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Neue Rezensionen von Loeher

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54 Personen fanden diese Rezension hilfreich
62.5 Std. insgesamt (34.5 Std. zum Zeitpunkt der Rezension)
F.E.A.R 3 é o jogo da série que mais inovou se baseando em seus antecessores. Ainda mantém o gênero de FPS, mas agora o suspense e terror não existe mais como nos jogos anteriores. O foco está agora totalmente na ação, que de fato está muito melhorada e com inovações supreendentes.

Apesar do terror não estar mais tão presente, o jogo ainda possui cenários bem sinistros e com a ambientação muito sombria, combinado com efeitos sonóros que tendem a remeter muito à uma ideia assustadora. Essas são qualidades que F.E.A.R sempre manteve, embora ainda seja muito difícil se assustar durante o jogo.

A inteligência artificial está muito mais trabalhada, os inimigos se tornaram desafios de verdade, fazendo que todo aquele foco na ação seja bem explorado. A dificuldade em base disso aumentou significantemente, e é muito atrativa para os jogadores mais hardcores.

A campanha pode ser cooperativa, e isso foi uma das maiores inovações no jogo. Tal novidade pode ser aproveitada na forma de split screen ou via internet. Cada um dos jogadores controlará um dos irmãos que são protagonistas da série, e caindo no quesito de inovações, agora é possível jogar com Fettel e seus poderes sobrenaturais que envolvem tanto atirar projéteis espectrais como possuir o corpo de seus inimigos, sendo tão poderoso quanto Point Man, protagonista do primeiro jogo com reflexos sobrehumanos e que também é seu irmão mais velho.

Agora a história segue aquela brecha para uma continuação dada no jogo anterior da série, e tudo se voltará em volta dessa mesma brecha. Nela será o desfecho da mesma e a explicação de coisas que até o momento não imaginávamos. Essas surpresas no enredo foram de fato interessantes e trouxeram muito mais a se aproveitar do jogo.
F.3.A.R tem o enredo que vai girar em torno das memórias dolorosas dos protagonistas e o plano de vingança de Alma que se iniciou no primeiro jogo, aprofundando ainda mais no passado dessa família com laços únicos. Todo o jeito que o F.3.A.R apresenta a ideia sombria e macabra brilha de uma forma especial, sendo impossível não se envolver com toda a situação, caso já conheça os acontecimentos dos jogos anteriores.
Também é incluído a possibilidade de dois finais com um desfecho na história totalmente diferente um do outro.

F.E.A.R 3 decidiu inovar, e soube bem fazer isso, mesmo que tenha perdido sua essência inicial, ele surpreende com seu novo estilo de jogo apresentado pelo novo personagem, e sua quantidade de ação frenético com boa dificuldade, coisa que deve ser muito aproveitada pelos amantes de jogos de ação.
Verfasst am 8. Mai 2014. Zuletzt bearbeitet am 9. November 2016.
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62 Personen fanden diese Rezension hilfreich
71.6 Std. insgesamt (47.3 Std. zum Zeitpunkt der Rezension)
LEGO Marvel Super Heroes é um jogo de aventura, onde a dificuldade decidiu tirar férias. Esse é um jogo casual, logo você estará acompanhado da diversão que a simplicidade poderá trazer, pois aproveitar o jogo sem nenhum contratempo ou até mesmo estresse é a sua principal qualidade.

Como já dito, sua jogabilidade é simples e você não terá nenhuma dificuldade em derrotar os vilões ou avançar pelo jogo. Sua maior ideia é passar pelas fases resolvendo pequenos desafios, que podem consistir em destruir algo para remontá-lo em um lugar melhor, ou usando as características especiais de determinado personagem. São simples, mas bem interessantes.

Sua história é muito boa, e consegue unir perfeitamente todos os heróis e vilões da Marvel, sem ser muito forçado. E totalmente dividida em 15 fases sem contar as fases secundárias, contando com a união de heróis que você nunca imaginaria juntos. Deixando a ideia bem mais interessante.

São vários personagens para ser destravados que apesar de serem muitos, todos se encaixam em "classes", com determinado tipo de poder para realizar algum desafio durante o jogo. Alguns chegam a ser até excluídos, dependendo do gosto pessoal do jogador, pois não há motivo para usar heróis diferentes para uma mesma tarefa. Mas a opção de escolher, deixa o jogo ainda mais variado.

