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Évaluations récentes de The Heavy

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2.9 h en tout
NIghtmare Zapping é uma experiência imperdível. Com uma ideia única, Maldo traz algo como um conto de terror que arrepiará você de modo que temerá tocar o controle remoto novamente.

A experiência pode ser curta, porém garanto que será extremamente gratificante e marcante. Maldo trabalha com elementos simples, mas linkados por um roteiros competente. Bora zapear por dentro deste pesadelo?
Évaluation publiée le 17 juillet 2023.
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3.3 h en tout
Witch House é um jogo curto, mas bem divertido! Com uma interatividade e agilidade que agregam bastante ao terror.
Apesar de simples, entrega uma experiência bem satisfatória, em um nível que a diversão fica garantida sem ter a frustração por ser um jogo que demanda várias tentativas para ser finalizados.
Évaluation publiée le 18 octobre 2022.
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8.4 h en tout
Kathy Rain é um adventure singular. Belo e cativante pelo carisma, além de uma intensa pulga atrás da orelha!

Kathy fica entre um meio termo de uma novel e um adventure mais avançado. Pra mim foi na ponte certa de não ser massante com longos diálogos(o que eu particularmente gosto) e puzzles impossíveis(ALOW DEPONIA TO OLHANDO PRA VOCÊ!!), talvez seja um ótimo jogo pra apresentar o gênero para alguém.

A história só tem uma linha e não é ruim, visto o tempo necessário para zerar. Algo que realmente vale a pena, especialmente vendo dessa cena indie que têm demonstrado jogos excelentes de adventure.

Além disso, Kathy s2.
Évaluation publiée le 12 janvier 2021.
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27.7 h en tout
Shadow of Mordor traz uma experiência interessante de um herói temido na terra média.

Apesar de relutante na hora da compra e nos momentos iniciais, este jogo escala muito bem! O sistema de combate da uma vida ao jogo e um constante medo de não fortalecer as forças de Sauron em um modo que se torne uma dor de cabeça.

Para alguns jogadores as missões secundárias podem ser repetitivas mas nada que me incomodou no momento as quais eu estava fazendo, também são bem dosadas de dificuldade e estratégia. Sinto bastante que o jogo lhe recompensa pelo modo que você escolher jogar(seja furtivo, combate corpo a corpo, furtivo e etc).

Sobre história... É uma boa história medieval. Eu sou muito fã de toda obra de tolkien e já havia escutado muita gente tendo "mixed feelings", então cheguei com uma expectativa baixa me dando um saldo bem positivo. Eu recomendo aos fãs mais extremos tratar o jogo como uma releitura da terra média de uma linha de história que poderia ter acontecido que provavelmente irão curtir.

Em uma promoção Shadow Of Mordor é um jogo que com certeza vale a pena garantir para ter épicas aventuras nesta terra média.
Évaluation publiée le 9 janvier 2021.
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15.8 h en tout
Uma experiência inesquecível!

Lamplight City é um adventure feito com muito esmero e lembra MUITO jogos do início dos PC games, tanto que pode ser um pouco monótomo para alguns jogadores. O jogo é carregado de diálogos, são a maior parte do jogo pra ser honesto e da pra ver o quão carismático o jogo é apenas por eles. O que por si já é impressionante visto o tamanho reduzido de dubladores, mas o trabalho é nitidamente feito com muito esmero e marcante. Dei altas risadas, me emocionei e fiquei tenso em vários momentos apenas por uma fala.

A história é bem construída, especialmente para uma que pode se desdobrar para tantos lados diferentes. Vale a pena conferir a jornada de Miles pela redenção depois de uma experiência, digamos, complicada em seu ofício.

Enfim, Lamplight é um adventure mais puxado para novel. Entrega seus momentos de jogabilidade, simples porém acredito que seja proposital porque a parte importante deste jogo é a HISTÓRIA! Vale a pena cada centavo visto que são no mínimo 10 horas de conteúdo pleno, com ainda mais um fator replay caso queiram conseguir 100%.

