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Well, it's just nice graphics, no fun at all.

If you're not specifically looking for a quadcopter simulator, I have a few suggestions (the ones you can fly):

Lifeslide < arcade challenge (it's not too slow, be aware!)
Superflight < simple one, to chill around, no goal
A Butterfly's Dream < exploration, hidden things
AER Memories of Old < casual adventure with narrative
Flower < chill adventure, you control the wind
Megaton Rainfall < first person battle, you are a superhero
Bee simulator < self explanatory

If you like clicker games and are not expect too much, it can be for you. It's an easy game, you can finish it in a few hours. The hardcore mode takes a little longer, but it's still a matter of patience. Just make sure your doods are stronger enough and keep going further.

What more? 10 doods to unlock and some achievements, where most are for normal mode, which doesn't have much merit cause it's very easy to get. Hardcore mode where things get more interesting had only 2 achievements, it should have more.

You can see that the developer has other games using this cartoon style but they don't seem to be very good, which is a shame, I would love to see good games using cartoon animation like this one (seems to be a 3 person team from what I've seen). I can see opportunities being left behind here, but it's okay.

Well, that's it, a simple clicker game with cartoon graphics, it was funny to see the little cartoons hitting each other.

A world of magical girls with cotton trees and lovable animals, super girly, Calico is a delight screaming out of my childhood fantasies. It's a very casual gameplay, you bake things, do quests, play with the animals, there are toys, fashion items to collect and wear, new areas to unlock, and some cool hidden things. The child inside me loved every bit of Calico and it's imaginative fairy charm combined with the stunning soundtrack.

I was born in an era where games were boy toys, having a game like Calico now is awesome. There are some minor issues the critical ones can find annoying, but it didn't affect my gameplay. I would recommend Calico to fans of cats, cafes, and cute places where you can just spend your time chilling and relaxing.

That's it.
Game On!

(português mais abaixo)

I know it's no longer available, but anyway, I still want to analyze it.
Consider that I'm analyzing Lewis Carroll's original story.

I had my first encounter with Alice in my childhood, but rereading it as an adult is one of the most incredible things a book has ever brought me. It's magical to realize that within the same book, with the same words, there are two different stories, the second of which can only be perceived when one is old enough to understand the far fetched words and concepts that Lewis Carroll intentionally included in his book to show us the nuances that the same situation can have when seen through different eyes, as if wanting to show us that there is something hidden between the paths we tread in life, but forgetting to tell us whether it is a good or a bad surprise (or is it intentional once again? hmm).

What I can say about Alice is that curiosity reigns in her desires and thoughts, flowing with a strange naturalness among the impossible creatures she encounters and the potions, cakes, drinks, and other trivial happenstances. Except for the rabbit, that is irresistibly neurotic and cute creature that will take you down the abyss without asking your name, probably more than once, because in Wonderland, there is no reason to avoid this almost lyrical drunkenness while rabbits worry about time, stopping to ask your name is out of the question.

In this fantastic nightmare of chocolate, Alice, the crazily curious, ventures wherever necessary. The natural laws of life such as "don't go there! don't drink that! don't eat this!" have no value in that world. After all, what are rules that limit you for? The universe is full and colorful, and gravity is quite weak. Let the one who has never fallen cast the first rabbit. Something like that.

Now let's get serious. The figures we paint in the diversity of our human experiments are marvelous scenes from the wandering natural world that emanates from our innocent chest in highly blooming psychic springs, with an uncontrollable desire to access the garden where the light of our impulse hides while seeking in it's utopian dreams of proper manners far from the possibility of realization. See? Being serious is just boring.

So let's go back to... well... I want to tell you a thing. Don't be afraid of disappearing, it's something very, very, very difficult to happen. It would take something between 3 seconds and 3 years, except for days ending in 14, not much happens on those days. Reading Alice again as an adult (HAHA) reminded me of the piano songs I used to hear during the melancholic crises that me, I mean, Alice couldn't avoid, quite frequent, as being lost in a world of wonders is more terrible than not being. Alice is perhaps the greatest and best box of novelties one can have because even when they end, there is still more. But I think I got lost, let me try again.