Sua trilha sonora de longe não é o ponto principal do jogo, pois é muito discreta, não a notando em grande parte da aventura, mas quando a fase está em seu ápice ela costuma aparecer e com certeza dá um ânimo maior ao jogador naquele momento, saindo um pouco do estado monótono.

Possuidor de um sistema de coletáveis ao longo das fases, o jogo tende a trazer um grande aumento de vida útil, se você for um aficionado por conquistas ou 100% em tudo. Se você gosta desse tipo de desafio, esse jogo com certeza traz ele de forma eficiente.

DLCs:
Não há uma continuação na história do jogo via DLC, são apenas alguns pacotes de personagens jogáveis e alguns veículos novos. Nenhum deles muda de forma grande a aventura, apenas lhe dá a possibilidade de maior escolha na hora de jogar. Caso goste desse tipo de coisa, vale-se a compra, mas não será nada que irá extender a vida útil do jogo. Fica a gosto do jogador.

LEGO MARVEL Super Heroes é um excelente jogo, que dificuldade não é seu maior ponto. Esse é pra todos os tipos de jogadores que procuram uma simples aventura com bastante humor. A união de LEGO e Marvel com certeza renderá ótimas horas de jogo.
Verfasst am 4. Mai 2014. Zuletzt bearbeitet am 16. Oktober 2014.
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80 Personen fanden diese Rezension hilfreich
27.6 Std. insgesamt (26.4 Std. zum Zeitpunkt der Rezension)
Dungeon Siege é o que podemos chamar de RPG clássico remodelado. Apesar de seus gráficos avançados para a época, ele possuia algumas ideias que os jogos passados desse mesmo gênero possuia.

Seu enredo pode ser bem simples aparentemente, mas o que realmente chama a atenção é que o universo em que o jogo se ocorre é muito bem elaborado, cheio de detalhes e sempre com ótimas histórias como plano de fundo de cada parte do jogo, desde monstros à cidades.

Seu maior foco é a jogabilidade, com uma ação levemente repetitiva mas muito bem explorada no quesito de grupos de aventuras. Durante a sua jornada, você encontrará vários viajantes desocupados para ajudá-lo, e isso abre um grande leque para estratégias vindos de cada personagem, e personalizado da forma que quiser pelo jogador.

Apesar da trilha sonora não ser totalmente presente, nas partes em que ela aparece se destaca muito, dando um ar bem mais de RPG à aventura que você vai seguindo. Infelizmente, não é sempre que damos de cara com ela, mas nas poucas faixas existentes, é possível notar um trabalho muito bom.

Talvez o que se destaca de fato é a longa estrada que você percorre. Os calabouços são enormes, e custam a ser explorados por completo (apesar de seguir um esquema de apenas dois caminhos, continuando o jogo ou voltando), o que causa um leve aumento de vida útil e também mais diversão, se esse for seu tipo de jogo.

São centenas de equipamentos com diferentes bônus, e eles são moldados ao longo do jogo para o tipo de personagem que você construiu, pois diferente de muitos RPGs, o nível se dá pela quantidade de dano desferido e o que irá favorecer determinado atributo (Força, Destreza e Inteligência) de seu personagem, e isso vai depender da arma que ele usa.

Um excelente RPG que tende a mostrar que a real diversão de um RPG de verdade, é explorar imensos calabouços e lutar com centenas de inimigos.
Verfasst am 2. Mai 2014. Zuletzt bearbeitet am 2. Mai 2014.
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48 Personen fanden diese Rezension hilfreich
1 Person fand diese Rezension lustig
12.8 Std. insgesamt (12.6 Std. zum Zeitpunkt der Rezension)
O ápice de toda a série. F.E.A.R é um FPS (First Person Shooter) com um toque sútil de terror introduzido em todo o jogo. E seus maiores destaques são seu maravilhoso enredo cheio desse mesmo terror / suspense e sua atmosfera altamente sombria.

Totalmente impossível não elogiar seu sistema de batalha (com seu slow motion) e a ótima inteligência artificial dos inimigos fazendo que toda experiência seja cada vez mais intensa, real e agradável. Com uma levíssima pitada de stealth para se ter vantagem em certos encontros, o jogo mantém uma notável precisão em cada detalhe.

SANGUE! Outra característica muito comum em F.E.A.R. Ele acompanhará juntamente de corpos mutilados que aumentará sua tensão conforme você avança pelo jogo, que também se soma aos corpos e sangue dos inimigos encontrados durante o percurso de Point Man (Protagonista).

