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250.4 godz. łącznie (240.2 godz. w momencie publikacji recenzji)
Me levou quase sete anos desde o lançamento de The Elder Scrolls V: Skyrim até finalmente terminá-lo de uma vez por todas. Hoje disponível até em sua torradeira, venho aqui dizer que me arrependo fortemente de não tê-lo dado uma chance tempos atrás.

Caso esteja lendo isto, talvez a melhor coisa a se fazer é adquirir a Special Edition, onde é uma versão graficalmente melhorada e já com todas as DLCs.

Skyrim é um RPG em primeira/terceira pessoa, que conta diversas histórias na terra de Skyrim, como o próprio nome sugere. Uma região populada principalmente por nórdicos. Esse jogo é o jogo perfeito cheio de imperfeições, capaz de te envolver das mais variadas maneiras, e será ele que trará uma experiência diferente da maioria dos jogos do mesmo gênero, valendo a pena cada segundo, mesmo com seus diversos problemas.

Jogabilidade

A jogabilidade infelizmente não é o melhor recurso que Skyrim pode te oferecer, mas é extremamente simples e perfeito para qualquer tipo de jogador. Você possui uma variedade boa de escolhas pra fazer com seu personagem, diversas builds e misturas de árvores que traz uma boa imersão e o sentimento de estar fazendo algo totalmente único.

O combate, parte extremamente importante do jogo, é bom, mas não é engajador o suficiente para tirar o ar. Não é necessário ter bons reflexos ou saber ler seus oponentes pra avançar pela aventura. Resumindo em poucas palavras, seria apertar os mesmos botões de ataque repetidamente entre os inimigos e poucos chefes, eventualmente os derrotando. Infelizmente senso de perigo ou perda é inexistente, principalmente contando com Quick Saves. Dadas à essas circunstâncias, o combate de Skyrim se torna uma das caracteristicas menos importantes pro jogo.

Ainda na seção de combate, devemos dialogar um pouco sobre sua dificuldade. É patético e sem graça. Você possui diversas opções de dificuldades no menu, e pode alterar até mesmo em combate! Isso não é apenas um ponto terrível para um RPG, como também algo horrível para qualquer tipo de jogo. E outro forte problema, é que "dificuldade" em Skyrim é simplesmente matemática.
Quanto maior a dificuldade selecionada, você recebe mais dano e causa menos dano. Inimigos e NPCs possuem mais HP também, e é só isso que será alterado.
É uma decepção você estar engajado em uma das quests, onde aparece um vilão e ali vocês vão trocar socos até alguém sair vitorioso, mas não existe nenhum clímax de verdade, já que se torna ou uma luta muito fácil, ou você morre em um simples ataque. Todo o plano maravilhoso criado pelo roteiro da missão, some por causa do combate mediocre, sem adrenalina.
Analisando o lado bom, o jogo é facilmente aceitável por jogadores mais casuais, que não buscam nenhum tipo de ação desse tipo, apenas quer relaxar e passar um bom tempo, mas a falta de um apelo pros jogadores mais hardcores, é um ponto negativo para Skyrim.

A construção de personagem usa de um sistema "Usa e Evolue", onde quanto mais tempo você passa exercendo a determinada função do seu personagem, mais forte ele fica nessa categoria. Um sistema ótimo para RPGs, dando um bom senso de aprendizado, já que da mesma forma que funciona na vida real, quanto mais você exerce sua função melhor você fica nela.
Existem Perks que você adquire a cada nível do personagem, que servem para alimentar as árvores de habilidades passivas. Cada perk necessita de um nível requerimento (Ex: Magia de Destruição em nível 10) para ser possível gastar um ponto e melhorar a habilidade. Simples e de fácil entendimento, perfeito para quem não tem paciência com jogos que possuem muitos dados.
Se tratando de árvores que não consistema de combate, onde você deve produzir itens, como alquimia e metalurgia, é um inferno na terra pra evoluir. Cada item, mesmo os mais complexos dão a mesma experiência. Isso causa uma quebra na imersão forte, pois o senso de progresso dito anteriormente some, e você se vê fazendo repetidamente o mesmo item, logo depois partindo pro melhor de todos após atingir o nível máximo.

Skyrim é um jogo quase todo em mundo aberto, onde apenas casas e calabouços são considerados como mapas a parte do mundo, sendo necessário uma tela de load entre eles. Fora isso, tudo que não é predeterminado via missões, é aleatório e bem vívido. É possível ver NPCs caçando, animais brigando, até mesmo vilas derrotando Dragões sem qualquer interrupção feita pelo protagonista. Esses pequenos detalhes é uma forma incrível de dar mais vida ao mundo de Skyrim, coisa que envolve o jogador mesmo sem perceber.

História e enredo

Skyrim conta a história de... Alguém aí, que por qualquer que seja a razão, foi pego(a) e estava para ser executado(a) em público, junto com alguns rostos desconhecidos até o momento. Pouco antes desse alguém ter seu pescoço cortado, um dragão surge e começa a destruir tudo, interrompendo sua execução.

Não muito após a fuga, é descoberto que o próprio povo de Skyrim não acreditava que dragões existiam, e apenas achavam que eram lendas contadas ao longo de anos. Eventualmente, você descobre que é o Dragonborn, e seu destino é completar a profecia e derrotar o dragão malvado e livrar a humanidade!

A história soa simples, e realmente é. Você ao longo que avança pela história principal, tem mais conhecimento sobre os dragões, sobre si mesmo como Dragonborn e muito mais.

Embora pareça algo fácil de entender, Skyrim possui um mundo incrível. Seu universo é extenso e muito bem construído ao longo da série The Elder Scrolls. Nem tudo é contado em Skyrim, mas citações de outras regiões, problemas políticos, ou pessoas famosas sempre ocorrem, de maneira direta ou indireta. Livros, conversas rápidas, tudo isso dá uma sensação que o tempo não para, eventos importantes de títulos anteriores se mantiveram, envolvendo ainda mais o jogador, mesmo que indiretamente.