Well then. What I learned from rereading Alice is that you can't trust words too much. They seem quiet, but that's only while you're looking at them, like the boys in fourth grade who never cease their experiments of terror. Lewis Carroll knew this well, and there seems to be an authentic desire in him to make us see these nuances with a good dose of expectations that last the time of a good nap. It moves from the marvelous to the terror in a way that makes you feel cherished, even if you are human.

But I warn you, Alice can unleash uncontrollable metamorphoses in your deepest knowing, resulting in great inspirations. Please, be careful!

That's it. A masterpiece that should be mandatory for everyone, both the living and the dead. But now I need to eat something urgently. See you!

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Eu sei que não está mais disponível, mas quero analisar assim mesmo.
Considere que estou analisando a história original de Lewis Carroll.

Eu tive meu primeiro contato com Alice ainda na infância, mas reler depois de adulta é uma das coisas mais incríveis que um livro já conseguiu me trazer. É mágico perceber que no mesmo livro, com as mesmas palavras, existem duas histórias diferentes, a segunda só sendo possível perceber quando já se tem idade suficiente para entender as palavras e conceitos rebuscados que Lewis Carroll incluiu de propósito em seu livro para nos mostrar as nuances que uma mesma situação pode ter quando enxergada com outros olhos, como se quisesse nos mostrar que existe alguma coisa oculta que está entre os caminhos que trilhamos na vida, mas esquece de nos contar se é uma surpresa boa ou ruim (ou é mais uma vez de propósito? hmm).

O que posso dizer sobre Alice é que a curiosidade reina em seus desejos e pensamentos, flui com uma naturalidade estranha entre as criaturas impossíveis que encontra e as poções, bolos, bebidas, e outros acasos do tipo sem importância. A não ser o coelho, esse irresistivelmente neurótico e fofo te levará abismo abaixo sem perguntar o seu nome, provavelmente por mais de uma vez, porque no país das maravilhas não tem nenhuma razão para evitar essa embriaguez quase lírica enquanto coelhos se preocupam com o tempo, parar para perguntar o seu nome está fora de questão.

Nesse pesadelo fantástico de chocolate, alice a doida, de curiosidade, mete-se onde precisar, as leis naturais da vida como "não entre aí! não beba isso! não coma aquilo!" não valem nesse mundo, afinal, para que serve regras que te limitam? o universo é pleno e colorido, e a gravidade é muito fraquinha. Quem nunca caiu que atire o primeiro coelho. Algo assim.

Agora vamos falar sério. As figuras que pintamos na diversidade das nossas experimentações humanas são cenas maravilhosas do mundo natural errante que emana de nosso peito inocente em primaveras psiquicas altamente floridas, com essa vontade irrefreável de acessar o jardim de onde a luz do nosso ímpeto se esconde enquanto busca em sua utopia sonhos soturnos de bons costumes muito longe da possibilidade de concretização. Viu? falar sério é só chato.

Então vamos voltar para... bem.. eu quero te dizer uma coisa. Não tenha medo de sumir, isso é algo muito muito muito difícil de acontecer, seria necessário algo entre 3 segundos e 3 anos, a não ser os dias que terminam em 14, nesses não acontecem muitas coisas. Ler Alice novamente depois de adulta (HAHA) me fez lembrar das canções de piano que eu escutava durante as crises melancólicas que eu, quero dizer, Alice não conseguia evitar, com muita razão, afinal, estar perdida em um mundo de maravilhas é algo mais terrível do que não estar. Alice é talvez a maior e melhor caixa de novidades que alguém pode ter, pois mesmo quando acabam, ainda tem mais. Mas eu acho que me perdi, deixa eu tentar de novo.

Pois bem. O que aprendi relendo Alice é que não dá para confiar muito nas palavras, elas parecem estar quietas mas é só enquanto você está olhando para elas, como os meninos da quarta série que jamais cessam seus experimentos de terror. Lewis Carroll sabia bem disso, e parece ser autêntico o desejo que tinha em nos fazer enxergar essa nuances com uma boa dose de expectativas que dura o tempo de uma boa soneca. Ela caminha do maravilhoso ao terror de um jeito que te faz sentir querida, mesmo você sendo human@.

