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Garage é muito mais que um jogo japonês obscuro, estranho, grotesco, famoso meramente por ser um programa perdido por anos. Não.
Garage é uma obra prima.

Comprei e joguei a versão mobile do jogo (lançada no final de 2021) no meu iPad no início desse ano (2022), e não pensei duas vezes antes de pegar esse lançamento pra Steam assim que foi anunciado. Tô falando, aqui, de um jogo que não só me cativou profundamente enquanto o jogava, como também permaneceu presente no meu pensar e, como vinho, foi só ficando cada vez melhor com o passar do tempo.
Segue aqui a análise que escrevi, originalmente em inglês, no meu perfil do Backloggd:[www.backloggd.com]

Uma peça de software obscura. Um intrincado empreendimento artístico, perdido por mais de uma década, que passou por um recente reavivamento pelas mãos de entusiastas, por sua estética e raridade.

E, ainda assim, foi bem melhor do que qualquer cult following poderia descrever.

Acho incrível o quão imerso fiquei nesse jogo. Depois de só alguns minutos jogando, já tinha sido completamente sugado por cada um dos seus recursos, personagens, atmosfera, eventos e temáticas abordadas.
Garage simplesmente se tornou um dos meus jogos de aventura no estilo point-and-click favoritos (senão O meu favorito) até hoje. É maravilhoso como, por repetição e exploração (e, cara, que mundo delicioso de se explorar...), aquele ambiente bizarro, horror-like, visualmente opressivo, foi se tornando cada vez menos inquietante conforme progredia minha estadia ali. Cada personagem, de repente, tornou-se mais “humano” (na falta de um termo mais adequado): suas atribulações, medos e desejos gradualmente tornam-se mais relacionáveis, palpáveis, até que chega o ponto em que tudo faz com que o jogador se sinta em casa. Você se sente como parte daquilo de fato, desprovido de qualquer sensação de estranheza.
E essa certamente foi uma das melhores experiências de imersão que um jogo já foi capaz de me oferecer.

Não só uma história construída magistralmente, cheia de reviravoltas inesperadas e uma constante sensação de mistério e descoberta: Garage também se sobressai dentro da fórmula do PC Adventure ao implementar, em suas mecânicas, elementos de RPG, como um personagem atualizável, moeda, um sistema de pesca robusto (e, honestamente, bem divertidinho), colecionáveis e uma espécie de sistema de “HP”, que constantemente se esvazia conforme você se locomove pelo mundo, te fazendo adotar uma abordagem mais atenta às ações e ao entorno.
Tudo isso faz com que Garage seja não tão somente uma história clicável, mas sim uma experiência jogável plenamente estabelecida e extremamente divertida e agradável.

Daria até pra afirmar que tô sendo influenciado pelas minhas próprias preferências em videogames conforme expresso essas impressões já que, sim, o jogo pode ser meio confuso e intimidador de início, até um pouco desafiador. Contudo, depois de me acostumar aos seus diversos aspectos e experienciar o jogo inteiro sem um único uso de guias pra progredir (tirando umas dicas bobas que pedi, em duas ocasiões, a um amigo que havia jogado antes de mim), posso afirmar seguramente que basta um pouquiiinho de persistência pra que a coisa funcione e te recompense por isso. E muito, muito bem.
Antes que eu me percebesse, já tava completamente hipnotizado pela história e pelo mundo de Garage, permeado pelas temáticas de dualidade, dinâmicas de gênero, ambientalismo, psicologia e escolha, todas guiadas por seu elenco de moradores extremamente único e profundo que, por sinal, são parte integral da experiência.