Trilha sonora

Dovahkiin, dovahkiin... ♫
As músicas de fundo de Skyrim são incríveis. A maioria são temas calmos, ambientais que realmente passam sensações que apaziguam a alma, muitas vezes ignoradas, já que as que mais marcam os jogadores, são as de combate, principalmente seu tema principal, que toca normalmente em confrontos com dragões.

Impossível haver alguém que não se sentiu mais motivado a derrubar aquela criatura mítica e poderosa, ao ouvir o famoso tema do Dragonborn, ou não se "sentiu em casa", após chegar em uma vila com temas típicos de RPGs.

Uma característica única da trilha sonora de Skyrim, é sua sensação 'constante' que a maioria têm. Em um momento de distração rápido, a faixa muda e é comum não notar o fim nem a mudança, dando a parecer que é apenas uma longa faixa que varia de ritmo ao longo da aventura. É uma técnica incrível, que realmente tem impacto quando se percebe.

Mods

Como conhecido pela comunidade, Skyrim é extremamente famoso pela sua forte comunidade de modders, que trazem diversas mudanças não-oficiais para seu jogo, das mais variadas. Algumas capazes de mudar totalmente a jogabilidade, outras adicionando quests ou até mesmo novas áreas, como também arrumando bugs que a própria desenvolvedora ignorou.

A recomendação que faço, é explorar o jogo por tempo suficiente pra conhecê-lo de maneira geral, antes de começar a usufruir dos Mods.

Os mods e modders são parte de Skyrim que fazem o jogo ser incrível do jeito que ele é, sendo capazes de dar amplificar ainda mais a experiência que já é única para cada jogador, de uma maneira ainda mais forte, aumentando muito seu valor como um RPG.

Conclusão

TESV é o jogo perfeito com muitas imperfeições. Histórias, mistérios e lugares fantásticos, praticamente implorando para serem explorados e solucionados. Pode não ser realmente perfeito, mas seu papel como um RPG é exercido com maestria.
Prepare-se para muitas horas desse universo envolvente, onde cada minuto é extremamente gratificante, e quanto mais você o conhece, menos quer sair dele.
Opublikowana: 1 kwietnia 2018. Ostatnio edytowane: 1 kwietnia 2018.
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19.6 godz. łącznie
Tales from the Borderlands, é mais uma narrativa da Telltate Games, que como o nome sugere é no universo de Borderlands. Se você é familiarizado com os jogos dessa desenvolvedora, verá poucas coisas novas em termos de jogabilidade, mas em história, é todo um novo universo para se aventurar.

Jogabilidade

Sendo mais um jogo da Telltale, o jogo simplesmente conta com Point & Click, as vezes contendo Quick Time Events para resolver determinada situação, mas nada muito elaborado.

Tales from the Borderlands se adapta às suas escolhas, e provavelmente esse é o ponto mais gostoso do jogo. Os acontecimentos e até mesmo o final, dependerão das que você fez durante todo o percurso. Não há muita novidade nisso, se você conhecer algum outro jogo deles, mas ainda é um ponto interessante e o que faz de fato, o jogo valer a pena.

Diferente dos outros jogos, Tales from the Borderlands possui dois protagonistas. Sim, dois! Você controla ambos em determinadas situações, escolhendo o que cada um diz e decide fazer. Essa novidade traz um maior impacto nas escolhas feitas por você mesmo, e é gratificante ver suas ações modificarem as suas próprias escolhas no futuro.

Cada personagem possui um sistema único, Rhys, o protagonista masculino tem um 'olho biônico', que é capaz de analisar as coisas ao seu redor, dando mais profundidade ao universo. Já Fiona, possui Dinheiro, que ela usa para determinadas situações pela aventura, capaz de mudar o rumo das coisas.

História e enredo

O jogo começa no "final", onde uma situação mantém ambos os protagonistas contando as histórias do passado. Você, jogador, é quem forma as histórias que já ocorreram.

Rhys, um assalariado da Hyperion, famosa empresa no mundo de Borderlands, aproveita uma oportunidade absurda que teve para se promover, mas certo problema impede que o mesmo consiga chegar ao seu maravilhoso cargo. E após ouvir uma conversa sobre uma possível proposta ilegal, ele decide se meter para que no fim consiga sua grande e sonhada promoção.

Fiona, moradora de Pandora que trabalha com sua irmã e seu 'pai' como vigaristas, decidem vender um produto importante para os engravatados da Hyperion, saindo com muito dinheiro dessa troca.

Ao fim do dia, a negociação acontece de maneira que nenhum dos dois esperava, e daí nasce uma aventura extremamente divertida, cheia de um humor idiota.

Visuais

Tales from the Borderlands mescla duas artes extremamente únicas em um só jogo: A ideia de lembrar HQs já comum nos mais famosos jogos da Telltale como também as cores fortes e visual único que a série Borderlands possui.

Uma incrível direção de arte que esbanja o forte talento dos artistas, que dão uma experiência mais próxima da série original, universo em que o jogo se passa. Um trabalho incrível que realmente dá um maior gás para os já fãs da série, e até desperta um maior interesse em pessoas que nunca jogaram a trilogia Borderlands, já que a primeira impressão é a que fica.

Trilha sonora

Excelente! Provavelmente o jogo que mais percebi sua presença, provavelmente pelo fato de ser do mesmo gênero que as faixas do próprio Borderlands, que também possui uma ótima trilha nos momentos mais agitados. Ao mesmo tempo que te anima, faz você sentir estar jogando algum jogo da série Borderlands.

