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32.4 h registradas (4.0 h cuando escribió la reseña)
Jogo: Watch_Dogs™
Gênero: Ação, Aventura
Desenvolvedora: Ubisoft
Distribuidora: Ubisoft
Data de lançamento: 26 de maio de 2014

ENREDO:

A trama de Watch Dogs gira em torno de Aiden Pearce, um irlandês nascido em Belfast que se tornou um hacker altamente especializado depois de se naturalizar nos Estados Unidos, um homem moldado pela violência e assombrado pelo passado. Logo no início, uma falha um dos golpes perpetrados por Aiden junto ao seu parceiro, e também hacker, Damien Brenks, no Hotel Merlaut, acaba fazendo eles serem descobertos no meio da operação, a mesma tratava-se de uma transferência milionária de contas correntes de magnatas de Chicago para os bolsos de Aiden e Damien, o que os força a interromper o processo.

As vítimas tratavam-se, conforme é apura ao longo da trama, de pessoas poderosas e perigosas de Chicago e que, assim que descobrem a identidade do protagonista, decidem se vingar, atingindo Aiden onde lhe é mais doloroso: em sua família, o que ocasiona a morte de sua sobrinha Lena em um acidente de carro causado por um ataque de mercenários. Após sofrer o atentado juntamente de sua família, a perda irreparável faz com que o hacker seja impulsionado por uma onda de vingança e justiça. Utilizando o poderoso sistema CtOS que conecta toda a grande Chicago, Aiden utilizará a própria cidade como arma para mudar o sistema corrupto.

Após o crime, ele promete à irmã Nicole Pearce descobrir quem está por trás disso, jurando vingança àqueles que mataram sua sobrinha, Lena. No entanto, Nicole, que vive com o filho Jackson Pearce, de 9 anos, ainda continua recebendo ameaças por telefone. A história possui várias reviravoltas a ponto de fazer o jogador ter raiva de personagens e querer ir até o fim. O jogo usa algumas técnicas interessantes que fazem com que o jogador fique preso à trama e realmente se importe com os mocinhos, o que não é muito comum nos games atuais.

GAMEPLAY:

A principal responsável pela expectativa criada em torno do jogo foi sua jogabilidade. A ideia de termos um mundo aberto que poderia ser inteiramente controlado a partir do celular do personagem pareceu bastante promissora e diferente daquilo que tínhamos até então. Era uma nova forma de interagir com o cenário. De certo modo, é isso realmente o que acontece. Em Watch Dogs, entramos em uma Chicago ultraconectada em que todos os serviços básicos, de trânsito à segurança pública, estão integrados a um sistema operacional chamado ctOS. E as habilidades de Aiden Pearce como hacker fazem com que toda essa conveniência transforme a cidade em seu parque de diversões.

É divertido criar barreiras nas ruas para atrasar o avanço da polícia durante uma perseguição ou grampear ligações para descobrir uma missão secundária em algum ponto do mapa. E os ataques ao ctOS geram bons momentos, principalmente durante os combates, em que você utiliza as câmeras de segurança em prol de uma abordagem mais furtiva. E, para tornar as coisas mais interessantes, Watch Dogs não entrega tudo ao jogador logo de início. Para aproveitar todas as vantagens que o CtOS tem a oferecer, o jogador precisa aprimorar suas habilidades subindo de nível e adquirindo novas formas de interação. Isso libera outras possibilidades e traz um dinamismo legal ao game.

Se você gostou de "Driver: San Francisco", vai gostar de Watch Dogs no que diz respeito à dirigibilidade dos veículos. É praticamente a mesma, com grandes variações entre cada carro. O que muda são as colisões. Embora em "Driver: SF" as colisões do veículo do jogador sejam realistas e com farta destruição, aqui isso não acontece. Talvez para ter uma maior fluidez no jogo e não obrigar o jogador a trocar de carro a cada batida. Por outro lado, as colisões dos outros veículos, controlados por NPCs, são muito bem feitas e com um pouco mais de realismo.

MULTIPLAYER:

Watch Dogs introduz uma nova forma de interagir com outros jogadores que condiz muito bem com a temática e cria uma dinâmica completamente nova de “combate”. Primeiramente, ele dá continuidade a uma tendência que a Ubisoft já vinha trazendo em alguns de seus jogos de acabar com as barreiras existentes entre a campanha e o multiplayer. E, se isso era apenas experimentado em outros títulos, aqui ele é usado em seu potencial máximo, e muito bem.

Sem essa distinção entre os modos, você vai se deparar com outros jogadores invadindo sua partida sem mais nem menos enquanto você caminha pelo mapa. E, como estamos falando de hackers, eles vão tentar roubar informações suas e você terá de impedir que isso aconteça mandando o maldito para o inferno.

GRÁFICOS:

Os gráficos de Watch Dogs, ainda que bem abaixo daquilo que nos foi apresentado na E3 de 2012, impressionam independente da plataforma executada. Efeitos de partículas, como fogo e explosões, são de encher os olhos. A mecânica e modelagem da água estão naturais e bem trabalhados, sem falar das expressões faciais que fazem Watch Dogs parecer um filme pelas impressionantes atuações e gestos. Texturas de roupas, pele e cenário estão impressionantes independente da plataforma. Projeção de luz e sombra são tão detalhadas que até mesmo a luz do celular iluminando o rosto e roupas de Aiden, ou a sombra criada ao passar em frente a um projetor são bonitos de se ver.

O grande destaque na parte gráfica dé a sua variação climática. É simplesmente maravilhosa e digna de aplausos. Seja passeando ao pôr do Sol ou o oposto, em meio ao tempo nublado com uma enorme ventania, o visual é de cair o queixo. Nada no jogo é estático. Até mesmo uma simples grama em um canteiro, na ponta de uma calçada, se mexe de acordo com o vento. Experimente ir ao centro do gramado do Bram Steffan Pavillon e observe tudo à sua volta.

TRILHA SONORA:

Desde "Child of Light", lançamento anterior a Watch Dogs, era possível perceber a melhora no trabalho de dublagem para o português brasileiro, mas parece que em Watch Dogs eles conseguiram melhorar ainda mais esse trabalho, deixando-o quase perfeito. As vozes estão muito bem selecionadas e interpretadas, o que traz uma experiência melhor para o público brasileiro. Há algumas falhas, como falas dos NPC’s que não foram traduzidas, mas isso não é nada que estrague a experiência como um todo.

As boas músicas de fundo em jogos são marca registrada da desenvolvedora francesa. Jogos como Assassin’s Creed, Rayman e Child of Light são marcados por suas trilhas sonoras únicas e envolventes. Watch Dogs veio para fazer parte desta lista, pois o jogo se mostra muito belo não somente em sua parte gráfica, mas sonora também. As músicas de fundo, tanto para melancolia quanto para ação, tanto para rádios quanto para ambientes, parecem ter sido escolhidas minuciosamente.