Mas aviso, Alice pode desencadear em seu mais profundo saber metamorfoses ingovernáveis que resultam em grandes inspirações. Tome cuidado, por favor!

É isso. Uma obra prima que deveria ser obrigatória a todos, tanto vivos quanto mortos. Mas agora eu preciso comer algo urgente. Até mais!

Isso é um dos jogos mais huebr que eu já vi, mas de um jeito bom. Olha só, aparece uns aliens do mal que tentam te matar, no seu quarto! mas não é só isso! enquanto vc tenta matar eles, aparece um buraco negro (porque sim!) que tenta te puxar para void.... então o que vc faz? congela os aliens e quebra eles em pedaços que se transformam em moedas (WTF!!!)... E os bosses? Tem o zé gotinha do mal, um cara de terno que dança (eu não entendi ainda ?!), tem até um lobisomen! Isso é uma obra prima, ri demais imaginando o que o dev pensou quando criou esses cenários.

Ah, se ficar preso no tutorial, aperta Q.
Bai

I have a deep affection for Maxis, they developed most of the games that made me fall in love with gaming, such as SimCity, SimFarm, Windows 3D Pinball, and The Sims. However, things started to go downhill when Maxis was acquired by EA. Games began to have their content split into DLCs, with each DLC costing the price of the original game. Additionally, EA started paying developers only until the final product was delivered, which resulted in no post-release support for the games.

Spore is an incredible and unique game, also developed by Maxis but at this time already under EA's control, and it suffered from the same issues as The Sims, with numerous DLCs each costing the price of the original game and no post-release support. Several times I tried repurchasing Spore on Steam with all it's DLCs to have the complete game, but guess what? Since it had become an old game, many incompatibilities and bugs occurred, and most of the purchased DLCs weren't even recognized by the game.

Now, as you can see, EA has removed all the DLCs from the store, but they haven't fixed the problem I mentioned earlier. They just made a workaround to try to integrate the DLCs into the game, which will bring even more issues. In my later purchases, the game crash or didn't even open, it's so sad.

Also, remember that when you subscribe to services like EA Play, you're agreeing to EA's abusive DRM policies. This requires constant internet connection even in offline games, acceptance of contracts for sharing your personal data with partners, and various usage restrictions. Even if this service were free, it would still be costly.

In 2010 the EA closes the studio where the old Maxis developers still existed, and in 2019 EA have opened another studio using the Maxis name, but there is nothing left of the old Maxis, only the name remains.

Rest in peace Maxis and Spore.
Go away from my games EA.

Aqui você é um robô que acorda no que parece ser as ruínas de uma antiga civilização e é rapidamente cumprimentado por ELOHIM, o criador. Ele te dá uma tarefa muito importante, encontrá-lo. Você vai precisar resolver alguns puzzles para isso, usando sigilos, que são peças espalhadas pelo mapa que se encaixam em certas aberturas e também um pouco de lógica para interagir com as ferramentas e puzzles.

O que torna esse jogo tão interessante é a parte narrativa da experiência, as revelações que são encontradas durante seu caminho na resolução dos puzzles, e o excelente trabalho de dublagem torna a experiência muito mais imersiva. A dificuldade vai aumentando gradativamente, até um ponto que você se pergunta o que realmente faz sentido nesse mundo vazio, e ao meu ver, é apenas aqui que o jogo começa, pois é quando você percebe que existe algo além dos puzzles, você em sua forma robótica se torna consciente de que existe algo maior, e talvez outros propósitos.

A narrativa do jogo é surpreendentemente significativa, usando os conceitos da nossa filosofia, ciência e religião, com descrições em áudio muito completas de problemas reais difíceis de serem solucionados. Não é só um jogo para resolver puzzles, mas também uma jornada para descobrir o verdadeiro sentido e o verdadeiro valor das coisas, separar o que é ilusão do que é realidade. O jogo te entrega tudo isso de forma tão inesperada que é impossível não sentir curiosidade.