Conclusão

Tales from the Borderlands é uma ótima narrativa que tem como maior destaque seu bom humor. Seus capítulos são um pouco longos, o que deixa um maior tempo de jogo e melhor proveito da história em si. Altamente recomendável para fãs de Point & Click, jogos anteriores de Telltale e Borderlands.
Opublikowana: 1 stycznia 2018. Ostatnio edytowane: 20 maja 2018.
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10.2 godz. łącznie (8.1 godz. w momencie publikacji recenzji)
Finding Paradise, ou como é chamado em alguns lugares, To The Moon 2, é a sequência de A Bird's Story E To The Moon. Apesar de não ser necessário ter jogado os dois jogos anteriores para entender perfeitamente o que acontece, é altamente recomendável para melhor entendimento de certas passagens.

No papel de Eva Rosalene e Neil Watts, você tem um trabalho a fazer: Realizar o último desejo de seu paciente no leito de morte, entrando em suas memórias e alterando-as em nome desse objetivo.

Jogabilidade

Não houveram muitas alterações entre um jogo e outro. Ainda sendo um jogo de RPGMaker, acaba sendo bem limitado. Você apenas move pelas direções e interage com objetos, tendo vez ou outra alguma leve mudança de jogabilidade para algum propósito superior na história.

Talvez a maior mudança foi terem adicionado a opção de trocar entre os personagens quando estão separados (as vezes), embora dê uma ideia não-linear, não consegue quebrar esse formato, mas ainda é um recurso interessante e infelizmente usado pouco em Finding Paradise.

Em determinados momentos, pequenos puzzles serão colocados para que sejam resolvidos e então você possa prosseguir pela história. São simples, onde as vezes tendo algum impedimento ou não, você tenta alinhar 3 ou mais objetos iguais (relacionado à memória em questão) e então se quebram, gerando a energia necessária para prosseguir.

História e enredo

O ponto alto do jogo, obviamente. Aos familiarizados com To The Moon, a ideia é a mesma: Nossos doutores vão realizar o desejo de Colin, nosso querido protagonista de A Bird's Story. Como já dito, apesar de não ser necessário para entender a história de Finding Paradise, jogá-lo vai dar uma base mais firme de certas situações durante este jogo.

Eva Rosalene e Neil Watts são dois funcionários que trabalham em equipe para a Sigmund Corp, lugar que oferece um serviço único para seus clientes: Realizar seu mais profundo desejo no momento próximo do fim de sua vida. Uma tarefa complicada, até invasiva, mas é tudo para que as pessoas partam sem nenhum arrependimento.

O paciente: Colin é um ex-piloto de avião, casado e com um filho. A história conta que em seus dias de idoso, ele decidiu assinar o contrato com a Sigmund Corp, empresa que realiza seus últimos desejos. Infelizmente, sua esposa não viu a ideia com bons olhos. Diferente do jogo anterior, não temos uma noção concreta do que é o desejo de Colin.

Ambos os protagonistas possuem personalidades fortes, e o humor é tão presente quanto no seu antecessor, deixando a experiência mais relaxante, mesmo tratando de uma temática mais pesada. Ainda assim, é muito provável que você dê muitas risadas durante o jogo. Extremamente gratificante.

O enredo é envolvente de uma maneira única, que pretende o jogador quanto mais ele conhece a história, mesmo não tendo nenhum sentido total ainda. As revelações e dicas mínimas que o jogo vai largando para você, é suficiente para que em pouco tempo, você esteja já esteja emocionalmente envolvido com toda situação.

Trilha Sonora

Rica em sentimentos. A forma que a música de Finding Paradise se expressa é algo difícil de colocar em palavras. As faixas transmistem os mais diversos sentimentos, mesmo em cenas que a mesma música toca. É um trabalho excepcional que tem como maior foco o uso do Piano, que tem forte ligação com a história do jogo.

As músicas sozinhas possuem um impacto extremamente forte, principalmente àqueles que conhecem bem o jogo anterior. Uma sensação nostálgica talvez seja a descrição inicial para a trilha sonora, que aos poucos se desenvolve em algo único, que se adapta perfeitamente ao Finding Paradise.

Provavelmente uma das melhores trilhas sonoras, ao menos com um impacto muito maior nos jogadores, diferente na maioria dos jogos.

Visuais

O pixel art em Finding Paradise é excelente. São muitos, mas muitos detalhes nas animações de poucos frames, mas que ainda assim trazem uma imersão absurda para as cenas. Talvez sejam os efeitos sonoros que contribuem para o impacto das pequenas ações, mas ainda mantém um padrão de qualidade visual altíssimo, mesmo sendo feito em uma engine mais limitada.

Uma novidade foi que passaram a usar recursos visuais bem interessantes em alguns momentos, como mudança de ângulos e zooms bem feitos, causando maior impacto nas cenas em questão. Até mesmo o leve movimentar da câmera foi capaz de deixar mais cinematográfico, mais profundo. Um trabalho excepcional com os limites impostos.

Conclusão

Uma experiência única, totalmente diferente do seu antecessor, mas que ainda mantém o mesmo núcleo que prendeu o coração de muitos.

Finding Paradise é um jogo incrível, feito com muito amor e carinho. Uma história emocionalmente envolvente, com uma trilha sonora poderosa, proporcionando uma das experiências mais gratificantes que um jogo pode oferecer. Altamente recomendável para todos os tipos de jogadores.
Opublikowana: 16 grudnia 2017. Ostatnio edytowane: 16 grudnia 2017.
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189.4 godz. łącznie
Początkowo opublikowane przez Akazuka:
Stardew Valley é um jogo onde você é feliz, mas fica pu*o por ser ruim na pescaria.
Fim.

Um jogo feliz, onde você cuida de sua própria fazenda, deixada pelo seu avô como uma herança, nesse pequeno lugarzinho distante da cidade grande, chamado Vila Pelicanos.
Inspirado fortemente por Harvest Moon, esse jogo pega todos os pontos positivos de sua inspiração e os melhora, além de adicionar conteúdo suficiente para te prender por muitas horas.

Jogabilidade

Termos de jogabilidade, Stardew Valley é extremamente simples, mas exige um pouco de dedicação por parte do jogador para crescer e avançar no jogo.

