Скорошни рецензии на Gérson

Jogo: Life Is Strange™
Gênero: Ação, Aventura
Desenvolvedora: DONTNOD Entertainment
Distribuidora: Square Enix
Data de lançamento: 27 de julho de 2015

ENREDO:

Life Is Strange conta a história de uma jovem estudante, Maxine Caufield, de 18 anos de idade, estudante da Blackwell Academy, ela sonha em um dia ser uma grande fotógrafa. O jogo começa com uma visão da protagonista, onde um tornado atinge sua cidade dentro de alguns dias, ao acordar ela está no meio de uma aula, confusa com tudo o que viu, ao fim da aula ela decide ir ao banheiro e certificar-se de que aquilo era apenas um sonho.

Ela então se depara com uma situação inusitada, após acontecimentos dentro do banheiro, ela descobre que pode voltar no tempo, um poder que Max utiliza a seu favor durante todo o jogo, podendo ser de grande risco se não utilizado corretamente.

Max reecontra sua melhor amiga, Chloe Price, da qual não via há muito tempo. A partir daí as duas voltam a se envolver como antes, e passam os próximos dias desvendando acontecimentos do cotidiano, e tentando encontrar uma forma de evitar o possível tornado. Porém, mais do que um tornado, muita coisa estava por vir na vida das duas jovens.

GAMEPLAY:

A mecânica do jogo é bem intuitiva, Max é capaz de interagir com objetos, com seu diário, tirar fotos de objetos importantes para recordação, mas o principal destaque é o uso de seus poderes, que possibilitam sair de várias enrrascadas.

Cada ação de Max pode ou não ter uma importância significativa em acontecimentos futuros, portanto, o jogo faz você fazer escolhas que interferem diretamente no enredo.
A busca por informações no cenário também é essencial, é possível encontrar pistas que geram mais linhas de diálogo e podem até mesmo salvar alguém dependendo da situação.

GRÁFICOS:

Os gráficos são bem simples e ultrapassados devido o baixo orçamento do estúdio que produziu o jogo, ocorrem limitações nas expressões faciais, delay de renderização, porém não é algo a reduzir drasticamente a qualidade geral do jogo, tudo isso é recompensado com um enredo forte e uma dublagem bem trabalhada.

TRILHA SONORA:

A trilha sonora do jogo é muito bem produzida, possui faixas já existentes, mas também trilhas originais criadas especialmente para o jogo, a escolha dos hits em momentos de felicidade entre Max e Chloe, ou até mesmo em situações de drama é muito bem feita.
Sem contar que a escolha das vozes foi um dos principais focos do jogo, essa que consegue transmitir emoção e muito sentimento nos acontecimentos da trama.

OTIMIZAÇÃO:

O jogo está bem leve e bem otimizado, roda tranquilamente sem problema algum.
Ele condiz bem aos requisitos indicados.


Life is Strange é um jogo de forte enredo, muito envolvente, cativante, dramático e divertido, capaz de prender o jogador até o fim, a questão de viagem temporal, efeito borboleta e teoria do caos incluiram uma dinâmica muito boa ao jogo. Sem dúvidas alguma é um dos melhores jogos dos quais eu já joguei.

Jogo: Downfall
Gênero: Aventura de Horror Psicológico
Desenvolvedora: Harvester Games
Distribuidora: Screen 7
Data de lançamento: 15 de fevereiro de 2016

ENREDO:

O jogo o coloca na pele de Joe Davis, um homem com sérios problemas em seu casamento com sua espoa Ivy. Diante de toda a situação, ele decide levá-la para um passeio ao Hotel Quiet Heaven, onde lá ele busca uma forma de salvar o seu casamento com a mulher que ama.

Entretanto, ao chegar no hotel já é possível notar que é um local estranho, macabro, e o oposto do que eles imaginavam que seria. Após outra discussão com sua esposa, Joe acorda no outro dia e se depara com uma situação perturbadora, sua esposa desapareceu, e cabe a ele encontrá-la antes que seja tarde demais.

