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Publicada el 24 NOV 2017 a las 5:29
Actualizada el 4 DIC a las 4:32

CS2: Counter-Strike Redefinindo o Conceito de “Atualização”
Ah, Counter-Strike 2, ou como a Valve gosta de chamar, “o futuro do CS”. Mas sejamos sinceros: é mais como “CS:GO com ray tracing”.

Gráficos? Sim, agora as granadas de fumaça interagem com a luz e o ambiente de forma “realista”. Não que isso importe, já que todo mundo só usa essas smokes para fazer pixel gaps e ficar gritando no chat: "BUGOU A SMOKE, REPORTA!".

Jogabilidade? O mesmo CS de sempre, mas agora com hitboxes que parecem ter sido desenhadas por alguém com um lápis tremendo. Nada como dar aquele HS perfeito e descobrir que o servidor acha que você acertou o teto.

Mapas reformulados? Dust2 ainda está lá, só que com mais sombras para atrapalhar sua visão e texturas novas para lembrar que seu PC está prestes a virar uma torradeira. E claro, Mirage continua do mesmo jeito, porque mudar Mirage seria como tentar trocar o hino nacional.

Comunidade? Agora com o dobro de cheaters, porque as mudanças gráficas só serviram para mostrar que o sistema anti-cheat da Valve continua funcionando como um escudo de papel molhado.

Economia? Ainda focada em skins, mas agora é CS2, então suas AWP e facas têm gráficos HD para brilhar mais enquanto você morre no eco round.

Desempenho? Se você tem uma RTX 4090, o jogo roda como manteiga. Se não, bem... acostume-se a jogar CS2 no modo "powerpoint".

No fim, Counter-Strike 2 não é um jogo novo, é uma reembalagem do mesmo CS com alguns filtros de Instagram. Mas ei, pelo menos eles mudaram o nome. E você vai continuar jogando, porque afinal, o que mais você vai fazer? Jogar Valorant?

Nota Final: 8/10 – Não pelo jogo, mas porque a nostalgia ainda é um argumento forte.
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