OTIMIZAÇÃO:

A Ubisoft não foi nenhum pouco atenciosa quanto a otimização de seu jogo na época em que o mesmo foi lançado, existia a crença popular de que teria sido algo proposital a fim de aumentar as vendas de placas de vídeo de alta performance. Se isso era verdade, é impossível afirmar com total certeza, o fato é que hoje, anos após o lançamento de Watch Dogs, o jogo roda tranquilamente nas configurações mais modestas, com fluidez garantida a 60 quadros por segundo, seja em ambientes abertos ou fechados com mais em detalhes.

CONCLUSÃO:

Watch Dogs é sem sombra de dúvidas um dos maiores lançamentos de 2014, ele chegou com a premissa de ser inovador na jogabilidade e revolucionário na parte visual. Trazendo um enredo já conhecido ao tratar de vingança familiar, o jogo se destaca pela sua jogabilidade e inserção dos hackers no mundo dos jogos, dando poderes quase ilimitados ao jogador. A diversão proposta pelo título, somado aos seus belos gráficos, história e jogabilidade, tornam Watch Dogs um belo jogo a ser adquirido.

Enredo: 10
Gráficos: 9
Gameplay: 9
Multiplayer: 9
Dificuldade: 8.0
Trilha Sonora: 10

Nota final: 9/10

RECOMENDADO!
Publicada el 9 de mayo de 2019. Última edición: 1 de noviembre de 2020.
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10.1 h registradas (9.5 h cuando escribió la reseña)
Jogo: Mortal Kombat X
Gênero: Ação, Luta
Desenvolvedora: NetherRealm Studios, QLOC
Distribuidora: Warner Bros. Interactive Entertainment
Data de lançamento: 14 de abril de 2015

ENREDO:

Um helicóptero sobrevoa os escombros e confrontos entre humanos e demônios quando, de repente, Scorpion aparece e abate o seu piloto. É com essa cena que Mortal Kombat X começa mais ou menos de onde o anterior parou. Em sua história, vimos o imperador Shao Kahn derrotado e consumido pelos deuses antigos. Porém, o deus caído Shinnok revelou suas verdadeiras intenções em dominar a Exoterra e o plano terreno, além de qualquer mundo que ver pela frente.

É claro que as chamadas “forças do bem” não deixariam isso acontecer tão facilmente, e assim Johnny Cage, Sonya Blade, Kenshi, Raiden, Fujin e outros heróis correm em socorro do nosso mundo, honrando ainda heróis que haviam caído em combate, como Jax e Liu Kang. O grupo se reúne para combater Shinnok durante um período de cinco anos iniciais e, logo, conseguem o objetivo.

Esse momento serve apenas de prólogo para justificar os verdadeiros eventos da história, que acontecem 25 anos mais tarde, altura em que muitos dos personagens têm já cabelos brancos, Johnny agora está bem mais velho, Sonya já entrou na menopausa e os descendentes do grupo já tem idade para combater. Tudo isso para dar lugar a uma nova geração de heróis, formada por herdeiros daqueles combatentes do passado, incluindo Cassie Cage, filha dos dois militares. A Netherrealm decidiu que iria preparar uma nova geração, e assim o fez.

Durante todo esse tempo, Cassie e um novo grupo de heróis cresceram para se tornar novos membros das Forças Especiais, que lutam ao lado de alguns heróis da Exoterra para continuar mantendo a paz em todos os mundos. Ainda assim, nada vai ser fácil quanto parece, já que uma guerra civil se deflagra por lá, entre a “verdadeira herdeira” Mileena e o atual imperador, Kotal Kahn.

GAMEPLAY:

Logo de cara podemos jogar todos os modos do game, sendo mais aconselhável seguir o caminho de lutas simples antes de encarar a história. Testar alguns golpes no modo tutorial também pode ser adequado, já que há uma grande novidade no sistema de lutas: as três possíveis instâncias de golpes de cada lutador.

Imagine que Scorpion, por exemplo, pode ter três estilos de luta – ninja, demoníaco e furtivo. Cada estilo tem golpes diferentes e deve ser escolhido antes da luta. Durante o embate não é possível alternar seu estilo, o que torna aquele lutador único durante aquele conflito. Mais tarde, em outra luta, você pode testar outra versão de Scorpion, sem necessariamente mudar o personagem. Isso se estende por todos os lutadores deste capítulo, incluindo novos e antigos. De acordo com o estilo você também pode ter algumas pequenas variações na aparência deste personagem, quase imperceptível, mas que pode ajudar na identificação e variação daquela escolha.

No restante dos combates, muita coisa continua da mesma forma. É claro que MKX representa uma evolução, e por isso mesmo traz alguns elementos que foram herdados de Injustice, o jogo anterior do estúdio. Por exemplo, é possível interagir com o cenário novamente, mas de forma bem mais extensa. Os combos, X-Rays e agarrões seguem da mesma forma que conhecíamos, só que muito mais brutal, claro.

Os mais experientes, porém, logo vão notar que MKX mudou algo bem clássico da série: este é um Mortal Kombat mais “rápido”, mais “frenético”. As lutas são mais ferozes e apresentam um ritmo bem mais rápido do que no capítulo anterior, fazendo cair por terra aquele conto de que Mortal Kombat era um game de evolução mais lenta do que seus “concorrentes”.

GRÁFICOS:

Mortal Kombat X segue os passos de seu antecessor utilizando a mesma dinâmica de jogabilidade 2D e gráficos em 3D. Segundo o NetherRealm, a equipe utilizou uma premissa básica antes de começar a elaboração dos personagens: atingir o maior grau de perfeição possível seja nos movimentos, seja físico ou na roupa dos personagens. O trabalho começou com Scorpion e, posteriormente, Sub-Zero.

Em Mortal Kombat 9 os lutadores ficavam com o corpo coberto de sangue e cortes na pele enquanto apanhavam. Aqui, tudo acontece de forma similar mas muito mais realista. O sangue que antes era exagerado e parecia uma mancha de tinta sobre o personagem agora gruda as roupas e escorre pelos braços e pernas. Junto com o sangue, gotas de suor ao final das lutas mostram como a batalha foi intensa.

Em termos de movimentação também podemos ver que a captura de movimentos foi precisa. MK10 foi construído desde o início para ser um game mais competitivo e isso pode ser visto na estrutura de movimentação dos golpes. As animações estão bem mais precisas que antes e é possível calcular o tempo dos golpes com bastante precisão na hora das lutas.

A direção artística do modo história também merece reconhecimento. Os elementos e a composição das cenas foram muito bem planejados e combinam perfeitamente com a narrativa do jogo.

TRILHA SONORA:

Esse é o primeiro jogo da série a vir totalmente em português, incluindo a dublagem. O trabalho, em geral, está regular. Entre um deslize aqui e uma frase desconexa ali, fica ainda a polêmica escolha de Pitty para a dublagem de Cassie Cage. Como a cantora não é dubladora profissional, o trabalho deixou um pouco a desejar. Nesse sentido, é possível notar várias falas da personagem que encontram-se fora de contexto e viraram motivo de piada na internet, "vou equalizar sua cara", é uma das mais famosas.