Junto com a atmosfera fria e sombria, o jogo esperará momentos bem oportunos para pregar alguns sustos no jogador, e essa é uma poderosa combinação que realmente se mostra efetiva na maioria dos casos.

O história se desenrola diante de mensagens telefônicas gravadas, dando uma profundidade absurda em todo o enredo do jogo, sendo necessário explorar as áreas para ouvir cada gravação encontrada, já que tudo pode ficar sem nexo caso não ouvir alguma. Não há muito mais o que falar sobre a história sem dar grandes spoilers, além de que ela é realmente fascinante e imersiva. De fato um grande nome e merecedor do título de melhor FPS de 2005 elegido por diversos críticos.
Verfasst am 27. April 2014. Zuletzt bearbeitet am 27. April 2014.
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148 Personen fanden diese Rezension hilfreich
200.8 Std. insgesamt (127.7 Std. zum Zeitpunkt der Rezension)
The Binding of Isaac é um roguelike muito controverso, que mescla o fofo com o bizarro. Também trata sobre o fanatismo religioso, satanismo e alta violência, tudo isso com muito humor e com traços bem infantis em todo o jogo.

Sua história é muito semelhante ao conto bíblico de Abraão, em que Deus pede para ele sacrificar seu filho Isaac em nome de sua fé. No jogo isso acontece de uma forma semelhante, embora é a mãe de Isaac que recebe essa tarefa. Você ao perceber isso decide fugir para o porão, e lá o jogo se inicia, numa constante luta com monstros e todo o tipo de criatura que ali habita.

Sendo um Roguelike, o permadeath é algo presente no jogo e isso quer dizer que caso você morra, você perde todos os itens que adquiriu durante sua aventura. Outro ponto também que todas as cavernas do jogo são geradas aleatoriamente junto com seus monstros e itens que serão encontrados para melhorarem seu desempenho durante o jogo. Também é possível notar uma leve semelhança com os jogos antigos de Zelda, onde você sai coletando chaves para abrir portas e baús, além do estilo do cenário também.

É necessário prática para conseguir chegar ao chefe final, e mesmo assim não acaba na primeira jogada. A continuação existe após você concluí-lo mais e mais vezes, até chegar o seu verdadeiro final, e quanto mais você termina, mais conteúdo libera. Essa é uma qualidade que aumenta muito a vida útil do jogo, ainda mais visando o custo benefício muito grande graças ao baixo preço do mesmo.

A sua trilha sonora é excelente, bem trabalhada e profunda, muito variada e que consegue trazer sensações muito diferentes dependendo do lugar em que você está. São faixas e faixas que trazem um conteúdo tanto "alegre" como extremamente sombrio, numa variação de temas absurdo. É com certeza um ponto positivo, trazendo uma imersão ainda maior.

Dezenas de inimigos muito fortes estarão à espera de Isaac, além dos poderosos chefes que cada calabouço possui. O sistema de combate que exige mais habilidade que itens do jogador, é algo que deixa o jogo ainda mais fascinante. Ao total, você terá 7 personagens jogáveis com bônus de atributos e até mesmo habilidades iniciais diferentes, deixando a experiência bem mais variada.

DLC:
O conteúdo adicional é absurdo, trazendo diversos tipos de inimigos novos e itens para ser descobertos. Também é adicionado alguns cenários diferentes além da continuação direta da campanha do jogo original. O preço é ridiculamente baixo, mesmo fora de promoções vale a pena adquiri-la!

The Binding of Isaac é de fato um grande nome da indústria indie de jogos, e mesmo sendo aparentemente muito simples, é um jogo com uma dificuldade alta e recomendado apenas para jogadores que procuram um bom desafio contínuo. Um excelente jogo.
Verfasst am 26. April 2014. Zuletzt bearbeitet am 1. Januar 2015.
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71 Personen fanden diese Rezension hilfreich
20.0 Std. insgesamt
Portal é um FPP (First Person Puzzle) onde você tem em mãos a grandiosa arma de portal. Tal equipamento é capaz de criar dois portais onde você ao passar por um você sai no outro. Tendo isso em mente você deverá passar por diversas câmaras de testes usando a arma e a física em benefício próprio até o final do jogo. São várias salas com puzzles simples e bem desafiadores, e muito bem criados, com que toda a mecânica do jogo seja bem explorada do começo ao fim.

