Install Steam
login
|
language
简体中文 (Simplified Chinese)
繁體中文 (Traditional Chinese)
日本語 (Japanese)
한국어 (Korean)
ไทย (Thai)
Български (Bulgarian)
Čeština (Czech)
Dansk (Danish)
Deutsch (German)
Español - España (Spanish - Spain)
Español - Latinoamérica (Spanish - Latin America)
Ελληνικά (Greek)
Français (French)
Italiano (Italian)
Bahasa Indonesia (Indonesian)
Magyar (Hungarian)
Nederlands (Dutch)
Norsk (Norwegian)
Polski (Polish)
Português (Portuguese - Portugal)
Português - Brasil (Portuguese - Brazil)
Română (Romanian)
Русский (Russian)
Suomi (Finnish)
Svenska (Swedish)
Türkçe (Turkish)
Tiếng Việt (Vietnamese)
Українська (Ukrainian)
Report a translation problem
O maior prazer que tive com ele foi ver este rapaz brilhar de Invoker, após UMA HORA e OITO MINUTOS, ganhamos uma partida parelha, truncada, onde qualquer erro de qualquer um dos dois lados resultaria em uma derrota ESMAGADORA.
E, mesmo assim, ele não tremulou. Não se deixou abater pela pressão, não se acovardou perante ao inimigo (sniper filho da puta defendendo high ground que Deus sequestre a sua mãe). Longe disso. Quando fomos falar com ele ele apenas respondeu "não fala comigo, não sei o que eu tô fazendo. O boneco tá se movimentando sozinho". Isso, senhoras e senhores, demonstra o quão FOCADO e DETERMINADO ele estava para ganhar a partida. O quão EMPENHADO ele estava naquele momento. Esse é um cara que daria tudo para vencer. E acima de tudo, isso mostra o estado de TRANSE no qual ele se encontrava, algo que pode ser alcançado apenas por aqueles que se dedicaram intensamente as artes milenares do Invoker.