Install Steam
login
|
language
简体中文 (Simplified Chinese)
繁體中文 (Traditional Chinese)
日本語 (Japanese)
한국어 (Korean)
ไทย (Thai)
Български (Bulgarian)
Čeština (Czech)
Dansk (Danish)
Deutsch (German)
Español - España (Spanish - Spain)
Español - Latinoamérica (Spanish - Latin America)
Ελληνικά (Greek)
Français (French)
Italiano (Italian)
Bahasa Indonesia (Indonesian)
Magyar (Hungarian)
Nederlands (Dutch)
Norsk (Norwegian)
Polski (Polish)
Português (Portuguese - Portugal)
Português - Brasil (Portuguese - Brazil)
Română (Romanian)
Русский (Russian)
Suomi (Finnish)
Svenska (Swedish)
Türkçe (Turkish)
Tiếng Việt (Vietnamese)
Українська (Ukrainian)
Report a translation problem
Me desculpa por ter sido um covarde, mas tive medo. Sempre tive. Medo de que você usasse seu discurso para me prender de novo, e de novo, e de novo. Medo de que você derramasse suas lágrimas pesadas de solidão. Medo de que você me culpasse pela sua dor.
Espero que um dia você possa me perdoar, e se lembre de tudo o que passamos juntos, de toda felicidade que tivemos, saudosamente.
Até.
Sei o quanto você precisava ouvir aquelas palavras face a face, e não atrás de uma tela de vidro, mas tive medo de que pudesse cair novamente em sua lábia persuasiva.
Eu me sentia preso na nossa relação. Me sentia incapaz de ter um tempo para mim, um tempo em que eu pudesse ficar completamente sozinho, acompanhado apenas do meu próprio eu. Eu sentia que, na nossa relação, eu não me desvendava.