Você possui algumas ferramentas iniciais: Regador, Enxada, Machado, Foice e Picareta. Cada uma tem um propósito para a fazenda, e você deve usar e até mesmo melhorá-las ao longo do jogo, pois sua principal missão é se tornar autossuficiente com todos os recursos que essa incrível herança pode te proporcionar.

Em Stardew Valley você tem a possibilidade de deixar sua fazenda do jeito que você quiser, com uma quantidade absurda de itens para customização, tanto fora de casa quanto dentro dela.

Recursos como Criação de Animais e Agricultura são os mais comuns e principais fontes de renda das fazendas do jogo, mas tudo depende de como o jogador administra esses fatores.

Agricultura não é o único feature que Stardew Valley apresenta. Pesca e Combate também são coisas extremamente importantes no jogo, já que parte do conteúdo desbloqueável depende desses quesitos também.

O combate não é muito complexo. O uso de armas com valores diferentes de dano e velocidade servem para adaptar melhor o jogador aos monstros que ele pode encontrar nas regiões povoadas por eles, mas acaba que a melhor opção são as armas com maiores danos, já que a maioria dos monstros recebem knockback quando acertados, deixando impraticável as armas mais rápidas.

Sociabilidade é uma parte importante do jogo, já que os moradores do vilarejo possuem personalidades bem únicas e o jeito que eles te tratam variam de quanto os mesmos gostam de você. Isso dá uma imersão maior, colocando você numa posição mais próxima dos moradores de Star new Valley.

Stardew Valley também possui habilidades passivas! Escolhas que você faz após chegar ao nível 5 de cada uma das árvores (Cultivo, Mineração, Coleta, Pesca e Combate). Cada passiva escolhida lhe levará para um caminho diferente no próximo estágio, o nível 10. Ou seja, se você escolheu a passiva 1 em Cultivo, no nível 10 você terá duas possíveis habilidades diferentes daqueles que escolheram a passiva 2 inicialmente.

Trilha Sonora

Calma e relaxante. Todas as faixas são gostosas de ouvir e variam dependendo da estação do ano e o lugar que o personagem se encontra. Para cada região existe mais de uma música, repetindo em sequência diferentes faixas, deixando menos enjoativo, já que se passa muito tempo fazendo as coisas pelas mesmas áreas.

História e enredo

Você é um(a) assalariado(a) da cidade grande cansado(a) dessa vida tediosa, um dia recebe uma carta dizendo que seu avô lhe deixou uma fazenda de herança. Aproveitando esse momento ruim da vida, seu personagem decide então viver no campo, sendo um morador o mais novo morador de Stardew Valley.

Não há enredos ou história além dessa premissa, tudo que o jogo oferece é leves backstories ou acontecimentos envolvendo os moradores de Stardew Valley separadamente, que são ativados pelo nível de afeto que cada um possui por você. Esse é um sistema simples que impacta muito no jogo como um todo, sendo extremamente divertido conhecer mais profundamente os seus mais novos vizinhos.

Visuais

Apesar de serem simples e em pixelart, tudo o que se refere à visuais em Stardew Valley é extremamente detalhado. A riqueza dos mesmos é absurda, o que deixa a experiência mais atraente e prazerosa, pois dá um aspecto mais "vivo" para o jogo.

De personagens à animais, Stardew Valley possui uma identidade visual própria, talvez esse seja um dos maiores atrativos do jogo. Um carisma único que é encantador e envolvente.

Conclusão

Um ‘simulador’ de fazenda extremamente divertido e rápido, com visuais coloridos e bem divertidos. Jogo capaz de te prender por horas sem que você note, sendo extremamente viciante, com alta quantidade de conteúdo proporcionando uma vida útil longa e que compense seus trocados gastos nesse pequeno e humilde joguinho.
Opublikowana: 22 listopada 2017. Ostatnio edytowane: 28 listopada.
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162.1 godz. łącznie (30.3 godz. w momencie publikacji recenzji)
Nioh é um RPG de ação em terceira pessoa de combate rápido, com temática primorldialmente japonesa. Sua dificuldade elevada vem dos inimigos que não têm piedade do jogador, onde um vacilo significa morte. Usando um sistema de combate único e interessante, o jogo envolve com a fluidez do mesmo, principalmente no que se trata das lutas contras os chefes.

Jogabilidade

O ponto alto de Nioh, com toda certeza. Seu combate, como já dito, é rápido e requer alta precisão de movimentos para conseguir suceder nos combates que o jogo dá para você, principalmente em seus primeiros níveis, onde tudo é extremamente cruel com novos jogadores. O combate exige prática, já que a leitura de movimentos dos inimigos acompanhado de necessidade de reação faz o sistema de lutas um dos mais divertidos dos jogos atuais.

Sua construção de personagem é diferente da maioria dos RPGs, onde cada atributo tem efeitos passivos no personagem e afetam no dano de específica arma, mesmo que o próprio atributo não seja relacionado à ataque físico. Isso faz com que as construções sejam mais específicas para o tipo de arma que o jogador mais se identifica, dando uma boa diversidade para o jogo.

As armas são limitadas em termos de tipo, são 7 físicas e 3 à distância. Cada uma possuí uma árvore de 'habilidades' específica, que ao usar seus pontos de samurai você consegue liberar novas técnicas e combos que ajudam muito pela aventura. Existem alguns "slots" para se colocar tais técnicas e combos, as vezes habilidades diferentes usam os mesmos comandos, impossibilitando que o jogador possua todos ao mesmo tempo.

Existem "magias" em Nioh também, os Onmyoujis e a árvore dos Ninjas. A primeira trata mais de habilidades de suporte e algumas ofensivas à distância, também alguns debuffs passivos. A dos ninjas trata de técnicas envolvendo explosões, venenos, paralisia e ilusões. É possível mesclar as árvores se o jogador quiser, embora exija melhor uso dos pontos para apertar tudo em um só personagem.

