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Desde criança, quando jogava futebol com maçãs e tangerinas que sua mãe comprava na feira, ele já sonhava em ser um jogador aurinegro.
No tempo em que atletas se dizem torcedores, mas na primeira adversidade deixam a instituição em segundo lugar e o dinheiro em primeiro, Marco Reus agiu diferente. Poderia se colocar como mais uma vítima que teve a carreira manchada por lesão, mas não. A cada tropeço, quando todos achavamque ele sucumbiria, como a fênix vindo das cinzas, ele ressurgia. Mario Gotze, Lewandowski, Aubameyang, Sancho, Dembélé e Gündogan saíram, Reus ficou, mas ele não ficou no Borussia, ficou na história do Borussia. E, quando se aposentar, talvez não tenha todos os titulos que gostaria, mas terá o respeito e a idolatria.