The Talos Principle é também um jogo com vários finais, há escolhas importantes que você deve fazer. Essas escolhas não serão comentadas explicitamente, mas será óbvio quando chegar a hora. É uma narrativa que funciona muito bem porque reflete um problema social que existe dentro de cada um, a simpatia com o robô é inevitável, existe uma conexão profunda entre esse robô e nós mesmos, e o grande entendimento não está nem na resolução da discussão que é colocada pela narrativa, mas sim no porquê de isso ter importância para nós, para ele, para deus.

Há diversos momentos onde você pode se deparar com condições onde se sentirá em outro jogo completamente diferente, com visuais diferentes, mecânicas diferentes. A quantidade de possibilidades aqui é um testamento da qualidade desse jogo, você nunca sabe o que virá a seguir até já ter tentado. Talvez seja um jogo muito esperto, que respeita o seu desejo se sentir esperto, e recompensa suas espertezas muito bem, nunca de modo raso. Alguns dizem que esse é o melhor jogo de puzzle lançado depois de Portal, mas eu sinceramente acho que as semelhantes com Portal acabam no momento que você entende sobre o que é isso.

Eu recomendo demais.

Grand Mountain Adventure is an awesome chill experience that makes my mind flashback to SkiFree, one of the first games I have seen in my life, when I didn't even like games. It's the same topdown style and the same basic gameplay that will make you spent a lot of time just randomly skiing across the mountains, just for fun.

There are not much challenges highlighted on the map from start, you have to get near it and then try to locate them. Gameplay is really really simple there, you didn't have to worry about anything, it really feel as you are in a ski resort just having fun, but there are a lot of things to explore, discovery, unlock, and learn if you try, it will never be time wasted.

You can ride chairlift to go up the mountains, it's so satisfying, I love it.

Lost Words is a journey through the diary of a young girl who deals with a series of emotions due to certain events with a very dear person, while dreaming of becoming a writer. You actually follow two stories:

The first is during the protagonist's diary reading, where she tells events of her personal life and how she feels about it, including her difficulty in finding the narrative of her own story.

The second takes place in a fantasy world, where she will become the guardian of fireflies and embark on a journey to save the village where she lives in. This world exists in the story she is writing (with your help!).

Even these stories taking place in different worlds, they are not really disconnected. The protagonist's feelings greatly impact the course of both stories. So if you see a dragon in the imaginary world, you can be sure that there is a dragon in the real world... somehow.

For practical ones, Lost Words is a platform adventure where you use words to interact with the world around you in the form of magic, which turns into very significant visual metaphors for a sharp eye, as they are always closely related to the protagonist's emotional state.

The most impressive thing about Lost Words is how well it was written and how everything fits perfectly, from the voices of the characters to the animations. The representation of the facts is so outstanding and well done that it's possible to capture the protagonist's internal fear even as she repeats positive affirmations.

Over time, it becomes obvious that she is in despair, causing her to walk through dark and scary places while trying to maintain positivity. And even dealing with such complicated issues, Lost Words uses a surreal tenderness and finesse to address these issues, something that may still make you cry but that certainly will not be in vain.

At this point, we will arrive at what may be the third story, something that everyone will have to do one day, the moment when it will be necessary to understand their fears and transcend their own limitations, and not give up facing the dragon. And once again, this is done with such grace that I can hardly believe it. And believe me, I'm trying not to tell you more than I should.

Lost Words is a game for players seeking for an emotional and reflective experience, exploring one of life's most difficult questions using fantasy elements but without losing honesty, and telling truths without losing empathy. Even if you personally have gone through or are going through situations of loss, Lost Words can help you find meaning and purpose, you can definitely trust what was done here.

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Para meus amigos brasileiros

Lost Words é uma jornada através do diário de uma jovem garota que lida com uma série de emoções devido a certos acontecimentos com uma pessoa muito querida, enquanto sonha em se tornar uma escritora. Você acompanha na verdade duas histórias:

A primeira durante a leitura do diário da protagonista, onde ela conta acontecimentos de sua vida pessoal e como se sente em relação a isso, o que inclui sua dificuldade em encontrar a narrativa de sua própria história.