Sabemos que a Warner é capaz de realizar trabalhos de dublagem melhores que esse, como o que vimos em Shadow of Mordor, e é isso que acabou deixando os jogadores um pouco frustrados com o resultado do trabalho. Em determinados momentos a dublagem parece ter sido feito com preguiça e isso destoa da qualidade do jogo em si.

Mas é claro que o trabalho não ficou totalmente ruim. Algumas vozes encaixaram muito bem, como D´Vorah e Kotal Kahn, por exemplo, que trazem uma qualidade bastante próxima à da dublagem original, que por sinal está excelente.

No restante, a trilha sonora do game está arrasadora com músicas e efeitos sonoros bem adaptados em todos os momentos, especialmente na hora dos Fatalities.

OTIMIZAÇÃO:

A NetherRealm foi atenciosa no quesito otimização, o jogo roda tranquilamente até mesmo em PCs mais modestos, por padrão o game trava em 30FPS durante as cutscenes e no gameplay atinge os 60FPS com fluidez durante o combate. Ele condiz bem aos requisitos mínimos e recomendados.

CONCLUSÃO:

O jogo consegue trazer de forma equilibrada tudo o que é preciso para uma fórmula de sucesso: gráficos de boa qualidade, cast de lutadores equilibrado e, acima de tudo, uma jogabilidade que evoluiu durante os anos e agora está mais sólida que nunca. Jogos de luta costumam ser mais cruéis com os novatos, já que exigem um bom treinamento. Felizmente, na curva de aprendizado de Mortal Kombat X, se você não tem muita experiência, vai aprender rapidinho.

Mortal Kombat X é o MK definitivo. Perto dele, o anterior fica parecendo “brincadeira de criança”, sem desmerecer, mas sim enaltecendo a evolução natural da série. Os gráficos estão excelentes e as adições à jogabilidade foram bem pontuais e nada exageradas. O modo de história continua muito bem dirigido e os modos multiplayer e extras seguem interessantes. É claro que nem tudo é perfeito e, no caminho, temos problemas com uma dublagem questionável em alguns pontos.

Enredo: 10
Gráficos: 10
Gameplay: 10
Trilha Sonora: 10
Dificuldade: 8.5

Nota final: 10/10

RECOMENDADO!
Publicada el 13 de abril de 2019. Última edición: 1 de noviembre de 2020.
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A 4 personas les pareció útil esta reseña
10.3 h registradas
Jogo: Mortal Kombat
Gênero: Ação, Luta
Desenvolvedora: NetherRealm Studios, High Voltage Software
Distribuidora: Warner Bros. Interactive Entertainment
Data de lançamento: 19 de abril de 2011

ENREDO:

A história do jogo menciona os três primeiros jogos da franquia, com viagens no tempo. Diante de Shao Kahn, Raiden está prestes a ser assassinado, no entanto, antes disso, realiza um feitiço com seu amuleto, para contactar a si mesmo no passado com a mensagem "he must win" (ele deve vencer).

A intenção de Raiden é de corrigir seus erros, que causaram um terrível desfecho aos heróis, advertindo-o para que não cometa os mesmos e assim salvar o plano terreno.

Durante a jornada no modo história podemos jogar com vários personagens diferentes ao decorrer da tramar e mudanças de capítulos. As cutscenes que acontecem entre uma luta e outra nos ajudam a nos habituarmos com o que está rolando na história. Normalmente jogos do gênero não contam com esse recurso, meio cinematográfico de contar o que se passa no jogo, mostrando apenas textos e imagens e depois indo direto para a próxima luta, ponto positivo para MK9 nesse quesito.

O resgate da violência e o carisma dos personagens resultou em um grande sucesso para o Mortal Kombat 9.

GAMEPLAY:

O game traz vários modos de jogo, onde o principal é o modo história, que conta com cerca de 4 a 5 horas para terminá-lo, além do modo Kombate que permite lutas um contra um ou em duplas, possibilitando até 4 jogadores na mesma partida. Nesse sentido, percebe-se também aa interação com a troca do personagem entre um e outro a qualquer momento do jogo, podendo também chamar o parceiro para algumas assistências e para realizações de combos utilizando os dois personagem, o que resulta em ataques devastadores.

Existe também o modo "Torre dos Desafios", que é nada mais que uma grande torre dividida em 300 partes. Cada parte da torre contém um desafio para o jogador superar com o personagem que você escolher.

A jogabilidade resgata os bons tempos com movimentações bidimensionais, sendo possivel se movimentar apenas para os lados. Os golpes são bem simples de executar e parecidos com os que nos acostumamos em tempos antigos. Há também novas mecânicas como os violentíssimos golpes especiais (Raio X) que cada personagem executa de forma única. Outra mecânica adicionada aos movimentos dos personagem, é o "Break" que possibilita barrar um combo do adversário com um contra ataque, vale ressaltar que essa mecânica foi reutilizada em Injustice. Para executar esse novo recurso, é necessário a utilização da barra de especial, dividida em três partes, que enche conforme seu personagem bate e apanha na luta.

Existe uma variedade de 27 personagens, todos centrados nos personagens de Mortal Kombat, Mortal Kombat 2 e Mortal Kombat 3, com algumas exceções como Quan Chi do Mortal Kombat 4 e outras derivações dos personagens clássicos como podemos ver na no versão do Sub-Zero em sua forma robô, o Cyber Sub-Zero. Além disso, existe alguns novos personagens tais como; Kratos (Exclusivo da versão para PS3), Kenshi, Skarlet e Freddy Krueger, estes três últimos foram adicionados na DLC Komplete Edition junto com o já conhecido Rain.

GRÁFICOS:

O que mais chama atenção em Mortal Kombat é o aspecto visual do game. O jogo conseguiu mesclar muito bem elementos dos primeiros games da franquia, com o nível de detalhamento oferecido na época. Os cenários são um show a parte, pois além de sobrar detalhes alguns possuem uma certa interação com as lutas. É quase impossível não perder alguns segundos da sua concentração assistindo a uma perseguição entre um helicóptero e um dragão trocando tiros e bolas de fogo.

Os fatalities estão mais sangrentos e violentos do que nunca, com bastante brutalidade e quebra de ossos, sem censura. É preciso ter sangue frio para vê-los sem fazer cara feia.

TRILHA SONORA:

Embora esse seja sempre um quesito coadjuvante nos jogos, em Mortal Kombat ele merece muito destaque. São poucos os jogos que chamam a atenção pelo barulho e pelos efeitos sonoros muito bem aplicados de forma parecida com a que acontece em nesta versão.

O som do impacto dos golpes entre os lutadores é o mesmo que acompanhamos em filmes de ação, mas em personagens “robóticos” como Cyrax e Sektor, conseguimos escutar o áudio de uma lataria sendo amassada. Isso sem contar com o áudio externo de alguns cenários, como os gritos agonizantes de pessoas sendo torturadas em um rio de ácido ou dos gritos da platéia eufórica na arena de Shao Kahn.

Outro grande destaque são as dublagens em inglês, excepcionalmente bem interpretadas e envolventes, respeitando as falas clássicas da saga. Infelizmente MK9 não foi dublado em nosso idioma, no entanto, o jogo é completamente legendado em Português do Brasil.