Apesar de muitos não notarem, Portal possui sim uma história, profunda e muito bem elaborada por sinal. Seu enredo diferente da maioria dos jogos só se é explorado quando o jogador é curioso o suficiente para ir atrás dos acontecimentos que envolvem a Aperture Science e a amável GLaDOS, entre outros personagens excelentes que não fazem participação direta no jogo. Nada da história é contada diretamente ao jogador, ligando as peças com diálogos e referências nos cenários é possível interpretar todo o enredo da forma. E vale lembrar também que seu universo é entrelaçado com o da série de Half-Life, tornando toda a situação ainda mais densa e maravilhosa.

Uma curiosidade: Portal inicialmente era um projeto de um jogo que foi vendido juntamente à Orange Box apenas como um tipo de "extra". Acabou sendo que o 'jogo' foi muito bem elogiado e assim chegou ao mercado como um jogo de verdade. Algumas atualizações foram feitas nesse processo embora nenhuma tenha sido radical (com exceção o 'puzzle' que anunciou o lançamento de sua sequência). Já que era apenas um projeto, Portal não tem uma campanha muito extensa, e infelizmente é possível completá-la em algumas horas.

Um jogo que pode ser mais considerado uma obra de arte, em todos os sentidos. Realmente vale-se a pena experimentar cada segundo de diversão que o jogo irá proporcionar.
Verfasst am 24. April 2014. Zuletzt bearbeitet am 30. Oktober 2014.
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52 Personen fanden diese Rezension hilfreich
53.8 Std. insgesamt (21.9 Std. zum Zeitpunkt der Rezension)
Audiosurf pode ser considerado uma mistura de jogos de corrida, tetris e que envolva música. Seu objetivo é simples: Juntar 3 ou mais blocos de uma mesma cor para ganhar pontos. Quanto maior a sequência, maior a quantidade de pontos adquiridos. Caso a fileira encha sem formar nenhuma sequência correta, sua pontuação máxima diminuirá muito.

O jogo funciona da seguinte maneira: Você seleciona qualquer música existente em seu computador e aí ela será analisada. O ritmo dela será base para a velocidade e trajeto onde o veículo que você controla passará. Você não acelera nem desacelera ele, muito menos faz curvas, isso é tudo automático e sua única obrigação é de tentar fazer mais pontos.

Existem três dificuldades e cada uma com alguns modos de jogo, que podem ser mais interessantes para cada tipo de jogador. Cada modo possue suas diferenças e bônus de pontuação diferente, por isso é bom ficar esperto para conseguir ainda mais pontos em cada jogo.

O cenário de fundo das pistas tem uma temática psicodélica bem interessante, que varia muito dependendo do ritmo que a música estiver, ou seja, quanto mais calmo esitver menos alterações acontecerão no fundo e quanto mais agitada a música for, mais alterações e movimentos poderão ser notados. Com certeza é um show de luzes.

Esse é um jogo relaxante para passar o tempo enquanto se ouve suas músicas favoritas, sem sombra de dúvidas vale a pena experimentar.
Verfasst am 14. April 2014. Zuletzt bearbeitet am 5. August 2014.
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39 Personen fanden diese Rezension hilfreich
34.7 Std. insgesamt (4.9 Std. zum Zeitpunkt der Rezension)
Quest of Dungeons é um Roguelike (um sub-gênero de jogos de RPG que envolve a permadeath e calabouços gerados aleatoriamente) e com muita fantasia envolvida igual a maioria, mas que tende a trazer uma pitada de humor. O jogo contém algumas piadas e referências à diversos jogos que mudam totalmente a atmosfera da situação, sendo bem mais relaxante.

São 4 poderosas classes que você pode tomar o controle, que são: Guerreiro, Assassino, Mago e Shaman. Cada uma possui especificações como os equipamentos e as habilidades que usarão e encontrarão durante toda a jornada. Durante tal jornada você enfrentará dezenas de monstros e chefes poderosos, coletará ouro e itens e tudo que um bom RPG pode oferecer.

A trilha sonora é bem interessante, e remete muito aos clássicos da era de 16 bits, principalmente no tema de calabouços (como o nome do jogo já sugere).

As batalhas são feitas por turnos, mas não turnos como a maioria dos RPGs. Basicamente, um passo é um turno e isso incluí os inimigos também. A cada passo / ataque que der, será a vez deles e assim eles andarão ou te atacarão se possível. A duração de cada batalha dependerá da velocidade com que você aperta o botão contra o inimigo, que pode ser em 1 segundo ao infinito, já que se você não se mover, o jogo basicamente não flui.

