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O verdadeiro terror não são os amigos que fazemos no caminho, mas sim esse jogo. Claramente é uma pre-pre-alpha de alguma coisa e...sinceramente, bem frustrante e enjoativo.

O jogo é literalmente procurar por itens e abrir portas, não tem textura em nada, a física também é bem meia bomba, não tem trilha sonora ou o mínimo de som possível pra um jogo e a entidade que aparece quando fica escuro é uma cápsula de Benegrip de óculos. Acho que a única coisa que salva é o voice acting amador do cara, sei lá.

Se você conseguiu terminar isso, cara....uau.
Publisert 9. februar 2024.
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105.6 timer totalt
Ruim.
Publisert 10. desember 2023.
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0.6 timer totalt
Bom.
Publisert 22. november 2023.
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0.3 timer totalt
Bem meia bomba.
Publisert 29. september 2023.
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De Overwatch só é bom SFM/NSFW porque a Blizzard acabou com o jogo e botou na Steam pra colecionar avaliação negativa.
Publisert 10. august 2023.
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0.0 timer totalt
Muito boa a DLC, nota 0
Publisert 24. april 2023.
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1.8 timer totalt
Como ser humano, uma das piores experiências da vida é a perda de memória. Ser incapaz de se lembrar de certas coisas e pessoas não afeta apenas você, mas também as pessoas ao seu redor, e o que geralmente segue esse fenômeno desastroso? Perguntas, e muitas delas.

EDENGATE: The Edge of Life conta a história de uma jovem cientista chamada Mia Lorenson, que acorda em um hospital abandonado sem nenhuma lembrança de como foi parar lá. E para complicar a situação, ela não apenas percebe que o hospital está vazio e revirado, mas também a cidade de Edengate está desolada. Como se não bastasse, ela terá que enfrentar algo sobrenatural que segue todos os seus movimentos. Ela deve refazer seus passos com a esperança de encontrar as respostas que procura e recuperar sua memória.

EDENGATE foi desenvolvido durante a pandemia de COVID-19. Especialmente no período mais difícil da pandemia. Então, pode-se ter uma ideia de que aqueles por trás da criação do jogo foram influenciados por isso e pensaram em implementar algo nesse jogo.
O pensamento de estar sozinho/isolado é extremamente difícil para muitos entenderem. E por isso, você não deve deixar de ter empatia por aqueles que estão sofrendo(nesse caso, a protagonista Mia Lorenson). Tente imaginar por um segundo como é acordar sem memória. E ainda por cima, você está sozinho em um lugar que não conhece. Como jogador, isso o motivaria a tentar ajudar a aliviar a dor dela?

Saindo do contexto mais reflexivo, Edengate é um jogo bastante tradicional em sua estrutura. A jogabilidade é muito simples e o jogo é extremamente linear, deixando claro que o foco aqui é a história e nada mais. no controle de Mia você apenas anda, corre (que é apenas um andar na velocidade 1.5x), empurra certos objetos, sobe ou desce de caixas e prateleiras, se esgueira ou se espreme para passar por baixo ou entre coisas. Não há nada para atacar e nem mesmo há nada que ataque. O que importa aqui é a história que se quer contar. E a história depende da curiosidade de quem joga em ir investigando gavetas, paredes, objetos, armários e outros locais e itens interativos. Sem isso, talvez eu não tivesse uma compreensão mais aberta e profunda do final, que é bastante aberto para interpretações e sensibilidade emocional de quem joga.

Por ser mecanicamente simples o jogo não está livre de problemas, muito pelo contrário. Faltou capricho em alguns detalhes. O cabelo e o rosto da protagonista, por exemplo, parecem muito abaixo da qualidade gráfica geral do restante do jogo(sério, poderiam ter caprichado bem mais nisso). Os cenários são muito bonitos e devidamente realistas, causando uma boa imersão na aventura, e as animações (as poucas que tem) também são boas. A história nunca fica totalmente clara e coesa. Não dá para definir completamente o que está acontecendo, apenas suposições, e essa é a intenção do jogo mesmo. Mas por deixar boa parte da trama aberta para que o jogador tente tirar suas conclusões e identificar o que está acontecendo ao deixar tudo muito vago, e quando eu digo tudo é TUDO mesmo, acaba por falhar em prender a atenção do jogador. Como nada é devidamente explicado, a sensação que fica é de estar perdido.

Como comentei no início, o jogo tem um ar bem reflexivo, quer que o jogador pare e reflita sobre os acontecimentos e personagens, mas quase não oferece base para que possamos conhecê-los melhor, ou considerá-los interessantes. Tudo fica subjetivo demais. Isso é insuficiente para que eu possa realmente motivar pessoas a conhecer o que poderia ser um grande jogo de aventura.



NOTA: 5/10
Publisert 27. desember 2022.
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35.2 timer totalt (20.8 timer da anmeldelsen ble skrevet)
Bom
Publisert 17. desember 2022.
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70.4 timer totalt (17.6 timer da anmeldelsen ble skrevet)
O jogo se passa num futuro muito distante onde o planeta Terra vive sob o domínio de uma espécie de "criaturas jurássicas robóticas"

Integralmente, Horizon não é o que podemos chamar de "game feminista", mas ele traz aspectos de protagonismo de mulheres muito importante para toda a indústria de jogos. Aloy é parte de uma tribo chamado Nora, que é matriarcal e venera "A Deusa", mas ela é criada por um exilado chamado Rost. O jogador é imediatamente atirado nos questionamentos da heroína: Quem são seus pais? Por que ela foi banida da tribo? Essas perguntas são a chave para o decorrer da narrativa e são criadas no jogador já nas primeiras horas de gameplay.

