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de D-M<
T
Mp é a interrupção da circulação do valor de capital adiantado em
forma-dinheiro. Com a transformação do capital monetário em capital
produtivo, o valor de capital conservou uma forma natural, na qual ele não
pode continuar a circular, mas tem de entrar no consumo, mais precisamente
no consumo produtivo. O uso da força de trabalho, o trabalho, só pode ser
realizado no processo de trabalho. O capitalista não pode revender o
trabalhador como mercadoria, pois este não é seu escravo; ele comprou
apenas a utilização de sua força de trabalho por tempo determinado. Por outro
lado, ele só pode utilizar a força de trabalho fazendo com que esta empregue
os meios de produção para criar mercadorias. O resultado do primeiro estágio
é, assim, a entrada no segundo: o estágio produtivo do capital
mercadoria-dinheiro.
A primeira função do ouro é de fornecer ao mundo das mercadorias o
material de sua expressão de valor ou de representar os valores das
mercadorias como grandezas de mesmo denominador, qualitativamente
iguais e quantitativamente comparáveis. Desse modo, ele funciona como
medida universal dos valores, sendo apenas por meio dessa função que o
ouro, a mercadoria-equivalente específica, torna-se, inicialmente, dinheiro.
As mercadorias não se tornam comensuráveis por meio do dinheiro. Ao
contrário, é pelo fato de todas as mercadorias, como valores, serem trabalho
humano objetivado e, assim, serem, por si mesmas, comensuráveis entre si,
que elas podem medir conjuntamente seus valores na mesma mercadoria
específica e, desse modo, convertê-la em sua medida conjunta de valor, isto
50.