A segunda se passa em um mundo fantasioso, onde se tornará a guardiã dos vagalumes e partirá em uma jornada para salvar a vila onde mora. Esse mundo existe na história que ela está escrevendo (com a sua ajuda).

Embora essas histórias se passam em mundos diferentes, não estão realmente desconectadas. Os sentimentos da protagonista impacta muito o rumo das duas histórias. Então se você ver um dragão no mundo imaginário, pode ter certeza que existe um dragão no mundo real... de alguma forma.

Para os práticos, Lost Words é uma aventura de plataforma onde você usa palavras para interagir com o mundo ao seu redor em forma de magia, que se convertem em metáforas visuais muito significativas para um olhar atento, já que estão sempre intimamente relacionadas ao estado emocional da protagonista.

O mais impressionante sobre Lost Words é o quanto ele foi bem escrito e o quanto tudo se encaixa perfeitamente, desde as vozes dos personagens até as animações. A representação dos fatos é tão marcante e bem feita que é possível captar o medo interno da protagonista mesmo enquanto ela repete afirmações positivas.

Com o passar do tempo, fica óbvio que ela está em desespero, fazendo com que caminhe por lugares cada vez mais sombrios e assustadores, enquanto tenta manter a positividade. E mesmo lidando com assuntos tão complicados, Lost Words usa de uma sensibilidade e delicadeza surreal para tratar sobre esses assuntos, algo que talvez ainda te faça chorar mas que com toda certeza não será em vão.

Nesse ponto chegaremos ao que talvez seja a terceira história, algo que todos terão que fazer um dia, o momento onde será necessário que entenda seus medos e transcenda suas próprias limitações, e não desista de encarar o dragão. E mais uma vez, isso é feito com tanta graça que eu mal consigo acreditar. E acredita, estou me esforçando para não contar mais do que devo.

Lost Words é um jogo para jogadores que buscam uma experiência comovente e de reflexão, explora uma das questões mais difíceis da vida usando elementos fantasiosos mas sem perder a honestidade, e diz verdades sem perder a empatia. Mesmo se você pessoalmente passa ou já passou por situações de perda, Lost Words pode te ajudar a encontrar sentido e propósito, você definitivamente pode confiar no que foi feito aqui.

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OFF

I want to say one more thing. I have never been so moved to see people's names on the credits screen. I was thinking about each one, all the people who worked to share this experience with me. That never crossed my mind before. Usually, I have trouble crying, I feel like nothing can touch me, and Lost Words managed to portray that very accurately too... I wish I could thank every one of you, thank you, thank you, thank you. I still think it's unfair that there are few reviews, but now I understand, that it doesn't matter. What was done here is a memory that will live forever, not only here on Steam, but also inside of me, that's all that matters.

Os puzzles não são nada fáceis, em alguns momentos eu quase desisti de tentar, mas eu gostei tanto do que o jogo colocou em minhas mãos que eu voltei no dia seguinte para "dar uma mãozinha" para as pessoas nesse prédio que é na verdade um mini-mundo onde você é praticamente deus, influenciando na alegria e na tristeza, na vida e na morte.

Você pode interagir com o apartamento e as pessoas no passado e no presente, além de ações em alguns objetos. A maneira de resolver os puzzles girando os apartamentos torna os puzzles divertidos, você pode mandar algumas pessoas caminharem para o futuro ou passado, porém em certos momentos isso torna os puzzles muito desafiadores. Não esqueça os objetos!

Algumas histórias são divertidas e outras bastante trágicas mas sempre significativas e profundas. Com toda certeza cumpriu seu objetivo de manter viva a memória de quem é querido. É impressionante como pessoas ao seu redor podem influênciar sua vida, para o bem ou para o mal, e esse jogo deixa nítido o quanto essas ações, suas ou de outros, são desapercebidas mas são elas que acabam fazendo toda a diferença.