Quest of Dungeons é um jogo com custo benefício muito bom, seu preço em relação ao tempo de jogo que pode proporcionar (com o esquema de aleatoriedade de cenários e inimigos) é muito baixo, e pode ser aproveitado até mesmo fora de promoções. Também é um jogo possui uma dificuldade acima da média, feito pra jogadores que procuram um bom desafio e a sensação nolstálgica de jogar um clássico dos 16 bits.
Verfasst am 14. April 2014. Zuletzt bearbeitet am 14. April 2014.
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57 Personen fanden diese Rezension hilfreich
8.6 Std. insgesamt
Evoland é um jogo de RPG que possui uma ideia bem diferente da maioria dos jogos desse gênero. A jornada consiste em demonstrar a evolução dos jogos desde os primórdio até (quase) hoje em dia. Durante o jogo você coleta baús que possui dentro deles funções extras pro jogo que mostram como de fato é essa evolução. Tais baús contém itens do tipo: Gráficos em 16 e 32 bits, músicas, gráficos em HD e muito mais.

O jogo traz uma ótima sátira de GRANDES nomes dos jogos (principalmente de RPG), é possível encontrar ao longo do jogo referências à jogos como Zelda, Diablo, Skyrim e Final Fantasy. Essas referências podem estar escondidas dentro de um simples diálogo como também no estilo do jogo (combate, sistema de inventário e etc).

Infelizmente o tempo de jogo é muito curto, e ele pode ser finalizado em menos de 4 horas e completado 100% em 7~8. Mesmo sendo bem curtinho, Evoland traz uma experiência totalmente inovadora e até mesmo um leve aprendizado sobre o mundo dos jogos. Simplesmente fantástico.

As músicas são ótimas, outro ponto bem clássico! Todas as faixas são bem trabalhadas e faz com que a ideia do old school seja muito mais real. A trilha sonora inteira foi feita pensando até mesmo no formato de jogo que você presenciaria. É gritante a diferença entre, por exemplo, a música de um mapa que remete à Final Fantasy do que outro que lembra Diablo. Uma excelente ideia e muito bem explorada.

Sua história é simples e direta, algo muito diferente de RPGs assim, que possuem histórias muito complexas e bem elaboradas. Pois Evoland como já dito, tem o foco em mostrar a evolução do mundo dos jogos e por isso a história não foi tão aprofundada, que é algo totalmente plausível.

Um excelente jogo que passa sensações muito nostálgicas. Vale a pena experimentar!
Verfasst am 10. April 2014.
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70 Personen fanden diese Rezension hilfreich
21.1 Std. insgesamt (17.1 Std. zum Zeitpunkt der Rezension)
Trine é um side-scroller em 2.5D que diferente de muitos jogos do gênero, é focado no uso da física em benefício do jogador. São três personagens controláveis que possuem diferentes qualidades e que se mostram úteis a todo o momento. Pequenos puzzles são presentes em todas as fases, mas nada desafiador, apenas para que a física e as características únicas dos personagens seja melhor aproveitada durante toda a aventura.

O jogo é visualmente maravilhoso, os cenários são muito bem detalhados e coloridos, dando muita vida à cada uma das 15 fases. É praticamente impossível jogar sem aproveitar tais belezas. Graficalmente é um jogo que não peca, e deixa cada toque muito mais profundo e artístico, nos mínimos detalhes.

Infelizmente, a variedade de inimigos é muito curta e sua inteligência artifical muito previsível. Mesmo que o foco não seja o combate, o jogo deixa a muito a desejar nesse quesito.

Só consigo ver uma palavra que define a trilha sonora de Trine: Espetacular. São de grande maioria, músicas calmas mas que dão um ar tão mais rebuscado à experiência do jogo, que você com certeza fica mais fascinado. Cada faixa é perfeitamente colocada em todas as fases e são marcantes com certeza, e é muito provável que alguma delas não saia de sua cabeça. Um trabalho muito bem elaborado, e que eu considerei mais marcante no jogo todo.

Sua história pode ser simples e direta, mas o decorrer dela é muito bem feito. Ao longo da aventura um ótimo narrador contará o que acontece, e isso dá uma ideia de contos de fadas, que é muito plausível à toda fantasia presente em Trine.

Uma pequena obra de arte que é tão brilhante quanto uma jóia, talvez essa seja a melhor frase para descrever Trine por completo.
Verfasst am 8. April 2014. Zuletzt bearbeitet am 6. Mai 2014.
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