Lamplight City é um primor. Pra mim o modo que um adventure deve ser feito, uma história incrível e cativante e com uma jogabilidade que não seja frustrante ao ponto de lhe colocar desafios impossíveis de serem pensados. Eu só posso agradecer pela oportunidade de ter jogado algo tão maravilhoso nesse início de 2021.
Évaluation publiée le 8 janvier 2021.
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10 personnes ont trouvé cette évaluation utile
7.5 h en tout (4.2 heure(s) lors de l'évaluation)
The Horror Of Salazar House é um primor.

É um jogo que lhe atraí a atenção por uma premissa simples e alguns ainda diriam clichê, mas entrega algo de extrema satisfação e uma história que vou carregar comigo.
Seu modo de aventura point and click, apesar de não ser dos meus favoritos, me cativou e é feito na medida certa.

Eu acredito que esse jogo não foi apenas mais uma coisa que comprei pra apoiar um estúdio independente, mas uma experiência que carregarei comigo.
Évaluation publiée le 7 décembre 2020.
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3 personnes ont trouvé cette évaluation utile
82.9 h en tout (79.8 heure(s) lors de l'évaluation)
Eu sempre fui apaixonado por RPG’s, ou pelo menos desde quando os conheço.

Minha história com este gênero começou muito cedo. Quando ainda era criança recebi uma coleção inusitada de um primo. Era um bolo de revistas de jogos das mais variadas, porém com uma maioria da saudosa Gamers.
Pra mim foi um presente bem curioso, afinal eu amava ler. Jogos também, porém eles vieram após o hábito de leitura. Em minha infância eu devorava revistas de conteúdos nerds e até mesmo as revistas de meus pais eu sempre passava um bom tempo lendo as partes relacionados a livros, quadrinhos e filmes que apareciam.

A paixão pela gamers se consolidou na primeira leitura. Até hoje tenho a memória extremamente vívida das páginas esverdeadas com previews que logo estariam no mercado. Vale dizer que minha família nunca fora de condições abastadas, então apesar de ter passado por algumas gerações de consoles os jogos a serem comprados tinham de ser bem escolhidos com cautela.

A paixão de games sempre veio acoplado de um amor pela cultura oriental. A união do útil ao agradável foi descobrir no mundo dos jogos a maravilha dos J-RPG’s, ou RPG Japoneses. É curioso que a junção do útil ao agradável fora tão marcante de modo que me lembro das páginas esverdeadas e brancas demonstrando as artes com estilo japonês que carregaria pelo resto da minha vida.

Final Fantasy, Dragon Quest, Chrono Cross, Phantasy Star, Legend of Bahamut, Grandia e outros inúmeros que poderia citar me proporcionaram horas, dias, meses e porquê não anos de histórias incríveis.

Histórias… Essa singela palavra têm uma carga inimaginável pra mim. Não é apenas pelo fato de ser autor. Pra mim, o ser humano é uma criatura propensa a contar histórias. Vivenciá-la por meio de um controle é uma forma excepcionalmente convidativa a ter um pouco mais de aprofundamento. Porém… sabe qual o tema que sempre me encantou? Amizade.

RPG’s japoneses sempre foram uma fábrica de histórias baseadas em amizade. É um tema que seu elo sobressai até mesmo ao familiar. Cada obra é um abalo no meu coração. Tudo isso é apenas para tentar demonstrar um pouco do que o jogo que falarei significa na minha vida.

Um dos jogos mais impactantes na minha vida é um jogo chamado Shin Megami Tensei: Persona 4. Para melhor identificação, vou chamá-lo apenas de P4.

P4 é um J-RPG que fala sobre um garoto, Yu Narukami, que vai para casa de seu tio do interior passar 1 ano em uma cidade do interior do Japão. A trama corre pois o protagonista têm um poder chamado de Persona e equilibrando sua vida acadêmica/amorosa/profissional com resolver um misterioso assassinato horrível que aconteceu.