Horizon Zero Dawn tem um mundo aberto impressionante e certamente tem os gráficos mais bonitos pra um jogo de 2017. Os detalhes da neve caindo, a chuva intermitente, a escuridão e a luz se mesclam com robôs dezenas de vezes maior do que Aloy e elas de fato se movem de maneira similar a dinossauros e animais jurássicos. A ambientação de Horizon é como um "mundo pós-apocalíptico", mas o game oferece muito mais do que uma simples história que sucede o colapso da humanidade como a conhecemos atualmente. A primeira prova disso está em Aloy, protagonista que nos cativa desde o começo com sua determinação e destreza. Há todo um mistério envolvendo a origem da personagem, o que acaba sendo revelado ao longo do jogo, sem pressa e de forma inteligente.

Apesar de ser recheado de ação, Horizon Zero Dawn aposta em uma boa narrativa para absorver o jogador deixando a adrenalina da matança de máquinas como uma necessidade para concluir a jornada. Sua premissa,ao meu ver, é apresentar dilemas profundos da humanidade em sua busca pela evolução. Após um evento massivo tecnológico a humanidade sofreu um colapso, a grande maioria não sobreviveu e os remanescentes esqueceram de como eram reféns de sua própria criação, a tecnologia.
Neste "novo mundo", as máquinas dominaram o planeta Terra estilo Exterminador do Futuro de 1984. Os humanos que sobreviveram retrocederam a vida paleontológica, sem resquícios de lembranças do passado, formaram tribos com suas políticas e buscam viver plenamente em sociedade enquanto lidam com sua sobrevivência, o que trouxe abertura a novas crenças e novas religiões. Neste novo ambiente, Aloy, abandonada e reclusa desde de criança da tribo Nora, busca encontrar seu propósito nesse novo mundo.
É interessante observar o retrocesso da humanidade quando o conhecimento é retirado de suas mentes, se tornam carentes e vulneráveis do controle maior. Esse sentido de retorno aos primórdios se torna necessário para encontrar sua identidade, apesar da tecnologia ainda estar presente, ela não é capaz de guiá-los mas de culpá-los pelo medo. Esse mundo também apresenta a filosofia, política e religião para se guiar nessa evolução, apesar de alguns dos sobreviventes estarem perdidos em tantas crenças limitantes e outros perdidos na sua própria ignorância pela escuridão
A evolução de Aloy acontece de forma crescente no decorrer da trama, somos apresentados a novas máquinas no tempo e ocasião certos, mas somente conseguiremos enfrentar com treino e aprendizado, batalhas árduas que tem fins recompensadores de equipamentos e itens como um bom RPG. Possuímos arcos, armadilhas e estilingues que serão úteis para derrotar as máquinas.

Em toda minha jornada ao lado de Aloy, percebi que um dos maiores pontos fortes de Horizon Zero Dawn é sua narrativa que misturas dilemas tão atuais em um mundo perdido por sua necessidade de poder. Uma humanidade que busca por seu significado mas que se separa e se limita por algumas de suas crenças. Nesse novo mundo de uma beleza estonteante, fico preocupado que essa nova evolução não o leve a destruição, mas talvez essa destruição faça parte de sua natureza em uma jornada capaz de demonstrar nosso verdadeiro eu.

Pena que a dublagem em português deixou um pouco a desejar mas nada que não vá ficar marcado na minha memória. Nos personagens principais houve um cuidado especial com entonação e até mesmo o encaixe dos diálogos. Já nos coadjuvantes, é possível notar uma falta de cuidado, seja para expressar os sentimentos que a cena exige, ou na ♥♥♥♥ de encaixar uma fala no movimento da animação. Além disso, o sistema de combate direto, utilizando a lança, deixou um pouco a desejar também, isso porque a câmera do jogo atrapalha bastante as ações, seja na ♥♥♥♥ de desviar dos ataques dos oponentes ou para encontrá-los e efetuar um contra golpe. A sensação é de que faltam elementos nesse sistema como uma opção de fixar a mira em um determinado alvo ou inimigo. E, por fim, as mecânicas de escalada e montarias.Eu simplesmente não usei montaria durante minha gameplay porque é inviável, a mecânica de controle da montaria só não funciona, simples assim(felizmente tem Viagem Rápida pelo mapa) e o sistema de escalada poucas vezes falhou, mas é bem chato estar envolvido em uma cena e o personagem simplesmente desistir e ir de comes e bebes porque pulou 2 pixels pro lado e não se agarrou.



NOTA: 10/10
Publisert 7. desember 2022. Sist endret 8. desember 2022.
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VOCÊ É UM DEFUNTO MECÂNICO trata de temas sensíveis, retratando cenas detalhadas de violência policial. Deu pra notar a inspiração ao Machado de Assis não só pelo título, mas também a escrita que valoriza bastante a metalinguagem.
O game é uma aventura em prosa sobre os últimos momentos e as últimas lembranças de um defunto mecânico, é uma experiência bem curta (não deve passar dos 30 minutos) que recomendo a todos. O jogo é Text-Based, então não tem muitos cenários, apenas artes para ajudar na imersão da história e um fundo monocromático, assim como som da chuva de fundo batendo no metal.

Eu até continuaria a falar mais sobre o jogo mas isso importa mesmo? Eu sou só um defunto mecânico.



NOTA: 9/10
Publisert 12. november 2022. Sist endret 12. november 2022.
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