Εγκατάσταση Steam
Σύνδεση
|
Γλώσσα
简体中文 (Απλοποιημένα κινεζικά)
繁體中文 (Παραδοσιακά κινεζικά)
日本語 (Ιαπωνικά)
한국어 (Κορεατικά)
ไทย (Ταϊλανδικά)
Български (Βουλγαρικά)
Čeština (Τσεχικά)
Dansk (Δανικά)
Deutsch (Γερμανικά)
English (Αγγλικά)
Español – España (Ισπανικά – Ισπανία)
Español – Latinoamérica (Ισπανικά – Λατινική Αμερική)
Français (Γαλλικά)
Italiano (Ιταλικά)
Bahasa Indonesia (Ινδονησιακά)
Magyar (Ουγγρικά)
Nederlands (Ολλανδικά)
Norsk (Νορβηγικά)
Polski (Πολωνικά)
Português (Πορτογαλικά – Πορτογαλία)
Português – Brasil (Πορτογαλικά – Βραζιλία)
Română (Ρουμανικά)
Русский (Ρωσικά)
Suomi (Φινλανδικά)
Svenska (Σουηδικά)
Türkçe (Τουρκικά)
Tiếng Việt (Βιετναμικά)
Українська (Ουκρανικά)
Αναφορά προβλήματος μετάφρασης
a seguir uma de suas obras literarias mais famosas:
Adoro pau mole.
Assim mesmo.
Não bebo mate
não gosto de água de coco
não ando de bicicleta
não vi ET
e a-d-o-r-o pau mole.
Adoro pau mole
pelo que ele expõe de vulnerável e pelo que encerra de possibilidade.
Adoro pau mole
porque tocar um pressupõe a existência de uma intimidade e uma liberdade
que eu prezo e quero, sempre.
Porque ele é ícone do pós-sexo
(que é intrínseca e automaticamente
– ainda que talvez um pouco antecipadamente)
sempre um pré-sexo também.
Um pau mole é uma promessa de felicidade sussurrada baixinho ao pé do ouvido.
É dentro dele,
em toda a sua moleza sacudinte de massa de modelar,
que mora o pau duro e firme com que meu homem me come.
Meu idolo