OTIMIZAÇÃO:

A NetherRealm foi atenciosa no quesito otimização, o jogo roda tranquilamente até mesmo em PCs mais modestos, por padrão o game trava em 30FPS durante as cutscenes e no gameplay atinge os 60FPS com fluidez durante o combate.

CONCLUSÃO:

Mortal Kombat 9 cumpriu as expectativas dos fãs da franquia e de jogos de luta. A NetherRealm fez um excelente trabalho em recuperar a série com elementos próximos aos primeiros games desenvolvidos e que são considerados os grandes clássicos.

Não há dúvida de que vale muito a pena adquiri-lo, pelo seus vários modos de jogo, incluindo o online, extras para desbloquear e adquirir, mas principalmente pela nostalgia e diversão dos antigos jogos da franquia adaptando-o para os novos gráficos modernistas sem perder a essência, e ainda com uma jogabilidade bastante inovadora. Como é bom dizer: Mortal Kombat voltou melhor do que nunca!

Enredo: 10
Gráficos: 10
Gameplay: 10
Trilha Sonora: 10
Dificuldade: 8.5

Nota final: 10/10

RECOMENDADO!
Publicada el 12 de abril de 2019. Última edición: 1 de noviembre de 2020.
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588.1 h registradas (461.7 h cuando escribió la reseña)
Jogo: Grand Theft Auto V
Gênero: Ação, Aventura
Desenvolvedora: Rockstar North
Distribuidora: Rockstar Games
Data de lançamento: 14 de abril de 2015

ENREDO:

A trama se passa em torno da cidade de Los Santos, você controla os protagonistas (sim, no plural) Michael, Franklin e Trevor. A partir das primeiras cenas você consegue identificar detalhes importantes dos dramas pessoais de cada um deles e não demora muito para que você se afeiçoe pela história dos personagens. Além disso, vale destacar os dilemas pessoais e emocionais bem trabalhados, que abordam com profundidade os podres do submundo da criminalidade e os absurdos de uma socidade corrompida pelo dinheiro.

Enquanto Michael vive o glamour distorcido de Vinewood e conhece todas as loucuras que as pessoas fazem para manter a fama e permanecer no topo da escala social, Franklin apresenta a marginalização dos guetos e das guerras de gangues que dominam essas áreas "suburbanas". Mas é Trevor quem consegue conquistar o jogador. O produtor de metanfetamina é instável e extremamente violento, mostrando o que acontece quando alguém é engolido e corrompido por todo o lixo dos grandes centros. O que é mais irônico ainda é vermos que esse psicopata é também o mais interessante do trio.

Tudo é muito divertido de acompanhar e fazer acontecer, pois o jogo combina situações excêntricas com casos simples que acabam se tornando extremos, somado à grata surpresa de que tudo o que já aconteceu ainda pode ter uma reviravolta totalmente imprevista e mudar drasticamente o rumo das missões. Essa é a magia que faz a história ser interessante, variada, bem construída, complexa e completa.

GAMEPLAY:

A importância de termos três personagens não é meramente narrativa, pois isso também acrescenta muito em termos de jogabilidade. Cada um deles possui características e habilidades próprias, o que faz com que controlá-los seja uma experiência diferenciada. Franklin é um motorista muito mais habilidoso que os demais, mas Michael compensa isso ao mostrar que a experiência o fez um excelente atirador. Trevor se encarrega de pilotar aeronaves de todos os tipos de uma forma indubitavelmente bem.

Isso tudo se torna mais interessante graças à possibilidade de alternar o personagem a qualquer momento. Com um único botão, você deixa de acompanhar a vida de um protagonista e cruza o cruza Los Santos para descobrir o que um de seus aliados está fazendo naquele momento. A vida segue para todos, e isso torna GTA V ainda mais rico.

Além de oferecer um dinamismo incrível, essa mudança de perspectiva também se revela um recurso que funciona muito bem dentro das missões. Em determinado ponto da trama, por exemplo, Trevor precisa levar sua equipe em um helicóptero e Michael deve invadir um prédio e acabar com todos que tentarem se aproximar dele. Enquanto isso, Franklin permanece à distância mantendo todos seguros com um rifle, e você deve controlar cada um deles para que tudo corra bem.

GRÁFICOS:

O jogo apresenta gráficos excelentes em diversos aspectos, com cenários imensos compostos por todos os tipos de terrenos, lotados de detalhes de todos os tipos de construções e superfícies, densamente povoados não apenas com pessoas, mas também com fauna, flora e frotas de veículos bastante diversificadas. O design de interiores, as animações de movimentos dos personagens, a iluminação dos ambientes e a variação do clima em tempo real também chamam bastante atenção pela verossimilhança que adicionam ao jogo.

É mpressionante a reprodução bem fiel e orgânica de Los Angeles (Califórnia, EUA), incluindo os principais pontos turísticos, bairros nos subúrbios, cidades com praias vizinhas e regiões mais afastadas, com campos, fazendas e montanhas pelos arredores. Para quem algum dia já visitou a região, não tem como não se identificar.

TRILHA SONORA:

No que diz respeito ao áudio, o game traz, ao todo, 17 rádios que tocam músicas para todos os tipos de gostos, com gêneros que vão do rock dos anos 80 e 90, passam pelos sucessos contemporâneos da música pop, clássicos do country e do soul e em vários hits do hip hop, rap, funk (americano), techno, punk rock, raggae, dance e rock alternativo. Além disso, existe uma trilha sonora original que toca em momentos específicos das missões. É algo inédito na franquia, estrategicamente pensado e bem utilizado no jogo, pois ajuda a criar maior credibilidade, dramaticidade e periculosidade nas cenas mais cinematográficas.

Outro grande destaque são as dublagens em inglês, excepcionalmente bem interpretadas e são muito envolventes pelas personalidades e dramas diários bem demarcados pelos personagens, sejam eles principais ou secundários. Não há dublagens no nosso idioma e, sinceramente, não vão fazer a menor falta, pois as legendas no nosso idioma dão mais do que conta do recado, sendo provavelmente a melhor localização já feita de um jogo para o português. Isso porque os vícios de linguagem e o jeito de falar dos personagens foram muito bem adaptados a variantes que aproximam o jogador da dos modismos bem descompromissados da língua brasileira, gerando situações de pura descontração e de boas risadas em muitos momentos.

OTIMIZAÇÃO:

Diferente do seu antecessor, GTA V não cometeu o mesmo erro no quesito port para a plataforma PC, dessa vez o jogo da Rockstar conta com certeza absoluta, com a melhor otimização já feita para um jogo na plataforma, os requisitos são bem condizentes ao que o jogo exige, a fluidez durante a gameplay é algo constante, o que deixa os usuários de PC mais do que satisfeitos com o trabalho da Desenvolvedora.