Sou só minimamente familiarizado com a versão original do jogo, lançada em 1999. E, apesar de reconhecer seus próprios méritos e características, sou bem contente por ter pegado essa versão recentemente remasterizada pelos seus retoques nos visuais e na iluminação, pelo mapa in-game e pelo contexto extra adicionado por meio de novos diálogos, sub-quests. Pela história expandida, como um todo.
Também é mais a minha praia essa tradução e localização oficial, por conta da sua precisão (o que, claro, não entra como demérito ao anterior trabalho de tradução feito por fãs pra versão original do jogo. É mera questão de preferência).
Acredito que a versão mobile funciona melhor em tablets, especialmente se a pessoa tiver acesso a uma caneta stylus pra clicar nas coisas (parece pouca coisa, mas foi realmente um “plus” pra mim quando joguei inicialmente). No entanto, essa nova versão pra Steam realmente me parece, pelo pouquinho que vi aqui, como a definitiva do jogo, considerando que uma tela maior faz bem mais jus aos belíssimos ambientes pré-renderizados e às cenas presentes nele, ainda mais levando em conta que, por aqui, a gente tá isento das algumas censuras presentes na versão mobile.

Meu único impasse com essa versão em particular do jogo foi a forma com a qual os desenvolvedores manejaram a progressão do novo capítulo final, que é o único motivo pelo qual ele perde meio pontinho na minha nota final.
Esse capítulo em questão me pareceu demasiado confuso e repetitivo (logo, meio cansativo), um pouco formulaico também, o que não encaixou muito bem com o resto do jogo, que é cheio de surpresa e singularidade.
Ainda assim, sou capaz de reconhecer que esse foi o modo com o qual os desenvolvedores buscaram integrar, na história principal, suas visões originais e o conteúdo pós-game do jogo original, o que me faz apreciar um pouco mais essa decisão, sim. E o mais importante: não afetou nem um pouco meu deleite com o jogo como um todo e nem arruinou a coisa pra mim. O novo final, expandido, ainda se mostra repleto de temas, momentos e diálogos cheios de profundidade, fazendo com que o produto final ainda represente uma experiência bem amarradinha.

Então, a todos os apreciadores de visuais estranhões, ambientações e design de som sombrios, coisinhas japonesas obscuras, bons jogos de aventura e, sobretudo, um enredo esplêndido, eu vos imploro: mergulhem em Garage. Deem essa chance a uma experiência em videogame maravilhosa, anteriormente perdida pra obscuridade, e agora tão acessível quanto o alcance das pontas dos dedos.

4.5 / 5
Definitivamente, uma das melhores coisas que já tive a felicidade de jogar.
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Diversão garantida com ótimos jogos inclusos, mas que definitivamente não vale a pena pelo preço que é atualmente cobrado por ela. Perfeito pra quem é fã, mas as falhas presentes aqui são impossíveis de se ignorar...
Leia a segunda metade para entender porque eu, no fundo, NÃO me agradei de verdade com essa coleção.

Esse é um daqueles momentos em que eu PRECISAVA que a Steam tivesse a opção de dar uma recomendação neutra na análise...
Digo logo de cara mesmo que não vale a pena se você já não for um fã da franquia ou se não tiver dinheiro pra gastar à vontade, porque oito jogos clássicos, sendo que dois ou três deles são praticamente descartáveis (dependendo da abordagem), NUNCA valerão a pena o preço absurdo de R$ 119,00. Não por simplesmente serem jogos velhos/retrô/vintage, mas sim pelo número baixíssimo de títulos pro preço do pacote, sem falar que tem MUITAS outras coletâneas por aí que fazem um trabalho muito melhor por um preço mais justo. Até mesmo Contra Anniversary Collection, dessa mesma linha, consegue ser MUITO melhor e contém uma seleção de títulos de dar inveja!
Quando anunciaram essa coleção, eu fiquei EXTREMAMENTE animado, e planejava comprá-la assim que fosse liberada. Pra um fã gigante de Castlevania, foi mais do que decepcionante chegar na loja e me deparar com esse preço abusivo. Tive que esperar pra poder GANHAR de Natal, durante as promoções de fim de ano, e mesmo com o desconto, o preço não era nem um pouco justo pra qualidade desse pacote!

