Instale o Steam
iniciar sessão
|
idioma
简体中文 (Chinês simplificado)
繁體中文 (Chinês tradicional)
日本語 (Japonês)
한국어 (Coreano)
ไทย (Tailandês)
Български (Búlgaro)
Čeština (Tcheco)
Dansk (Dinamarquês)
Deutsch (Alemão)
English (Inglês)
Español-España (Espanhol — Espanha)
Español-Latinoamérica (Espanhol — América Latina)
Ελληνικά (Grego)
Français (Francês)
Italiano (Italiano)
Bahasa Indonesia (Indonésio)
Magyar (Húngaro)
Nederlands (Holandês)
Norsk (Norueguês)
Polski (Polonês)
Português (Portugal)
Română (Romeno)
Русский (Russo)
Suomi (Finlandês)
Svenska (Sueco)
Türkçe (Turco)
Tiếng Việt (Vietnamita)
Українська (Ucraniano)
Relatar um problema com a tradução
═▂▄▄▓▄▄▂
◢◤ █▀▀████▄▄▄▄◢◤
█▄ █ █▄ ███▀▀▀▀▀▀▀╬
◥█████◤
══╩══╩══
╬═╬ Subí que te carreo
╬═╬
╬═╬
╬═╬
╬═╬
╬═╬
╬═╬
╬═╬☻/
╬═╬/▌
╬═╬/ \
o vento no cume bate
a rosa no cume cheira
quando cai a chuva fina
salpicos no cume caem
formigas no cume entram
abelhas do cume saem
quando cai a chuva grossa
a água do cume desce
o barro do cume escorre
o mato no cume cresce
mas quando volta o sol
no cume volta a alegria
pois volta a brilhar depressa
osol que no cume ardia