CONCLUSÃO:

Grand Theft Auto V é um jogo envolvente e extremamente divertido, capaz de prender o jogador até o fim. O seu modo Online é um dos mais ricos em conteúdo já existentes, com gráficos impressionantes e opções variadas de diversão, como armas, carros, aeronaves e esportes, embora a eventual aparição de hackers comprometam a jogatina. O game é praticamente incomparável nos quesitos conteúdo e qualidade. Mais uma prova da excelência da Rockstar, dona de mais um clássico que chega para assumir o importante posto de um dos melhores jogos da geração.

Enredo: 9
Gráficos: 10
Gameplay: 10
Trilha Sonora: 10
Dificuldade: 7.5

Nota final: 10/10

RECOMENDADO!
Publicada el 4 de septiembre de 2018. Última edición: 1 de noviembre de 2020.
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A 13 personas les pareció útil esta reseña
13.5 h registradas
Jogo: Life is Strange: Before the Storm
Gênero: Ação, Aventura
Desenvolvedora: Deck Nine
Distribuidora: Square Enix
Data de lançamento: 31 de agosto de 2017

ENREDO:

Com personagens marcantes e finais questionáveis, Life is Strange conquistou uma legião de fãs que certamente não se contentaram com apenas cinco capítulos. No entanto, em vez de receber uma continuação, Before the Storm surgiu para suprir dúvidas e contar em detalhes a saga de Chloe Price, muito polêmica e querida na série. Desta vez, a aventura a insere como protagonista ao lado de Rachel Amber, a garota mais popular do colégio, e que desaparece misteriosamente no começo de Life is Strange.

O capítulo 1 “Despertar” apresenta ao jogador os conflitos que levaram Chloe a se tornar a pessoa arrogante e egoísta do primeiro game, entre a morte de seu pai, a raiva que sente Max por abandoná-la e o desgosto de ver sua mãe se relacionando com um homem que ela desaprova, a protagonista só consegue odiar tudo e a todos. Contudo, ainda podemos ver um outro lado dela, mais nova e inocente, e bem mais consciente sobre seus atos.

O capítulo 2 "Admirável Mundo Novo" começa mostrando as consequências das nossas ações como Chloe no primeiro episódio, e ao longo da narrativa, vemos outras pontas soltas começarem a se encontrar aos poucos. Como já não há mais a necessidade de apresentar ou reintroduzir personagens, o episódio fica mais dinâmico e finalmente, traz profundidade emocional aos personagens. Os pontos positivos do primeiro capítulo se repetem no segundo, com destaque para a trilha sonora impecável da banda Daughter ("Youth") e a apresentação da personalidade de Rachel Amber. Se no episódio inicial já gostamos da personagem, neste nós entendemos e nos identificamos com os sentimentos de Chloe: Rachel é realmente cativante, apaixonante e inesquecível.

Por fim, o capítulo 3 "Inferno Vazio" mostra que a prequel não foi criada para responder as perguntas deixadas pelo primeiro game, muito pelo contrário. Nos momentos finais do game, sentimos a dureza sensível e necessária que o primeiro Life is Strange nos proporcionou. Nos outros capítulos, vivemos uma experiência diferente, que faz com que os fãs simpatizem com Chloe e entendam tanto a sua obsessão com Rachel no jogo original quanto os motivos que levaram a personagem a se fechar emocionalmente para todos à sua volta. Infelizmente, coisas importantes que nos levariam aos acontecimentos de Life is Strange foram deixadas de lado. Por exemplo: sabe o Jefferson? Como ele, juntamente com Nathan, se aproximaram de Rachel? O episódio não conta. Como Frank se envolveu com Rachel? Definitvamente são pontos que poderiam ter sido trabalhados de forma mais cuidadosa.

GAMEPLAY:

No que diz respeito ao gameplay, existem algumas mudanças em relação ao primeiro jogo, a primeira diferença marcante em Before the Storm é a ausência da mecânica de tempo. Como houve uma mudança de protagonista, temos um jogo mais simples e focado na narrativa. Contudo, a jogabilidade se mantém praticamente a mesma, incluindo os colecionáveis, que agora são grafites que a personagem principal pode pichar nas paredes.

O que há de novidade é uma mecânica de discussões, com um mini game de escolhas rápidas. Se Chloe acertar as opções, ela pode vencer a discussão da maneira que mais gosta: xingando e quebrando tudo. Em troca dos poderes de controle do tempo, temos agora o poder de persuasão. A troca não é exatamente equivalente, já que os poderes do tempo de Max geram uma sensação de impacto maior em suas escolhas, mas é algo que funciona e garante a fluidez da narrativa.

GRÁFICOS:

O jogo apresenta gráficos que combinam totalmente com a proposta, em relação ao primeiro jogo, existe um grau de semelhança muito grande, trazendo cenários já vistos pelos fãs da série, como a deslumbrante Blackwell Academy. Além disso, o jogo conta com uma boa aplicação de texturas e uma iluminação bacana.

Era esperado que os gráficos fossem ser diferentes por conta da mudança do estúdio responsável pelo game. Enquanto o jogo original foi desenvolvido pelo estúdio francês DONTNOD, Before the Storm ficou nas mãos da Deck Nine, em alguns momentos é decepcionante ver que houve um desperdício do potencial artístico do game, embora existam momentos que são tão cativantes quanto Life is Strange. Vale ressaltar a magnífica cena da peça de teatro "Tempestade", demonstrando a genial sensibilidade dos desenvolvedores em criar um momento memóravel entre Chloe e Rachel, com uma excelente trilha sonora.

TRILHA SONORA:

Outro ponto que merece destaque é a localização de Before the Storm para o português, por mais que o jogo não esteja Dublado em nosso idioma. Um dos elementos que marcam a série é a linguagem coloquial e as gírias. Além de contar com legendas para o português brasileiro, a localização adaptou gírias e até mesmo xingamentos de maneira exemplar. Tanto que, em determinados momentos, podemos sentir um certo desconforto ao ler algumas expressões bobas e bem típicas de adolescentes, afinal, quem nunca sentiu vergonha do jeito que falava quando era mais novo, não é?

A trilha sonora honra a franquia original, apesar de ter uma diferença perceptível nos estilos musicais, mas isso não tira o fato da mesma ser um dos pilares na imersão do jogador com a narrativa.

OTIMIZAÇÃO:

O jogo é bem leve, tudo roda lindamente aos 60 frames por segundo, ele condiz bem aos requisitos indicados.

CONCLUSÃO:

Life is Strange: Before the Storm é um jogo de forte enredo, muito envolvente, cativante, dramático e divertido, capaz de prender o jogador até o fim. Ele é de uma sensibilidade sem igual, uma obra de arte que sabe como mexer com os sentimentos do jogador. Sem dúvidas alguma é um dos melhores jogos dos quais eu tive o privilégio de poder jogar.

Enredo: 10
Gráficos: 9
Gameplay: 10
Trilha Sonora: 10
Dificuldade: 7

Nota final: 10/10

RECOMENDADO!
Publicada el 20 de junio de 2018. Última edición: 1 de noviembre de 2020.
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Jogo: Rocket League®
Gênero: Ação, Indie, Corrida, Esportes
Desenvolvedora: Psyonix, Inc.
Distribuidora: Psyonix, Inc.
Data de lançamento: 7 de julho de 2015

SOBRE O JOGO:

Rocket League é um jogo com uma proposta inovadora e ao mesmo tempo ousada de misturar futebol com carros de corrida, a ideia principal é transformar partidas em espetáculos caóticos e muitas vezes de extrema precisão. No entanto, vale ressaltar que, embora pareça ser um jogo muito ténico, quem é iniciante pode ficar tranquilo, o sistema de matchmaking funciona muito bem, e a diversão é garantida.