Sua dificuldade é reconhecida por ser extremamente alta, até certo ponto. É interessante fazer uma divisão nesse caso, onde eu separo ela com três atributos: Habilidade de manusear os controles/posturas + Padrões dos Inimigos + Matemática.
Inicialmente, os dois primeiros serão seus maiores inimigos, você irá morrer bastante tentando pegar o jeito do jogo, e como dito antes, principalmente nas primeiras fases onde o jogo é ainda mais cruel. Após isso, vira apenas matemática onde os ataques mais simples antes tiram quantias insanas de HP, o que é bem sem graça.

Seus inimigos são ridículos. Sim, ridículos. A falta de variação de inimigos é frustrante. São extremamente poucos e o jogo os reciclam mais e mais vezes, aumentando apenas seus atributos principais: Dano, defesa e HP. Na metade da campanha você provavelmente já estará familiarizado com todos e então a fórmula Dificuldade= Mais Inimigos + Mais dano recebido ficará mais evidente. Provavelmente o ponto mais deplorável de Nioh.

Apesar de não parecer, o jogo também incentiva muito o grind, principalmente após o término do primeiro ciclo da campanha. Nas dificuldades superiores, nada muda, fora o aumento dos atributos padrões dos inimgos. Sem mudar a posição deles, sem nenhuma novidade que faça o jogador querer ir além, fora os que realmente estão interessados em jogar mais.

Simplesmente o grind massivo de equipamentos é inevitável, dado-se o fato que os atributos dos equipamentos são todos aleatóris, e após certo ponto do jogo você praticamente será obrigado a fazê-lo, pois tomar hit kill não é uma realidade tão distante assim em Nioh.

História e Enredo

O universo de Nioh conta com a existência de um minério muito importante para a trama, a Amrita, fonte de extremo poder e cobiçada pelo antagonista do jogo. William, o nosso herói, estava preso em algum calabouço em um país distante, até que certo espírito decide ajudá-lo a escapar.

Após enfrentar um poderoso inimigo para escapar daquele lugar, William vê sua parceira tirada de si, pois ela possui uma habilidade importante para o vilão. Após conseguir fugir da prisão, você vai em busca dessa criaturinha amiga que está nada mais nada menos que no Japão.

O enredo se desenvolve em momentos históricos reais da história japonesa, até mesmo William é uma figura histórica real. O jeito como eles mesclam o verdadeiro com o fictício talvez tenha sido um dos aspectos mais interessantes da trama. Não há explicação detalhada sobre os eventos, apenas a existência dos mesmos, alguns até bem conhecidos.

Visuais

Nioh transmite um mundo decaído, caótico e sem muitas esperanças. Casas destruídas ou em chamas, além de corpos espalhados por todo o cenário. Essas são cenas extremamente comuns, mas não de maneira exagerada a ponto de se tornar repetitiva.

Não apenas os cenários são cheios de desgraças que passam tal sensação de perda, mas também acompanhado com as aparências temíveis dos Yokais, formam par perfeito para passar pro jogador a situação crítica em que os lugares se encontram.

Uma atmosfera sombria acompanha o jogador durante sua campanha, graças à essa excelente combinação, ficamos cada vez mais próximos desse país em um estado caótico. Um trabalho fenomenal que vale ser apreciado.

Trilha sonora

Meu único problema talvez ela seja boa demais. Infelizmente não é constante, boa parte das fases você se encontra no completo silêncio, com apenas os efeitos sonoros para fazer companhia.

As faixas possuem um toque bem oriental, afinal é a temática principal do jogo, história e mitologia japonesa. Eles aprofundam isso de maneira excelente no quesito de trilha sonora, deixando toda a atmosfera mais envolvente.

Versão Steam

O port não está de todo mal, talvez a falta de suporte para Mouse seja um problema grave para jogadores sem um controle, afinal Nioh foi desenvolvido para se jogar com um. Devido a isso, é totalmente não aconselhável jogar no teclado, a experiência será mais dolorosa que o normal.
Atualmente com suporte para 4K, e roda sem problemas nos seus 60 FPS, desde que os requisitos necessários sejam atendidos. Caso sua máquina não consiga manter o jogo nessa taxa de quadros, recomenda-se jogar numa configuração que fique os 60, afinal, Nioh exige muito da agilidade e fluidez do mesmo para uma melhor experiência.

Conclusão

A falta de variação de inimigos é um problema grave para o jogo, usando reskins de monstros a todo momento, deixando a experiência menos gratificante após certo ponto. Ainda assim, suas lutas contra chefes são cheias de adrenalina, a ponto de tirar o ar. Recomendado para jogadores fãs de ação rápida, jogos que exigem mais de um apertar repetitivo de botões, e que buscam um bom desafio.

Nota: Devido o fato de eu ter inicialmente analisado o jogo ao invés de seu port, a análise não foi muito bem recebida.
Opublikowana: 7 listopada 2017. Ostatnio edytowane: 11 listopada 2017.
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3.6 godz. łącznie
Emily is Away Too é um jogo de aventura que seu personagem é levado à uma era pré-histórica e aí você... Ok, não é necessariamente isso.

Tudo se passa muitos anos atrás, bem no início da popularização da internet (época conhecida pela internet discada), e em Emily is Away Too você é apenas mais um estudante com suas preocupações de adolescente, no jogo usando um programa de mensagens instantâneas antigo, bem similar ao famoso MSN.

Esse jogo é a versão completa de Emily is Away, que é gratuita.

Jogabilidade

Não existe muito segredo, no jogo você conversa com duas pessoas: Emily e Evelyn, duas amigas importantes suas. Usando o chat você interage e faz escolhas para as respostas que vai dar para as garotas, tendo até três opções por mensagem delas. A história toda se desenvolve a partir das suas decisões no que responder para elas, onde cada capítulo é um ano da vida dos personagens, as escolhas impactam no que acontecem após a conversa terminar.