GAMEPLAY:

A mecânica do jogo é bem simples, você basicamente controla o personagem entre as fases, podendo coletar objetos, ler papéis e cartas, interagir com as situações criadas.

Os controles respondem bem, e as animações de movimentos são simples e bonitas na maior parte do jogo.

GRÁFICOS:

Os gráficos podem ser simples à primeira vista, mas cumprem a proposta do jogo, entregando um ambiente macabro e envolvente emocionalmente.

TRILHA SONORA:

A trilha sonora do jogo alterna entre faixas melancólicas no piano (usadas em momentos de tensão emocional) e também hits de rock (usados para momentos frenéticos).
A dublagem do jogo é um ponto bastante positivo, dando destaque para Joe e Ivy, cujas vozes são muito bem trabalhadas.

OTIMIZAÇÃO:

Não há muito o que declarar, jogo leve e roda tranquilo em todos os momentos.


Downfall é um jogo com um enredo interessante e envolvente, um gameplay e gráficos simples e funcionais, uma trilha sonora boa, e além de tudo, é capaz de lhe divertir bastante.

O jogo conta a história de um homem chamado Johnny, já no fim de sua vida e extremamente doente. Porém ele tem um último sonho a ser realizado, ir para a lua!
Com isso os dois médicos, Dr. Watts e Dra. Rosalene tem a missão de reviver memórias antigas da vida de `John` e alterá-las para simular uma viagem à lua.

A trama revela muitos acontecimentos tristes na vida dele, Johnny passou por inúmeras situações difíceis em sua vida, o que faz você mergulhar ainda mais no drama presente neste lindo enredo.

O jogo dispensa gráficos, a trama é extremamente envolvente e dramática, até os que possuem um coração de pedra irão derramar uma lágrima aqui e ali, é impossível não se comover com a história de vida do protagonista.

A trilha sonora é simplesmente uma das mais bonitas que eu já ouvi em um jogo, por mais que ele seja simples graficamente, os sons são muito bem trabalhados, colaborando mais com a imersão e comoção com o enredo.
Certamente, 'For River' é uma música que lembrarei por muito tempo.

Esse jogo foi recomendado por um amigo meu e me surpreendeu muito positivamente, não esperava algo tão intrigante, divertido e comovente como foi o To The Moon.

NOTA: 10/10

Don't Starve é um jogo mais do que divertido e viciante.
Seu objetivo nele é sobreviver o máximo de dias possíveis sem morrer de fome, sem ser atacado por monstros, etc.

E com o novo modo Multiplayer/Coop chamado de "Together" aumenta ainda mais a diversão e tensão do jogo em sobreviver, acredito que era isso o que a maioria das pessoas queriam e estava faltando no game.

RECOMENDO o jogo, além de ser viciante ele tem gráficos bonitos para o estilo, é um game leve em termos de espaço e requisitos, acredito que roda em qualquer PC mais modesto!

Jogo: FlatOut: Ultimate Carnage
Gênero: Corrida
Desenvolvedora: Bugbear Entertainment
Publicadora: Empire Interactive
Data de lançamento: 19 de Agosto de 2008


FlatOut: Ultimate Carnage é o terceiro jogo da série clássica de jogos de corrida/derby de demolição criada pela desenvolvedora finlandesa Bugbear Entertainment. O jogo é uma mistura excitante de ação e destruição que atrai aqueles que não estão interessados apenas na adrenalina da velocidade, mas também na ação entre veículos que se destroem até sobrar apenas um. O jogo é uma recriação (remake) de FlatOut 2 que apresenta gráficos melhorados, pelo menos 4 novos carros, novas corridas e o modo "carnage", no qual o jogador possui um tempo determinado e deve destruir o maior número de carros possível. O jogo foi reformulado e melhorado, tanto no quesito jogabilidade quanto graficamente, respeitando a "fórmula" e os conceitos que tornaram o segundo jogo da franquia um sucesso.