Por que então eu tô positivando? Porque a qualidade dos jogos é incontestável, e eu acho que esse é o núcleo da experiência. Quando peguei a coleção, eu fiquei bem decepcionado, mas foi jogando que eu me desliguei de tudo isso e pude curtir cada título, que foram muito bem portados pela M2 (salvo um certo detalhe...), mestres desse tipo de coisa. Além de um livrinho digital bem bacana, a melhor adição ao meu ver é a inclusão dos títulos originais japoneses. Poder jogar a versão definitiva de Castlevania 3 e a versão sem censuras de Super Castlevania IV é perfeito pra mim, porque sempre foram minha forma favorita de jogar esses títulos! Sem falar de agora ter Bloodlines, um dos melhores jogos da franquia até hoje, mas que poucos experimentaram principalmente nos anos recentes, com a raridade dos cartuchos originais influenciando cada vez mais no crescente preço do jogo. Tê-lo aqui é um presentão!

E, bem é isso. Acabam aqui meus elogios à coleção, e o porquê eu precisava da possibilidade de dar uma análise neutra aos jogos. Eu não quis negativar por três motivos:
1. Eu amo Castlevania de paixão;
2. Os jogos estão todos ótimos de se jogar mesmo no atual estágio, e acho que isso é o que mais pesa pra nota;
3. Eu quero que a Konami faça uma segunda coletânea muito melhor selecionada e polida.

Então, aos ENORMES problemas disso aqui:
Tudo já começa errado. O jogo abre em modo janela, e você é forçado a apertar Alt + Enter pra deixar em tela cheia. E pra sair do jogo? NÃO HÁ OPÇÃO INTERNA NOS MENUS PRA ISSO. Você precisa de novo apertar Alt + Enter, e então fechar manualmente a janela do programa. Parece bobagem minha já que eu posso muito bem fazer essas operações normalmente? Pois eu não acho, já que ter uma opção conveniente pra sair do programa é um detalhe BÁSICO pra qualquer jogo de PC na atualidade, e diz muito a respeito da finesse do produto final. E por que essa obrigação de jogar a versão americana dos jogos pra pegar conquistas?? Eu, hein..

A seleção de jogos? Boa, mas vamo lá né... Eu sei bem que o intuito dessa coleção era cobrir os títulos iniciais da série clássica, lançados até meados da década de 90, antes da revolução que Rondo of Blood (não incluso aqui) guiou com sua sequência, Symphony of the Night. Mas é muito discutível uma coletânea com ESSE PREÇO contendo TRÊS títulos medíocres num total de OITO.
Vamo lá: Eu AMO Simon's Quest, e adoro de verdade jogá-lo, mas já é sabido como é um jogo super quebrado pros padrões atuais e é muito difícil justificar esse preço com jogos assim. The Adventure é, ao meu ver, um jogo divertido de se aprender a dominar, mas... pode muito bem ser considerado o jogo mais fraco da franquia INTEIRA, com as mecânicas de gameplay mais quebradas possíveis. Por fim, o bônus do tal de Kid Dracula, nunca antes publicado fora do solo Japonês... Jogo medíocre. Quer algo bacana? Compra as coleções de Mega Man. O jogo não é RUIM, mas é incompreensível não terem adicionado também o Kid Dracula de Game Boy, que é um jogo consideravelmente mais robusto (e que eu genuinamente recomendo jogarem), principalmente se a gente for levar em conta a tal da premissa da Coleção que levou a essa seleção extremamente restrita de jogos.
A omissão de títulos INCRÍVEIS como Rondo of Blood, Chronicles e The Adventure ReBirth é lamentável, principalmente com este último que é impossível de se comprar de qualquer forma hoje em dia, e foi um jogo produzido pela própria M2!