O jogo possui várias rotas além de sistemas interessantes que usam o próprio navegador do seu computador para maior imersão, como sites que são linkados para você durante a conversa. Todo o visual dele é semelhante ao do jogo, sendo bem gostoso de experimentar.

História e Enredo

Como muitos desses jogos 'casuais' de escolhas, não há muito a ser apresentado anterior do jogo começar, tudo que lhe é dito é que você é só mais um adolescente usando o serviço de mensagens para falar com seus amigos.

O destaque mesmo é como já dito, tudo se desenvolver a partir de suas escolhas, dando possibilidades de várias rotas e finais diferentes. A ideia é boa e muito bem apresentada, sendo o principal feature do jogo.

Trilha Sonora

Inexistente. Tudo que é oferecido são links do velho youtube tocando músicas que as personagens gostam. No fim, acaba sendo a trilha sonora do jogo, afinal é muito fácil clicar e voltar ao que estava fazendo, deixando a música rolar no fundo. É interessante, representa bem essa época onde adolescentes ficavam horas conversando e ouvindo músicas.

Visuais

Um charme a parte. Tudo é em pixelart, mas não tão detalhado, dando uma sensação de baixa qualidade em tudo, embora dê pra entender claramente o que o jogo mostra, seja covers de banda ou até mesmo personagens fictícios.

É muito interessante também como eles fizeram os sites customizados no mesmo estilo, sendo extremamente divertido observar os detalhes de aparências antigas de sites como Youtube, Facebook ou até o próprio Steam.

Conclusão

Jogo barato, divertido e simples, onde você faz escolhas e ferra sua vida igual todo adolescente. Mentira, não é pra tanto. É possível, apesar de tudo.
Recomendado principalmente se gostou da versão gratuita, afinal é quase como uma versão "Demo" só que mais linear.

Análise também disponível na curadoria Nave dos Gamers
Opublikowana: 6 listopada 2017. Ostatnio edytowane: 2 czerwca 2018.
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2.7 godz. łącznie
Stray Cat Crossing é um jogo de terror e com gráficos pixelados, combinação muito comum em jogos de RPG Maker. Sem muita inovação no quesito jogabilidade, o jogo se apoia na possibilidade de passar uma profunda mensagem pela história que se desenvolve enquanto você resolve puzzles. O jogo usa um sistema de "complicado no início e respostas no final", que vez ou outra ainda pode confundir aqueles que o jogam sem prestar muita atenção.

Jogabilidade

Como dito anteriormente, não é nenhum pioneiro em termos de jogabilidade. Você controla uma personagem em até quatro direções e interage com objetos em pró de resolver os enigmas que são lhe impostos para avançar pelo jogo.
Rápido e prático, você no primeiro minuto de jogo já entende todos os comandos e consegue então desfrutar da história que será contada de uma maneira interessante.

Os quebra cabeças são fáceis, não foram desenvolvidos de modo que seja necessário um pensar muito aprofundado do jogador para a solução. A maior dificuldade imposta (de maneira precária) é em alguns momentos questionar da função dos objetos que fica muito discreto, exigindo maior exploração do cenário e contando menos com seus olhos.
Seus puzzles podem ser facilmente resolvidos com spammar de botões em todos objetos que é possível interagir no cenário, o que é um ponto negativo para esse tipo de jogo.

Não existem muitas 'cenas' de ação, mas elas são feitas de uma maneira tediosa e preguiçosa. Movimentos rápidos sem muita espera do jogador entender o que acontece inicialmente, acaba que exige repetição de inúmeras vezes algo que poderia ser feito em uma ou duas tentativas, já que esse tipo de 'desafio' se torna massante e não desafiador.

Repetição talvez seja a palavra que defina certos aspectos e puzzles do jogo, talvez feito para aumentar a vida útil curta de Stray Cat Crossing. Em alguns momentos, infelizmente acontece de você repetir a mesma coisa diversas vezes de maneiras diferentes para conseguir prosseguir, deixando a jogabilidade cansativa e tediosa.

História e enredo

A história conta sobre uma personagem que estava no meio de uma estrada, com a intenção de voltar para casa, até que encontra uma garotinha perdida chamada Cat, que havia fugido de sua residência. Ao aquecê-la com seu cachecol, a protagonista então leva a criança até onde ela morava, mas acaba se esquecendo de pegar de volta o seu importante cachecol, então invadindo o local para pegá-lo de volta. A partir desse momento, coisas estranhas e assustadoras passam a acontecer em volta de nossa heroína, que ao mesmo tempo que quer ir embora, quer também seu cachecol de volta.

O enredo se conta através dos patéticos puzzles impostos pelo jogo, de uma maneira extremamente discreta que ao longo que você avança a história, vai passando a entender as situações que os personagens se encontram e representam, apesar de ser bem fácil deixar algo passar e ficar sem respostas no final. Esse jeito de contar a história é muito incrível quando bem explorado, e até que foi bem feito nesse jogo, apesar de tudo só passar a fazer um maior sentido próximo ao final.

Trilha Sonora

Ponto positivo para essa seção também. As músicas são curtas, cerca de 1 minuto cada uma. Abusam principalmente de piano e dão uma atmosfera mais melancólica à situação, cumprindo seu trabalho de maneira excelente para o gênero que foi composta.

Suas faixas mais animadas/calmas são realmente boas, provavelmente as melhores, o que é algo inesperado quando se trata desse tipo de jogo.

Visuais

Pixelart bem detalhado, cores usadas com precisão para cenários mais sombrios e um estilo visual único. Uma beleza de maneira especial, que destaca o jogo de sua própria maneira.

Suas 'cutscenes' são muito boas, apesar de rápidas. Animações em um estilo mais detalhado que usa e abusa da falta de cores, dando uma imersão ao universo aterrorizante do jogo.