O jogo dá continuidade à série não somente recriando pistas antigas, mas também melhorando as texturas dos cenários e veículos. O destaque continua sendo o modo carreira, no qual o jogador escolhe inicialmente entre 3 carros de derby e passa por diversos circuitos que envolvem corridas tradicionais e partidas de Derby de Demolição(esporte norte americano praticado em grandes arenas cujo objetivo é destruir os carros adversários). À medida que você ganha as corridas ou adquire pontos, é possível comprar novos carros ou melhorias para o seu atual. Conforme você vai progredindo no jogo, surge a possibilidade de acessar carros e corridas de outras categorias, sendo elas: corrida e rua.

Além do tradicionais modos de corrida e derby, existe também outro modo bem conhecido pelos fãs da franquia: o acrobacia (stunt). Este modo é uma espécie de mini game feito a partir do sistema que lança o piloto para fora do para-brisa. Nele, o jogador basicamente lança o motorista para fora com diferentes objetivos, que incluem acertar uma cesta de basquete, por exemplo, ou voar entre anéis de fogo. Os modos de corrida e derby possibilitam disputas muito divertidas, enquanto o modo acrobacia (stunt) pode render boas risadas. Neste jogo, você rampa com facilidade em madeiras na pista e se arrebenta em pedras destruindo a frente do seu carro, então tome cuidado! Além disso, quase tudo que está no cenário pode ser destruído, até o óleo jogado na pista influi na jogabilidade.

Os comandos continuam simples e fáceis de dominar, além dos habituais botões de aceleração e freio, seu carro conta com nitro e um freio de mão que permite realizar eventuais derrapagens. A mecânica de jogabilidade apresentada em FlatOut 2 permaneceu consistente nesta versão, com destaque ao sistema de colisões (ragdolls) que está melhor do que nunca, o mesmo é muito bem feito para a época e continua sendo referência até os dias atuais. Não é atoa que os primeiros jogos da franquia FlaOut são lembrados por possuírem um dos melhores sistemas de colisão entre os jogos de corrida da época.


Mesmo sendo um jogo antigo, ele apresenta gráficos belíssimos até mesmo para os padrões atuais, trazendo cenários bem trabalhados e uma boa aplicação de texturas, sem contar os efeitos de iluminação (lens flare) que tornam as corridas bastante realistas. São diversas pistas para correr, sendo que cada uma delas traz características próprias de ambientação e clima, podendo ser realizadas durante um belo pôr do sol na floresta, à noite em meio à cidade ou até mesmo no meio do deserto. Os carros estão muito bem feitos e detalhados e as deformações causadas pelas colisões são bem realistas, o aspecto visual do jogo encaixa perfeitamente com a proposta de corridas de destruição. O jogo realmente deu um salto gráfico notável em relação ao seu antecessor.


A trilha sonora é boa, embora infelizmente não chegue aos pés da trilha de FlatOut 2, que entrega músicas frenéticas, memoráveis e nostálgicas. Felizmente, é possível unir a trilha sonora de FlatOut 2 e FlatOut: UC através de mods. O som dos motores é legal e os efeitos sonoros de colisão são divertidos. De modo geral, é notório que FlaOut: Ultimate Carnage deixou a desejar na escolha das músicas.


Por ser antigo, o jogo é bem leve e o quesito otimização não tende a ser um problema, haja vista que, até as máquinas atuais mais modestas atendem aos requisitos recomendados. O carregamento das pistas é bastante rápido e não há nenhum tipo de lag em momento algum. Não há do que reclamar no que se refere à otimização.


