entender o que se acontece com o protagonista, batizado carinhosamente pelos jogadores de Nameless Boy. Existem inúmeras teorias diferentes criadas para explicar o jogo, nenhuma comprovada. O mais perfeito disso tudo, que cada jogador pode entender de uma forma diferente, baseado no que ele vê durante o jogo, e isso, é uma qualidade única de LIMBO, e a que mais impressiona.

Jogabilidade simples, fluída e direta. Você anda para duas direções e interage com objetos, que variam dependendo do desafio em questão. Essa simplicidade acompanhada de puzzles bem elaborados, é o suficiente para fazer seu cérebro fritar em algumas ocasiões. Alguns desafios são realmente dificeis, tanto intelectualmente quanto de forma ativa, pois morrer em LIMBO, é muito fácil.

Uma arte única. Completamente em preto e branco, LIMBO expressa tudo que você mais pode imaginar com apenas objetos negros e com um estilo de animação de desenho animado. Apesar de parecer fútil, é muito impressionante assim que se bate o olho. A direção de arte realmente impressionou a todos com esse formato único.

LIMBO, um jogo para aqueles que buscam um bom desafio intelectual, quanto para aqueles que gostariam de experimentar uma sensação única que o jogo passa. Embora seja dito isso, é extremamente recomendável a todos, pois uma obra de arte dessas, não pode ser desperdiçada por ninguém.

Początkowo opublikowane przez John Teti:

Um jogo que possui poucos humanos, mas que excede em humanidade.

Portal 2, uma sequência direta de Portal, vem e mostra o quão bom uma sequência deve ser diante de seu antecessor, isso sem mudar qualquer coisa, apenas adicionando para melhorar. Agora a história se aprofunda ainda mais que no jogo anterior, além de possuir uma campanha bem maior, e como já dito, trazendo várias novidades.

Jogabilidade se mantém, sendo um FPP (First Person Puzzle) você ainda tem que usar os poderes magníficos da Portal Gun para avançar durante o jogo. Mecânicas, ou comandos se mantiveram intactos, a novidade na jogabilidade além dos novos puzzles, é os meios de completá-los. Adicionando novos "objetos", você abrange uma variedade bem maior de desafios, melhorando muito o quesito principal do jogo.

O que mais de novo Portal 2 poderia trazer para melhorar? Um modo COOPERATIVO! E um dos melhores já feitos. Usando o mesmo esquema do jogo normal, agora contando com a habilidade de 4 portais (2 para cada player) para serem usados rumo à solucionar os puzzles. É uma experiência única tal modo, o que pode ocasionar várias risadas como também será algo que fritará cérebros. Assim como já diz o nome, a cooperação é 100% necessária para ser concluídas as câmaras, e esse é um ponto que não falha nunca.

Sua história se aprofundou ainda mais, dando as respostas que não existiam em seu antecessor. Seu enredo é contado no esquema de "quebra-cabeças", onde diversas peças são deixadas pelo jogo esperando para que o jogador as interprete da forma mais correta. Tais peças se encontram nos cenários e diálogos, logo é necessário uma mente bem ágil para captar tudo logo na primeira jogada. Mantendo ainda a ligação com Half-Life, a história continua no mesmo estado: Perfeita. Infelizmente é pouco notada, já que a maior parte dos jogadores se concentram totalmente nos puzzles e na jogabilidade maravilhosa que o mesmo possui.

Portal 2, uma sequência muito esperada que não decepciona em nenhum ponto olhando seu antecessor. Um jogo extremamente divertido, com uma história profunda e densa. Altamente recomendável para jogadores que gostam de desafios intelectuais, como também os que procuram uma excelente história.

Magicka é um jogo de aventura que traz consigo um humor simples, recheado de referências. Possuidor de um sistema de combate único, ele faz com que toda a experiência não seja repetitiva, explorando ao máximo das estratégias possíveis para concluir as fases.

A história do jogo é algo ridiculamente idiota, mas da forma boa, sendo muito engraçada quando a entende. Ela se desenrola de uma forma lenta, e assim que acaba tudo você irá sentir um nó em seu cérebro para captar tudo, que é algo simples mas que foi demonstrado da forma mais complexa que você imagina. É uma ótima história, que infla ainda mais o tema humorístico do jogo.

Sua jogabilidade é levemente complexa, mas muito bem elaborada. Cada personagem tem o controle de 8 elementos, que podem ser usados de 4 formas cada um (raio, encantar a arma, ataque em área em volta do personagem e usar o elemento puro em si mesmo). Além disso, é possível fazer combinações de até 5 elementos que pode resultar em diversos novos ataques, além da criação de novos elementos. Vale lembrar que se usar um elemento igual mais de uma vez, a ênfase de dano será nele. Esse é um sistema complexo mas muito divertido, ainda possibilitando uma inúmera quantidade de estratégias.

Trilha sonora típica de RPGs, com temas medievais! São essas as canções que irão acompanhá-lo(a) durante sua aventura pelo reino de Magicka. Faixas muito bem trabalhadas que fazem um ótimo papel no jogo, mudando toda a característica de cada fase. Um excelente trabalho feito.

O que poderia ter mais além do humor idiota, e uma história que engana sua mente? Referências! 98% de Magicka são referências à outros jogos, filmes, séries e etc. Cenários, diálogos ou qualquer coisa que seja possível homenagear, está incluso em Magicka. É difícil fazer a conta de tantas referências imbutidas do começo ao fim, e consegue captar todas elas aqueles com o olho e cérebro afiado! Ao jogar, recomendo que explore o máximo possível para se fascinar ainda mais com o jogo.

DLCs:
Esse é um daqueles jogos que possuem muitas DLCs, mas a maioria é de cenários de combate PVP / Challenge e Robes para seus personagens. Existem algumas poucas que incluem novas campanhas, e são essas que o jogador deveria mais se interessar. Apresentando novas aventuras, a vida útil do jogo se extende o suficiente, fazendo um ótimo papel de DLC. Nenhuma das novas campanhas influencia na história original do jogo, sendo totalmente distintas umas das outras.

Magicka, uma aventura engraçada com referências à tudo que envolve entretenimento, que com certeza irá te fazer rir pelo menos um pouco. Jogado em coop é ainda mais divertido, garantindo ainda mais risadas. Um excelente jogo, que deve ser jogado por todos.