O problema que o jogo apresenta são as animações dos sprites, principalmente as dos personagens se movendo. São travadas, parecendo mecânicas, o que tira boa parte do charme desses visuais belos. Infelizmente uma cruz que o jogo carrega, mas não sendo medonhas a ponto de estragar a experiência por completo.

Conclusão

Preço baixo, história boa e que vai fazer você trabalhar a cabeça um pouco para compreender todos os acontecimentos, usando terror e leves jumpscares para te envolver numa trágica jornada. Não recomendado para pessoas que buscam quebra cabeças complicados, mas sim que querem uma boa história contada em fios embolados, dados para o jogador desembolar e alinhar.

Análise também disponível na curadoria Nave dos Gamers.
Opublikowana: 28 października 2017. Ostatnio edytowane: 10 czerwca 2018.
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Você tem apenas UmaChance

OneShot é um jogo de aventura onde a quarta barreira foi completamente dilacerada. Aqui, você é um importante personagem para a trama, dando um conceito único e profundo para um jogo com a temática melancólica.
Atenção: Para melhor experiência, é altamente recomendável jogar em modo janela.

Jogabilidade

O jogo não possui uma jogabilidade complexa, muito menos combates. Você apenas anda para quatro direções e interage com objetos em busca de resolver os quebra-cabeças que o jogo impõe, necessitando exploração e associação situacional para avançar pela história.

Um sistema excelente e bem simples existe no jogo, onde você "equipa" itens e pode interagir com personagens/objetos usando ele, caso seja necessário o item para a interação, uma ação/reação diferente irá acontecer, dando continuidade ou dicas para avançar na situação. Também é possível "combinar" itens, necessários para transformar em um outro item novo. Tudo isso é necessário para deixar os puzzles mais interessantes e imersivos.

Outro ponto único da jogabilidade de OneShot é ele quebrar completamente a quarta barreira, trazendo você, jogador para o jogo. Uma 'entidade' é capaz de se dirigir diretamente à você enquanto o jogo desenvolve, com pop-ups ou alterações que vão além de seu controle. É um sistema único que traz toda uma experiência diferente para o jogador, causando uma imersão extremamente profunda, além de ser totalmente necessário para que os quebra-cabeças sejam resolvidos.

História e Enredo

Niko, protagonista do jogo acorda em um local escuro e desconhecido. Não muito depois é revelado que Niko é de outro mundo e está ali pois é o Messias que veio salvar aquele mundo da escuridão completa. Sua missão é simples: Levar Niko de volta ao seu mundo e recolocar o Sol no topo da Torre, onde o Sol anterior ficava antes de se apagar completamente.

Como protagonista e Messias, Niko é capaz de conversar e interagir com o jogador, seja com conversas casuais ou conselhos recebidos por você. A ideia do jogo é que você guia (literalmente) Niko pela sua aventura e lhe ajuda a resolver os quebra-cabeças com seu conhecimento/ajuda externa. Usando recursos que vão além de sua tela de jogo, OneShot traz uma espécie de 'trabalho em equipe' com Niko, que está preso naquele universo.

O jogo não possui muitos personagens, mas os mais importantes possuem personalidades fortes e dificilmente esquecíveis, mesmo que se passe pouco tempo com cada um deles, já que Niko tem um objetivo que envolve sua peregrinação.

Trilha sonora

Fantástica. As faixas são sempre melancólicas que se encaixam perfeitamente na ideia de 'mundo engolido pela escuridão', sensação que as músicas trazem ao ser combinadas com os visuais incríveis, tendo um impacto ainda mais forte na experiência, aumentando ainda mais a imersão.

Trabalho incrível que é expressado de maneira sutil, onde após algumas repetições e/ou o jogador focado em resolver os quebra-cabeças, se torna quase que um som ambiente, mas ainda tendo um forte impacto que não teria sem a sua presença.

A trilha sonora de OneShot é incrível e tem um papel importantíssimo. Dificilmente seria tão bem aproveitado se a mesma fosse desativada durante o jogo.

Visuais

Totalmente em pixelart, inclusive as 'cenas' que vez ou outra aparecem dependendo do ponto do jogo em que você está. Fora tais cenas, o jogo não é do mais detalhado, mas ainda assim é lindo de sua própria maneira.

A sensação que a escuridão dos cenários passa é de melancolia pura, graças à escolha de cores frias, dando a entender que tudo que se sente são pessoas sem esperanças em um mundo devastado e dominado pelas sombras.

Conclusão

OneShot é um jogo único que transborda de sensações intensas capazes de comover o jogador facilmente. Quebrando a quarta barreira de uma maneira incrível, ele te trás para dentro desse universo e te envolve de uma maneira espetacular.

Contando com vários finais, OneShot é capaz de ter uma vida útil maior que o esperado, para aqueles que desejam ver tudo que é possível acontecer (com fortes diferenças entre as playthroughs). Recomendação para todos os tipos de jogadores que gostem de uma história emocionante e envolvente.
Opublikowana: 13 października 2017. Ostatnio edytowane: 29 listopada 2017.
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Cuphead é um jogo em side-scroller de aventura mesclado com shooter, possuindo um visual único e chamativo, que lembra desenhos animados antigos.
Simplicidade acompanhada de dificuldade é uma fórmula que não falha, adicionando detalhes únicos, um jogo incrível e extremamente divertido (principalmente em cooperativo) se forma.

Jogabilidade

Não há muito mistério quando se trata de controles, o tutorial explica tudo que é necessário saber. Pular, atirar e usar dash, suas funções principais, mas também tendo recursos extras como especiais e habilidades passivas.
A dificuldade é baseada inteiramente na sua capacidade de usar as funções principais ao seu favor, evitando tomar danos ao longo das fases, que não é fácil, além dos personagens possuirem poucos hit points. No modo Cooperativo, a dificuldade é visivelmente aumentada, além de mais divertido o jogo ficar.