A franquia FlatOut ganhou muita identidade após o lançamento do primeiro jogo, e chegou próximo da perfeição com FlatOut 2. Embora FlatOut: UC tenha uma difícil missão de superar seu antecessor, ele não deixa a desejar em quase nada. É um jogo bem refinado e que utiliza tecnologias mais modernas do que seu antecessor. Além disso, mesmo tendo sido lançado há um bom tempo, o jogo envelheceu muito bem e sua qualidade é indiscutível. A Bugbear foi extremamente competente e soube corrigir os erros do jogo anterior, além de aprimorar elementos que já eram excelentes. Dessa forma, a desenvolvedora criou um jogo que é tão bom quanto FlatOut 2, que não deixa de ser também um clássico de uma das franquias mais nostálgicas e divertidas do mundo dos games. Este é, na opinião de muitos, o melhor jogo da franquia.

Mirror's Edge é um jogo mais do que divertido, é excelente!
A sua movimentação e física são muito bem feitas, eu gostei muito da proposta do jogo ao estilo "parkour"

Os gráficos também são muito bonitos, considerando que o jogo foi lançado em 2009 ele utiliza a tecnologia Nvidia PhysiX... Não tenho o que reclamar nesse quesito.

Eu RECOMENDO esse jogo a todos que curtem parkour e um bom conjunto de movimentação/gráficos.

Jogo: FlatOut 2™
Gênero: Corrida
Desenvolvedora: Bugbear Entertainment
Publicadora: Empire Interactive
Data de lançamento: 01 de Agosto de 2006


FlatOut 2 é o segundo jogo da série clássica de jogos de corrida/derby de demolição criada pela desenvolvedora independente Bugbear Entertainment. O jogo é uma mistura excitante de ação e destruição que atrai aqueles que não estão interessados apenas na adrenalina da velocidade, mas também na ação entre veículos que se destroem até sobrar apenas um. Naturalmente superior ao seu antecessor, este jogo foi reformulado e melhorado, tanto no quesito jogabilidade quanto graficamente, respeitando a "fórmula" e os conceitos que tornaram o primeiro jogo da franquia um sucesso.


O jogo dá continuidade à série não somente adicionando novas pistas, mas também cenários e veículos. No entanto, o destaque mesmo é o novo modo carreira, no qual o jogador escolhe inicialmente entre 3 carros de derby e passa por diversos circuitos que envolvem corridas tradicionais e partidas de Derby de Demolição(esporte norte americano praticado em grandes arenas cujo objetivo é destruir os carros adversários). À medida que você ganha as corridas ou adquire pontos, é possível comprar novos carros ou melhorias para o seu atual. Conforme você vai progredindo no jogo, surge a possibilidade de acessar carros e corridas de outras categorias, o que não havia no primeiro FlatOut. Há 2 novas categorias de automóveis disponíveis além dos carros de derby: corrida e rua.

Além do tradicionais modos de corrida e derby, existe também outro modo de jogo: o acrobacia (stunt). Este modo é uma espécie de mini game feito a partir do sistema que lança o piloto para fora do para-brisa. Nele, o jogador basicamente lança o motorista para fora com diferentes objetivos, que incluem acertar uma cesta de basquete, por exemplo, ou voar entre anéis de fogo. Os modos de corrida e derby possibilitam disputas muito divertidas, enquanto o modo acrobacia (stunt) pode render boas risadas. Neste jogo, você rampa com facilidade em madeiras na pista e se arrebenta em pedras destruindo a frente do seu carro, então tome cuidado! Além disso, quase tudo que está no cenário pode ser destruído, até o óleo jogado na pista influi na jogabilidade.

Os comandos são simples e fáceis de dominar, além dos habituais botões de aceleração e freio, seu carro conta com nitro e um freio de mão que permite realizar eventuais derrapagens. A mecânica de jogabilidade criada no primeiro FlatOut permaneceu consistente e foi aprimorada nesta versão, com destaque ao sistema de colisões (ragdolls) que está sensacional, o mesmo é muito bem feito para a época e continua sendo referência até os dias atuais. Não é atoa que FlaOut 2 é lembrado por possuir um dos melhores sistemas de colisão entre os jogos de corrida da época.


