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Not Recommended
0.0 hrs last two weeks / 4.2 hrs on record
Posted: 6 Oct @ 8:52am
Updated: 14 Oct @ 10:20am

Early Access Review
Joguei por pouco mais de duas horas e aqui estão minhas críticas.

A segunda fase do jogo possui um bug que compromete a gameplay: o miniboss da moto entra na parede, tornando impossível atacá-lo. Esse problema não se limita apenas ao miniboss — meu personagem também atravessou a parede durante uma run em que eu estava farmando "junks". Sem como sair, fui obrigado a reiniciar, perdendo todo o meu progresso. Nas configurações, há uma opção para reportar bugs, mas, ironicamente, essa funcionalidade também está bugada, pelo menos quando se usa um joystick.

O sistema de HP do personagem é confuso. Os ataques dos inimigos e chefes sempre causam 25 de dano, o que significa que, com 100 de HP, você morre em apenas quatro golpes. Os upgrades de HP durante as runs também não fazem sentido, já que aumentam entre 5 e 15 pontos no máximo, o que é menos que um golpe de qualquer inimigo.

Apesar desses problemas, o jogo tem alguns pontos positivos. A pixel art dos cenários é excelente, embora os sprites dos NPCs pareçam esticados e destoem do resto do visual. Os controles com joystick funcionam perfeitamente, sem nenhum problema. A trilha sonora é ótima, com destaque para a música do chefe pirata(O melhor Boss do game).

Pelos BUGs frustantes da segunda faze irei negativar, até que sejam resolvidos, já que isso compromete a Gameplay.
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Recentemente, vi uma nota de atualização que demonstra que os desenvolvedores estão trabalhando para resolver os problemas do jogo.

O nível de dificuldade não é muito alto, mas isso pode variar de jogador para jogador. Os chefes têm padrões de ataque que permitem uma rápida adaptação, como o caso do chefe DJ, que lança notas musicais em locais específicos. Se você não se mover, não sofrerá dano, tornando ele fácil de enfrentar.

Ao passar de uma fase para outra após enfrentar um chefe, a dificuldade não aumenta; não há armadilhas ou obstáculos novos. As salas iniciais se repetem até o final do jogo, o que acaba não oferecendo novos desafios.

Outro ponto é que padronizar o dano em 25 torna todos os inimigos iguais, resultando em uma experiência onde todos causam o mesmo dano e apresentam o mesmo nível de dificuldade. Isso dá a impressão de que todas as salas são idênticas, mesmo que sejam visualmente diferentes.

Entendo que é um game Indie BR e as exigências tem que ter suas limitações, mas devo admitir que esperava um pouco mais em certos pontos.

Quando o game lançar de forma definitiva jogarei novamente.
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