Existem duas formas de tela, a primeira é a mais comum, onde você enfrenta um chefe logo de cara mas o mesmo possui certas 'formas', variando dependendo do chefe em questão. Cada uma dessas formas possui um padrão de ataque diferente, o que exige um aprendizado com as mortes para conseguir concluir todas essas fases que o inimigo possui.
A segunda forma de jogo é o famoso Run & Gun, o nome é auto-explicativo, você atira e corre até o fim da fase.

História e enredo

Como esperado, não existe nada muito profundo a se relatar sobre, a história é simples e direta, comum tanto em jogos desse gênero como a mídia que ele tanto homenageia: os desenhos animados (clássicos).

Cuphead e Mugman vão à um cassino e lá começam a ganhar tudo, parecia até trapaça, e após tanto apostar o Devil/Diabo em pessoa vem e faz uma proposta aos dois. Se no próximo jogo eles ganharem, todo o cassino é deles, mas se perderem as almas dos dois serão levadas para o inferno.
Cuphead movido pela ganância joga e acaba perdendo, mas logo após o Diabo lhe faz outra proposta: Há vários 'devedores' dele por aí, o trabalho de Cuphead e Mugman é agora recuperar todas as almas dos habitantes de Inkwell e assim as suas almas seriam poupadas. E assim começa sua aventura.

Trilha sonora

Não só as músicas como todos os efeitos sonoros em geral passam a sensação de estar assistindo algum programa de TV beeem antigo. A imersão que as faixas (que são excelentes) é única, unindo facilmente algo já datado como o estilo desses desenhos com algo totalmente novo: o jogo.
Cada fase possui sua própria trilha, deixando cada uma única da sua maneira, dando bastante identidade ao personagem que você está enfrentando. Impossível de jogar sem ouvi-las, é como se boa parte da experiência sumisse junto.

Visuais

Simplesmente fantásticos. A arte é toda feita a mão e animada para dentro do jogo de uma maneira única. Já não basta isso, mas o jeito que os personagens foram feitos também se encaixam como se você estivesse assistindo algum desenho de infância em um sábado.

A tela possui certo 'efeito' que se assemelha ao de televisores antigos (na era pré digital) onde costumavam-se ter muitas interferências por conta do formato de sinal que essa época possuía. É um detalhe pequeno que realmente passa despercebido de pois de alguns momentos de jogo, mas causa um impacto extremamente forte na identidade visual que Cuphead possui.

Conclusão

Altamente recomendado para quem está em busca de uma experiência clássica de muitas maneiras, seja em estilo de jogo quanto 'visualmente' falando, também para aqueles que estão interessados em um desafio alto, cruel e extremamente recompensador. Cuphead é um jogo que vale a pena pegar até em preço cheio, propondo diversão por várias horas, seja single player ou em coop (infelizmente apenas local).
Opublikowana: 3 października 2017. Ostatnio edytowane: 3 października 2017.
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6.4 godz. łącznie
The Walking Dead: Michonne - A Telltale Miniseries é mais um jogo da consagrada série de apocalipse zumbi, com a narrativa e modo de jogo já conhecido por muitos, o estilo de jogo Telltale. Nesse aventura, acompanharemos Michonne, uma personagem extremamente badass, provavelmente uma das mais que você vai encontrar em qualquer jogo, numa missão para sobreviver no mundo que a cerca enquanto enfrenta seu passado que nunca superou.

Jogabilidade

Se você é familiar com os jogos da Telltale, não espere nenhuma novidade em TWD: Michonne. O jogo gira em torno de resolver problemas com quick time events que resultam em sua morte se falhar, também suas escolhas de diálogos e ações afetam no desenvolver da história, mudando completamente toda a aventura baseado no que você acha certo ou não. Um sistema que nunca falhou, extremamente divertido, ainda mais quando é mostrado as comparações das escolhas de todos os jogadores.

Outro ponto que se manteve igual, é o fato do jogo necessitar a exploração do cenário para encontrar itens úteis que são precisos para o avançar da trama. Infelizmente, em The Walking Dead: Michonne esse é um feature muito pouco explorado, muito menor que qualquer outro jogo da Telltale. Sendo um jogo curto, até é possível entender, mas é um pouco triste terem deixado de lado parte dos quebra-cabeças que deixavam a experiência mais interessante.

História e Enredo

Na pele de Michonne, você acompanhará de perto a história de uma pessoa forte de espírito que não cai fácil, enfrentando problemas com seus companheiros próximos como também os problemas que ela teve no passado, que ainda a assombra nos dias de hoje.

Após um problema no barco em que Michonne viaja com seus companheiros, ela é obrigada a investigar um lugar para buscar qualquer coisa que seja útil para resolver seu problema, mal sabendo que ela teria que ligar com algo ainda pior que os zumbis: os humanos.

O universo é o já conhecido pelos fãs, e conhecendo um pouco que seja The Walking Dead, acaba sendo previsível os acontecimentos iniciais do jogo, principalmente os que vão desenvolver o enredo, mas não a ponto de deixá-la desinteressante.

Trilha sonora

As faixas são excelentes, incluindo participação cantada também. A trilha sonora infelizmente não inova muito além disso, tendo as mesmas músicas dos jogos anteriores da série The Walking Dead. Caso não seja familiar com as músicas, elas cumprem o papel de deixar a situação ainda mais imersiva, causando mais tensão quando necessário, principalmente em momentos de escolhas importantes, como também mais tranquilidade, nos poucos momentos calmos.

Conclusão

The Walking Dead: Michonne - A Telltale Miniseries é um bom jogo, não recomendável adquirir de preço cheio, visando sua vida útil curta e com poucas invocações, fora a história de uma personagem já muito conhecida pelos fãs da série/história em quadrinhos. Mais uma experiência imersiva da Telltale que vale a pena a experimentação se você já gostou dos jogos anteriores.
Opublikowana: 18 września 2017. Ostatnio edytowane: 18 września 2017.
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