Falando da M2, outro problema: O trabalho de port dos jogos. Pra uma empresa de renome internacional, isso aqui foi um tremendo balde de água fria. Em uma só palavra: Decepcionante!
Os jogos rodam todos muito bem. Foram bem portados e são uma delicinha de jogar, como os originais. Tem gente que pode não curtir muito a abordagem da M2 com seus trabalhos de port, mas eu realmente aprecio tentativas de preservar uma experiência próxima à das máquinas originais, mesmo com todo aquele sprite flickering estranho e com os eventuais slowdowns. Eu acho bem bacana, e nisso aqui a M2 não errou. Acho inclusive que consertaram o problema de lançamento com a ROM de Castlevania 1, já que eu não percebi nenhum item fora do lugar e nenhum glitch na minha jogatina, então ponto pra eles.
Mas, cara... as opções de menu disso aqui são péssimas. Toscas. A customização de controles foi uma coisa feita só depois de reclamações dos usuários, e ainda assim é bem limitada. E pra jogos como Bloodlines e SCIV, que tem opções internas de configuração de controles? Boa sorte configurando seu controle esquisito pelo Big Picture da Steam que nem eu, já que não dá pra mapear nada em certos botões..
Mas a pior parte são as opções de visualização. Se você quiser a melhor experiência visual com os jogos, a melhor opção é a "pixel perfect", que deixa tudo lindo e sem distorção com movimentos... MAS NÃO ESTICA VERTICALMENTE NA TELA! Você joga só numa janela menor que o eixo vertical de seu monitor, e é isso, porque essa é a melhor opção! Não existe um 4:3 que se ajuste à tela de verdade... Pera, tem? Sim, tem, MAS COM UM FILTRO DE SCANLINES OBRIGATÓRIO. Eu quero jogar em toda a extensão da minha tela, sem esticar o aspect ratio do jogo, mas não posso fazer isso sem usar um filtro feioso que eu não gosto?? Poxa! Eu não sei até onde isso foi dedo da Konami no desenvolvimento, mas é sinceramente decepcionante pro nível de uma coisa feita pela M2. Respeito muito o trabalho dos caras, mas pensa numa coisa que deixa a desejar!
Porém, a falha injustificável do trabalho de port são os bugs sonoros em Super Castlevania IV. Uma das trilhas sonoras mais atmosféricas e experimentais da série toda, num jogo que é favorito entre muitos, afetada por diversos estouros no som que são muito perceptíveis. Isso me entristeceu MUITO. Dá até pra aliviar um pouco se jogando com auto-falantes, mas com fones de ouvido fica muito triste. Isso afeta tanto a versão norte americana como a japonesa do jogo, e é uma falha que os desenvolvedores simplesmente não podem justificar por nada nesse mundo.

É isso. Eu amo Castlevania e como podem ver, joguei todos os jogos aqui e peguei todas as conquistas. Porque amo Castlevania.
Se você também ama ou tá querendo amar, não importa: pegue isso aqui por sua conta e risco. Isso tudo aqui é só a minha opinião, mas se os prós pra você justificam os contras, vá em frente.
Favorite Game
4.5
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Favorite Game
Alô alô, visitante do meu perfil
Não se assuste, o meu gosto pra video games é isso aí mesmo, essa salada de frutas dantesca.

:katamari_ball: :katamari_prince:

Sou artista visual e pesquisador no campo da arte, e no meu tempo livre eu me dedico a isso aqui, que é meu maior hobby desde moleque, quando passava horas à fio vidrado na telinha do meu Game Boy Advance, jogando Pokémon Leaf Green e Emerald - a quem devo não só as incontáveis horas de diversão que só o formato dessa mídia é capaz de oferecer (que, pra além do entretenimento, me moldou no cara que sou hoje), como também a minha miopia, muito provavelmente.