Esse é um game que pode parecer “caótico”. Haja vista que, durante poucos segundos você sequer poderá respirar tranquilo, pensando que a partida está ganha ou que a bola não estará em jogo próximo a você. O ritmo do jogo é bem frenético e tirar o fôlego em diversos momentos, sem dúvida é uma experiência sem igual.

Conforme aumenta seu nível, você destrava itens como bandeiras e chapéus para o seu carro, além de pinturas especiais e modelos diferentes de veículos. As mudanças são puramente estéticas, mas ajudam a deixar tudo mais divertido.

GAMEPLAY:

A mecânica de gameplay tem uma premissa realmente simples: times de no minímo um e no máximo quatro carros competem em um campo de futebol, tentando empurrar uma bola gigante em um gol. Não existem laterais ou linha de fundo. Você pode subir pelas paredes para tentar alcançar a bola, nesse sentido, a diversidade de jogadas possíveis é enorme.

Os comandos são fáceis de dominar. Além dos habituais botões de aceleração e freio, o seu carro conta com um boost, um freio de mão que permite fazer um balão perfeito, e um botão de pulo (que pode ser acionado duas vezes seguidas). No mais, existem variações desses comandos que surgem quando os mesmos são usados em conjunto, um exemplo disso são as jogadas aéreas, que surgem de um pulo bem direcionado com um boost preciso, tais jogadas podem ser utilizadas tanto em situações ofensivas, quanto em defensivas.

GRÁFICOS:

O jogo apresenta gráficos que combinam totalmente com a proposta, trazendo cenários deslumbrantes, com ótima aplicação de texturas e uma iluminação precisa, que transforma a experiência num espetáculo à parte. São diversas arenas para jogar, sendo que cada uma delas traz características próprias de ambientação, arquitetura e clima, podendo ser durante um belo por do sol, a noite ou estar chovendo muito.

Os carros também trazem designs diferenciados, que definitivamente atendem à uma gama diversificada de gostos dos jogadores. Existem pinturas diversificadas que deixam o visual ainda mais bonito.

TRILHA SONORA:

A trilha sonora também é sensacional, tornando-se um dos pilares máximos na identificação e na imersão do jogador com o jogo. As músicas variam em gêneros cujas batucadas e o ritmo frenético são constantes. Tudo depende da tela em que você estiver: os menus são mais dançantes e, às vezes, ainda tem músicas cantadas; já as jogatinas trazem canções mais épicas com batidas coordenadas e efeitos sonoros que potencializam a grandeza do game.

Vale ressaltar que o som ambiente é bem trabalhado, tal como o barulho do motor do carro que pode ser personalizado de acordo com a predefinição escolhida pelo jogador.

OTIMIZAÇÃO:

O jogo é bem leve, tudo roda lindamente a mais de 100 frames por segundo, e não é preciso possuir um PC absurdamente poderoso para isso, a fluidez da mecânica de jogo possibilita jogadas de gênio.

CONCLUSÃO:

Rocket League é um jogo com uma proposta diferente de praticamente tudo o que existe na indústria de jogos eletrônicos, e o game acerta no mais importante: diversão imediata que serve satisfatoriamente para quem gosta de jogar solo, mas que fica ainda melhor quando você chama seus amigos para jogar junto. A genialidade em unir a mecânica de carros de corrida com o futebol proporcionou a criação de um dos jogos mais viciantes de todos os tempos, sem palavras para descrever o que esse jogo representa.

Diversão: 10
Gráficos: 10
Gameplay: 10
Trilha Sonora: 10
Dificuldade: 7

Nota final: 10/10

RECOMENDADO!
Publicada el 17 de junio de 2018. Última edición: 1 de noviembre de 2020.
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Jogo: Injustice™ 2
Gênero: Ação, Luta
Desenvolvedora: NetherRealm Studios, QLOC
Distribuidora: WB Games
Data de lançamento: 30 de novembro de 2017

ENREDO:

A história é uma continuação direta do primeiro jogo lançado em 2013, no qual dá enfoque a disseminação de ideais contraditórios responsáveis por desencadear o conflito narrado na época. Após isso, tudo o que vemos é uma consequência absoluta das decisões tomadas tanto pelos heróis, quanto pelos vilões. O regime iniciado pelo Superman desestabilizou a linha de raciocínio a respeito de quem está do lado certo ou errado.

Anos se passaram, Superman está preso, e a sociedade tenta se recuperar da catástrofe ocorrida anteriormente, e surge a dúvida se realmente é possível confiar nos heróis para garantir a segurança mundial, Batman é o responsável por liderar os remanescentes na luta contra o mal maior. No entanto, surge uma ameaça imprevisível e incrivelmente poderosa, o colecionador de mundos, Brainiac. Ele se aproxima da Terra, pronto para dominar suas cidades e destruir quem estiver pelo caminho. Para isso, o vilão se alia a alguns criminosos terráqueos, como Capitão Frio, Mulher-Leopardo, Hera Venenosa e Gorila Grodd, para que lhe ajudem no processo de invasão.

Nesse meio tempo, os remanescentes da Liga da Justiça tentam conter o caos e a invasão, mas acabam fracassando quando Brainiac aparece, o que obriga Batman a repensar sua relação com o Superman, o qual agora pode ser um poderoso aliado contra a invasão alienígena sem precedentes.

A narrativa está ainda mais madura, sombria, e respeita muito o legado do primeiro jogo, a identidade original e o plano de fundo de cada personagem. A história em geral é excelente e segue um modelo muito parecido com o da estrutura de uma HQ. Há uma trama principal com diversos personagens que contribuem de maneira distinta ao roteiro e que, além disso, ainda mostram fielmente suas personalidades, tudo isso com cenas de luta impressionantes.

GAMEPLAY:

A mecânica de gameplay é mais ou menos a mesma do primeiro jogo, mas com boas adiçõe. Os personagens que retornam possuem golpes parecidos e formas de se jogar bem similares. Os comandos continuam os mesmos: golpes fracos, médios e fortes, além de um botão que ativa o poder único, que varia de um para outro personagem. A jogabilidade está realmente muito boa e equilibrada.

Mesmo quem é novato em jogos do gênero pode pegar no controle e se dar muito bem, já que o game é muito amigável para quem está começando. Assim como foi no primeiro Injustice e também na série Mortal Kombat, nos exemplos mais recentes lançados pela NetherRealm.

Vale destacar que Injustice 2 conta ainda com o sistema de equipamentos, que modifica seus personagens de forma fixa a cada nova parte de armadura instalada. Desta forma, você pode ter heróis e vilões únicos, com combinações que nenhum outro jogador terá. O que pode ser uma faca de dois gumes, pois pode atrapalhar o equilíbrio no modo multiplayer, mas tudo é feito de forma bem trabalhada.

