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E, só, à noite, choro em desalento
Por não ter de teus peitos o acalento
E os gemidos a mim, com graça tanta.
Mas os meus olhos enxutos estão.
Solitária, uma só lágrima escorre
Carregando consigo o peso enorme,
De sua falta e minha solidão.
Enquanto sozinho essas noites passo,
Escrevendo versos, desejos traço,
Canções ecoadas do coração.
Canções do desejo que desatina,
Canções que repetem a minha sina,
Viver sozinho, triste e com tesão.
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