Instal Steam
login
|
bahasa
简体中文 (Tionghoa Sederhana)
繁體中文 (Tionghoa Tradisional)
日本語 (Bahasa Jepang)
한국어 (Bahasa Korea)
ไทย (Bahasa Thai)
Български (Bahasa Bulgaria)
Čeština (Bahasa Ceko)
Dansk (Bahasa Denmark)
Deutsch (Bahasa Jerman)
English (Bahasa Inggris)
Español - España (Bahasa Spanyol - Spanyol)
Español - Latinoamérica (Bahasa Spanyol - Amerika Latin)
Ελληνικά (Bahasa Yunani)
Français (Bahasa Prancis)
Italiano (Bahasa Italia)
Magyar (Bahasa Hungaria)
Nederlands (Bahasa Belanda)
Norsk (Bahasa Norwegia)
Polski (Bahasa Polandia)
Português (Portugis - Portugal)
Português-Brasil (Bahasa Portugis-Brasil)
Română (Bahasa Rumania)
Русский (Bahasa Rusia)
Suomi (Bahasa Finlandia)
Svenska (Bahasa Swedia)
Türkçe (Bahasa Turki)
Tiếng Việt (Bahasa Vietnam)
Українська (Bahasa Ukraina)
Laporkan kesalahan penerjemahan
Adoro como ela é sabichona e autoritária comigo. Ela sabe sempre de onde vêm, para onde vão e onde param os comboios e faz questão de mo dizer da maneira mais sensual, fria e robótica possível. É para mim um sonho ouvi-la, em intimidade, ordenar-me em que linha é que "o comboio vai dar entrada" e que "o comboio efetua paragem todas as estações a apeadeiros".
Às vezes até suspiro um "humm mommy" quando ela me aconselha a ter "cuidado com o degrau"
Nos dias de greve até vou para estação onde fico horas a fio a ouvi-la dizer: "pedimos desculpa pelos incómodos causados". E imagino-me agarrado a ela, a mexer-lhe no cabelo, enquanto a conforto debaixo dos lençóis: "não tens de pedir desculpa amor, a culpa não é tua do comboio ter sido suprimido"