GRÁFICOS:

Das diversas qualidades que Injustice 2 tem, uma das coisas que mais impressionam é o visual do game. O primeiro jogo tinha uma direção de arte legal, mas os gráficos já eram meio estranhos na época. O que o primeiro tinha de errado, o segundo tem de maestria. O nível de detalhamento dos cenários, dos rostos, das roupas, dos equipamentos, dos poderes e de todo o resto é simplesmente de cair o queixo. Cada herói tem um detalhamento facial tão absurdo que é possível ver as dobras da pele a cada expressão.

Sem a menor sombra de dúvida, são os melhores gráficos já vistos em um jogo de luta, entrando facilmente na lista de melhor visual da oitava geração. Além disso, a NetherRealm usou e abusou de cutscenes lindíssimas, com cenários criados exclusivamente para contar a história, diferente de Mortal Kombat X, que utilizava os locais de batalha já modelados para a narrativa.

TRILHA SONORA:

A trilha sonora é muito bem trabalhada, conta com diversas músicas que representam bem os momentos ação, os sons dos golpes também são bons. A escolha sonora em situações de clímax também é muito bem feita.

Cabe apontar ainda que o jogo carrega um excelente trabalho de Dublagem em Português do Brasil, sem dúvida é um dos melhores de todos os tempos. Entonação, atuação e execução são estonteantes, trazendo toda a nostalgia e a qualidade das animações da DC direto para a tela dos consoles. A maior diferença em relação ao primeiro é o retorno de Márcio Seixas como Batman.

OTIMIZAÇÃO:

A Unreal 4 é soberba para o estilo artístico do jogo, e tudo roda lindamente a 60 frames por segundo, com exceção das cutscenes, que são executadas a 30 fps para dar um tom mais cinematográfico.

CONCLUSÃO:

Injustice 2 é um jogo de enredo incrível, bem trabalhado, envolvente, e acima de tudo divertido, capaz de prender o jogador até o fim com as diversas histórias envolvendo os principais personagens da DC Comics. É sem dúvida, um dos melhores jogos de luta já feitos até hoje.

Enredo: 10
Gráficos: 10
Gameplay: 10
Trilha Sonora: 10
Dificuldade: 8

Nota final: 10/10

RECOMENDADO!
Publicada el 1 de junio de 2018. Última edición: 1 de noviembre de 2020.
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11.7 h registradas
Jogo: Metro 2033 Redux
Gênero: Ação, FPS
Desenvolvedora: 4A Games
Distribuidora: Deep Silver
Data de lançamento: 26 de agosto de 2014

ENREDO:

A trama é baseada na obra literária do escritor russo Dmitry Glukhovsky. Nela, depois de um grave desastre natural de proporções mundiais, os humanos que sobrevieram a tragédia se refugiaram nos túneis de metrô da cidade de Moscou.

O ano é 2033 (não diga?!), a narrativa parte da perspectiva de Artyom, o protagonista. Em um cenário pós-apocalíptico, a única esperança de sobrevivência da humanidade é residir em estações abaixo da terra.

Convivendo com a miséria e o medo constante, a alternativa que o protagonista encontra é tentar chegar até a Polis, a qual é a cidade mais desenvolvida do jogo, com abundância de recursos e maior número de soldados capazes de resistir aos ataques.

A perda de personagens da trama é algo que ocorre com frequência, o jogo assume uma postura realista e não economiza em demonstrar o preço que se paga pela sobrevivência, desse modo, não fique supreso caso algum personagem que você esteja começando a se identificar acabe morrendo.

GAMEPLAY:

A mecânica de gameplay é simples e funcional, basicamente é de um jogo de Tiro em Primeira Pessoa (FPS), sem muitas novidades. Artyom é capaz de interagir com objetos, atirar, pular e abrir portas ou grades, além de utilizar a máscara de gás para evitar a intoxicação em locais específicos.

GRÁFICOS:

Vale destacar a excelente ambientação dos cenários e os detalhes em geral, o game consegue retratar toda a pobreza e miséria dos metrôs tanto na forma psicológica quanto gráfica, criando ainda uma atmosfera que impõe um pouco de suspense.

A versão remasterizada conta com melhorias gráficas perceptíveis e muito bem-vindas, pode-se considerar esse jogo um exemplo de boa remasterização.

TRILHA SONORA:

A trilha sonora do game é deslumbrante, conta com diversas músicas que alternam muito bem entre o suspense e ação, os sons gerais são bons. A escolha sonora em situações de clímax também é muito bem feita.

A dublagem em inglês possuí o sotaque Russo na maior parte dos personagens, vale ressaltar que Artyom não fala durante o gameplay, apenas na narrativa em menus. No geral, os personagens conseguem transmitir a emoção de forma boa, nada excepcional, porém funcional.

OTIMIZAÇÃO:

Com a versão remasterizada, além de acabar com qualquer tipo de queda de quadros, fica mais liso e ágil você se movimentar e mirar de uma maneira mais precisa. Isso ajuda até mesmo no seu progresso no game, já que é mais simples atirar em pontos vitais de seus inimigos.

CONCLUSÃO:

Metro 2033 Redux é um jogo de ótima narrativa, bem trabalhado, envolvente, e acima de tudo divertido, capaz de prender o jogador até o fim durante a jornada de Artyom. Vislumbrar toda a miséria no subterâneo de Moscou leva o jogador indiscutivelmente a uma mudança de perspectiva sobre as coisas. Recomendo ler o livro após finalizar o jogo.

Enredo: 10
Gráficos: 10
Gameplay: 9
Trilha Sonora: 10
Dificuldade: 8

Nota final: 9.5/10

RECOMENDADO!
Publicada el 21 de mayo de 2018. Última edición: 1 de noviembre de 2020.
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149.3 h registradas (39.3 h cuando escribió la reseña)
Jogo: Batman™: Arkham Knight
Gênero: Ação, Aventura
Desenvolvedora: Rocksteady Studios
Distribuidora: Warner Bros. Interactive Entertainment
Data de lançamento: 23 de junho de 2015

ENREDO:

A trama se inicia logo após os acontecimentos vivenciados ao final de Arkham City, Gotham agora foi completamente tomada pelo medo, criando oportunidades para os principais vilões do Batman agirem e consagrarem o caos total na cidade.

O cargo de vilão principal foi ocupado pelo Espantalho, no início há a impressão de que ele não conseguirá realizar tal tarefa, mas surpreende aqueles que acharam que seria um fiasco. Além disso, aliado ao Crane temos também a presença de um coadjuvante máscarado no qual seu nome confirma o título do jogo, Cavaleiro de Arkham.

A trama possui vários pontos de ligação entre os acontecimentos do enredo principal e também inúmeras referências aos quadrinhos, todos os principais vilões do Batman estão presentes no jogo e são muito bem representados. Por fim, estamos na pele de um Bruce experiente, frio, porém mais humano do que nunca, temos ainda o magnífico desfecho à essa belíssima saga Arkham, com a ativação do Protocolo Knightfall ao final do jogo.