Como trabalho com escrita investigativa e poética na academia, com o tempo peguei, também, o gosto por escrever minhas opiniões sobre as coisas que consumo, como livros, filmes e - claro - video games. Além de ser uma forma divertida de praticar a minha escrita, a coisa foi se tornando um hobby por si só, e sempre que zero um jogo, faço questão de vir aqui e escrever uma análise sobre a minha experiência com ele. Nessas análises / reviews tento destacar os aspectos formais da coisa e suas qualidades a partir de um ponto de vista mais técnico; mas mesclando, também, a minha própria experiência com a obra, com minhas particularidades mais subjetivas - já que, no fim das contas, eu acho que é exatamente essa a graça de ler a opinião dos outros.

Eu sou totalmente contra o tal do gatekeeping ; então, se eu amo ou gosto muito de uma coisa, minha maior vontade é falar sobre ela e apresentar pro máximo de gente possível, pra que mais gente possa curtir aquela experiência que foi tão especial pra mim. Então, se você curte compartilhar opiniões, dá uma vasculhada aí no meu perfil, que tá cheio de análise das coisas que jogo aqui. :er_heart:

Tenho também um perfil no Backloggd [www.backloggd.com], onde catalogo toda a minha coleção de jogos e escrevo análises (em inglês, pra exercitar a língua) sobre as coisas que jogo fora da minha biblioteca Steam. Pra quem tem curiosidade, vá lá, e aproveita pra fazer um perfil na rede também, porque é bem massa.

vlw flw :sans:
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Comments
i c o 1 Jul, 2020 @ 1:53pm 
>Akise Aru
Pois é, cara, na hora da review eu ainda não tava sacando esse lance aí, mas quando soube, também não me fez muita falta... Eu tendo a preferir dublagens americanas e só busco as originais caso sejam REALMENTE melhores (tipo Persona 4 eu prefiro a dublagem americana, mas depende muito do caso também), e no caso de ZX Advent eu não achei a americana lá tão ruim como acham. Além do fato de Mega Man ser uma coisa que eu jogo mais pelo gameplay mesmo do que qualquer outra coisa, heheh
A lástima mesmo foi não terem habilitado as vozes no ZX original... Isso foi realmente chato. Eu saco que tem como aplicar uns mods pra isso, mas isso não conta quando a análise é do produto bruto.
Talvez eu edite a review depois pra falar desse ponto!
Akise Aru 28 Jun, 2020 @ 6:22pm 
https://gtm.you1.cn/id/icazinhopleasegetoffthemoon/recommended/999020

faltou mencionar a imperdoável ausência de opção para vozes japonesas nos zx e zx advent
Xande 4 Oct, 2018 @ 8:07pm 
kkkkk faz parte, cada se todo mundo pensasse igual não teria graça xD vou esperar uma promoção e pego MN9 :P
i c o 4 Oct, 2018 @ 6:16pm 
@RedhNine Pô cara, eu acho horrível! Hahah
Sendo sincero, eu consegui ter um quality time bem maior até mesmo com o horror do X7. E X6 foi ainda mais horrível pra mim porque eu joguei na coleção e tava pegando todos os achievements, mas em certos momentos eu NÃO SUPORTEI e liguei o rookie hunter. Poucas vezes, mas foi o necessário pra me impedir de pegar a conquista de zerar o jogo... Tive que jogar tudo de novo e sem rookie hunter e foi o inferno! Blaze Heatnix aaaaaa e as fases do Gate, pro inferno!!
Mas enfim, isso é comigo! hahah
Valeu por gostar da Review! Acho que foi a que eu mais investi até agora, hahaha
MN9 não é um lixo, mas isso de não querer dar dinheiro pro Inafune é real... mas pelo menos agora com MM11 já não é mais preciso se preocupar, já que ele tá na cova! :p_buster:
Xande 4 Oct, 2018 @ 1:00pm 
Mega Man X6 nem é tão ruim assim :( kkkk bom review do Mighty n9, até queria comprar, mas n quero dar dinheiro pro traste kkkkk :P