Mesmo com as limitações da época em que foi lançado, o jogo apresenta gráficos que combinam totalmente com sua proposta, trazendo cenários bem trabalhados e uma boa aplicação de texturas. São diversas pistas para correr, sendo que cada uma delas traz características próprias de ambientação e clima, podendo ser realizadas durante um belo pôr do sol na floresta, à noite em meio à cidade ou até mesmo no meio do deserto. Os carros são bem feitos e as deformações causadas pelas colisões são bem realistas, o aspecto visual do jogo encaixa perfeitamente com a proposta de corridas de destruição.


A trilha sonora é sensacional, ela conta com bandas como Megadeath, Audioslave, Yellowcard, Fall Out Boy, Nickelback e Alkaline Trio que entregam músicas frenéticas, memoráveis e nostálgicas. O som dos motores é legal e os efeitos sonoros de colisão são muito divertidos. De modo geral, posso afirmar que FlaOut 2 possui uma das melhores trilhas sonoras que eu já tive o prazer de ouvir.


Por ser antigo, o jogo pode ser considerado bem leve e o quesito otimização não tende a ser um problema, haja vista que, até as máquinas atuais mais modestas atendem aos requisitos recomendados. O carregamento das pistas é bastante rápido e não há nenhum tipo de lag em momento algum. Não há do que reclamar no que se refere à otimização.


A franquia FlatOut ganhou muita identidade após o lançamento do primeiro jogo, e embora FlatOut 2 tenha sido lançado há mais de 15 anos, ele envelheceu muito bem, pois sua qualidade é indiscutível. A Bugbear foi extremamente competente e soube corrigir os erros do jogo anterior, além tornar excelente o que já era bom. Dessa forma, a desenvolvedora criou um jogo que é tão superior ao primeiro, que automaticamente o torna um clássico de uma das franquias mais nostálgicas e divertidas do mundo dos games. Este é, na opinião de muitos, o melhor jogo da franquia.

Um jogaço do gênero Tower Defense, um clássico indispensável para quem gosta desse estilo.

Os gráficos tiveram uma melhora considerável em relação ao 1º game, tornando assim o gameplay mais divertido e bonito.

Jogar em modo cooperativo é demais, chamar os amigos para jogar com você não tem preço, e torna a jogatina bem mais divertida.

A variedade de armas é boa, cada personagem tem sua arma própria e destaca-se mais com ela...
Bom, eu RECOMENDO muito esse jogo, podem comprar que ele lhe trará muito diversão.

Far Cry 3 é um dos melhores jogos que eu já joguei em minha vida, foram várias horas de muita diversão com este jogaço.

A Ubisoft é famosa por lançar jogos mal otimizados e incabados, coisa que não aconteceu com este jogo, ele roda lisinho na maioria dos PC's, tornando a experiência de jogo muito agradável.

Sobre a história e personagens, não tenho nem o que dizer, épica! Vaas será um vilão que vou lembrar pelo resto de minha vida gamer. O drama de tentar encontrar e salvar seus amigos torna o jogo bem envolvente.

Os gráficos do game são líndissimos, se destacando a água e as folhagens da ilha, não deixou a desejar em nada.

Esse jogo é uma junção dos anteriores, foram pegos os melhores atributos e colocados em um só, demais!
Jogo mais do que RECOMENDADO!

Inversion é um jogo muito divertido, a história o prende até o final do game para saber qual será o desfecho.

Os gráficos são lindos, não é preciso um PC com Hardware muito potente para rodar ele no ultra.

Sobre a movimentação, eu achei ela um pouco robótica e nada fluída, poderiam ter caprichado um pouco mais nos movimentos.

Fora isso, o sistema de gravidade, trilha sonora e dublagens são muito bem feitos, é um jogo que eu RECOMENDO à todos.