GAMEPLAY:

A mecânica de gameplay é intuitiva, dinâmica e também muito fluída, basicamente idêntica aos anteriores e com algumas melhorias. Batman é capaz de interagir com objetos, planar, entrar em grades, utilizar a bat-garra para locomoção, além da interação com parte o cenário durante o combate. Os movimentos de Wayne são naturais e envolvem o jogador no enredo ainda mais.

O principal destaque é sem dúvidas o Batmóvel, tudo é muito fluído e interessante com ele, a inclusão dessa tecnologia implementou uma dinâmica nunca vista antes na história da saga, é emocionante chamar o carro nos momentos mais distintos possíveis. Ele está presente em grande parte da jogatina e fornece auxílio para resolver os puzzles.

Vale destacar, que assim como os jogos anteriores, ainda existe a presença de puzzles durante todo o gameplay, o Charada é responsável por levar até o jogador os mais distintos desafios e enigmas. Em geral eles possuem um nível de dificuldade equilibrado, no entanto, alguns são realmente complicados e irão demandar bastante tempo e esforço até sua resolução.

GRÁFICOS:

Os gráficos do jogo estão mais bonitos do que nunca, são ricos em detalhes e muito bonitos, é de encher os olhos. Os modelos 3D de personagens são muito bem trabalhados, além de roupas, faces e também animações, destaque para as protagonistas femininas que são lindas e o deixará distraído quando menos esperar.

Ocorreu também o capricho com o cenário, a cidade está mais destrutiva por conta do poder de fogo do Batmóvel, a dinâmica da chuva em Gotham e seu impacto na ambientação criam uma paisagem intrigante e bem detalhada, contribuindo ainda mais para a imersão na proposta de jogo.

TRILHA SONORA:

A trilha sonora do game é muito bem produzida, com a presença de suítes que tem a cara do Cavaleiro das Trevas. o som das armas do Batmóvel e sons gerais são bons. a escolha sonora em situações de ação e suspense também é muito bem feita.

A dublagem completa em Português do Brasil é uma das melhores já vistas, os dubladores originais da maioria dos personagens em suas animações mais famosas estão presentes com suas vozes marcantes que conseguem transmitir a emoção necessária nos acontecimentos da trama, embora alguns não tenham suas vozes mais conhecidas, também são muito bem dublados Os personagens secundários também possuem uma boa escolha de vozes.

OTIMIZAÇÃO:

Esse é o ponto onde a Rocksteady cometeu o maior erro no desenvolvimento do jogo, ao ser lançado ele encontrava-se extremamente mal otimizado e injogável para a maioria dos usuários até mesmo de PC High End. Depois de uma série de patches de correções e anos após o lançamento, atualmente ainda é possível perceber quedas de frames ocasionais durante o gameplay, principalmente ao utilizar o veículo, no entanto não é o bastante para atrapalhar a magnífica imersão que o game proporciona.

CONCLUSÃO:

Batman: Arkham Knight é um jogo de enredo imersivo, bem trabalhado, envolvente, insano e divertido, capaz de prender o jogador até o fim com as diversas histórias espalhadas por Gotham. As referências à filmes, quadrinhos e animações são um ponto positivo à destacar, todos os elementos citados anteriormente contribuem para coagir o jogador a concluir 100% do jogo, como foi em meu caso. A luta contra o medo espalhado pela cidade e pela manutenção da ordem é prioridade total nesse belíssimo jogo que fará você mergulhar em uma das maiores aventuras já escritas no mundo dos games.

Enredo: 10
Gráficos: 10
Gameplay: 10
Trilha Sonora: 10
Dificuldade: 8

Nota final: 10/10

RECOMENDADO!
Publicada el 13 de febrero de 2017. Última edición: 1 de noviembre de 2020.
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15.0 h registradas (15.0 h cuando escribió la reseña)
Jogo: Tomb Raider™
Gênero: Ação, Aventura
Desenvolvedora: Crystal Dynamics, Feral Interactive (Mac), Feral Interactive (Linux)
Distribuidora: Square Enix, Feral Interactive (Mac), Feral Interactive (Linux)
Data de lançamento: 05 de março de 2013

ENREDO:

Um reboot da trama original, o jogo se inicia após o trágico acidente envolvendo o navio Endurance, no qual Lara e sua equipe estão. A história se desenvolve em Yamatai, uma ilha onde a protagonista e seus amigos naufragaram, a partir disso inicia-se a busca pela sobrevivência ao mesmo tempo em que ela tenta reencontrar a equipe.

Ao decorrer do enredo mais catástrofes vão surgindo, tornando a vida da protagonista insana e arriscada à todo momento, Lara também descobre que a Ilha possui um santuário da Rainha do Sol, Himiko, e que há uma relação peculiar entre os acontecimentos da trama e o chamado Ritual de Fogo.

GAMEPLAY:

A mecânica do jogo é intuitiva, dinâmica e também muito fluída, Lara é capaz de interagir com objetos, forçar portas, escalar, utilizar tirolesa, além da interação com parte o cenário.

Destaque para as trocas entre cutscenes e gameplay, tudo é muito fluído e interessante, os movimentos de Croft são naturais e deixam o jogo mais divertido como um todo.

Existe a presença de puzzles durante todo o jogo, em geral possuem um nível de dificuldade equilibrado, mas têm sua importância no gameplay.

GRÁFICOS:

Apesar de ser da geração passada, os gráficos do jogo são ricos em detalhes e extremamente bonitos, a protagonista é linda e vai deixar você distraído quando menos esperar, ocorreu também o capricho nas tumbas, mar, paisagem, luz solar, vegetação, contribuindo ainda mais para a imersão na proposta de jogo.

TRILHA SONORA:

A trilha sonora do jogo é muito bem produzida, o som dos animais, da brisa marinha, a escolha de sons em situações de ação e suspense, tudo isso é muito bem feito.

Sem contar que a dublagem não fica atrás, Lara Croft além de bonita ainda tem uma voz marcante que consegue transmitir emoção nos acontecimentos da trama. Os personagens secundários também possuem uma boa dublagem.

OTIMIZAÇÃO:

Está bem leve e muito bem otimizado, principalmente em placas AMD, rodou tranquilamente sem problema algum na minha HD 6670 em configurações altas, sem quedas de frames durante a transição de cenários mais detalhados.
O jogo condiz bem aos requisitos indicados.

CONCLUSÃO:

Tomb Raider é um jogo de forte enredo, envolvente, insano e divertido, capaz de prender o jogador até o fim, se você errar durante o gameplay, esteja preparado para ver a protagonista morrer da pior maneira possível, a luta pela sobrevivência até o fim é a prioridade nesse belíssimo jogo que fará você mergulhar em uma das maiores aventuras já escritas no mundo dos games.

Enredo: 9
Gráficos: 10
Gameplay: 10
Trilha Sonora: 9
Dificuldade: 7

Nota final: 9/10

RECOMENDADO!
Publicada el 14 de diciembre de 2016. Última edición: 1 de noviembre de 2020.
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