É um resumo bem simplista da obra, mas apesar das mais de 80 horas necessárias para acabar por completo a trama qualquer coisa fora disso seria spoiler. É interessante que por estarmos no ano de 2020, P4 já é um jogo considerado antigo, afinal seu ano de lançamento inicial é de 2008.

Eu conheci a série muito cedo mas curiosamente não tenho memória da primeira vez que joguei P4, porém eu nunca vou esquecer quando o joguei novamente no final do ano de 2017.

No meio da minha graduação eu estava um bocado sobrecarregado. Problemas de família, com grupos na faculdade, alguns medos e também ansiedades bem acentuadas. Como forma de algum alento comecei um dos passatempos que mais gosto de fazer: Jogar com minha noiva.

De certa forma, virou uma tradição pelo gosto da minha companheira de assistir alguns jogos. P4 foi uma das primeiras aventuras que encaramos juntos e como já citei anteriormente, tratou de um tema que me destrói o coração, a Amizade.

O ponto é que além disso, Persona trata sobre a fidelidade entre amigos e até mesmo como a ajuda deles é necessária para enfrentar as nossas piores partes. Você pode me perguntar: como assim o jogo não era um RPG sobre investigação? Esse basicamente é um subtexto. A principal pérola para que consigamos seguir em frente e termos bons resultados em nossa batalha é gerir nossa vida, tratando do trabalho, estudos e relacionamentos(tanto amorosos quanto de amizades).

Apesar disso ser uma emulação de algo real, eu acredito que o videogame têm uma forma poderosa de lidar com nossos problemas nos chamando a atenção. A verdade é que foi impossível não passar pelos conflitos sem me identificar e isso foi até mesmo um ponto de acolhimento por parte da minha noiva. Um exemplo é o complexo da Yukiko com sua carga que não é boa o suficiente, alguns podem achar um conflito bem bobo porém quem tem sabe o quanto é dolorido, especialmente para os amigos e familiares próximos.

Que lição tirei de tudo isso? A real lição de que essa jogatina intensa me deu, de forma que chorei desconsoladamente no final é que não estamos sozinhos. É uma lição difícil. Porque por vezes deixamos pessoas sozinhas também quando necessitam. Todos temos um lado temido que esconde aquilo que temos receios e medo que descubram, quando na verdade precisamos aceitar esse lado em nós e nos outros, auxiliando para que possamos lidar com isso.

E o quão importante é isso? Sem entrar em muitos detalhes, um dos antagonistas diz que o viver da humanidade fora corrompido para negarem quem são e seus propósitos. Em tempos difíceis como o que passei, como o que passamos agora, P4 chegou como um alento, como um aviso também.

É um aviso de que a vida, apesar de passageira, terão pessoas ao nosso lado que precisam conhecer quem são e serem auxiliadas a conhecerem as partes de si que escondem e serem tratadas com amor e compreensão. Mesmo que nossas amizades sejam por pouco tempo, a memória de alguém que se importou e fez a diferença será carregada para sempre.
Évaluation publiée le 28 juin 2020.
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1.7 h en tout (0.7 heure(s) lors de l'évaluation)
Bem intuitivo e convidativo.
Évaluation publiée le 15 mars 2020.
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38.9 h en tout (25.3 heure(s) lors de l'évaluation)
Agora que estou zerei novamente o Bioshock: Infinite e digeri o final, gostaria de dar meus dois trocados sobre este joguete.

Eu sempre tive uma relação muito boa com a série Bioshock. Pra mandar a real é minha segunda série favorita de joguinhos.
Tenho de assumir que a primeira vez que vi os vídeos do Infinite eu estranhei.
O clima mais "superficialmente" alegre me deixava um pouco desgostoso pra ser honesto.

Erro bobíssimo de minha parte.
2020 ta ai e finalmente joguei esta belezura.
De início: Eu nunca na minha vida peguei um vínculo emocional tão forte a personagens de jogos quanto com o Booker e a Elizabeth.

É em um dos pontos que mais me fez gostar deste jogo. Ser acompanhado da garota pela jogatina é uma das coisas mais satisfatórias que já joguei. Me emocionei, chorei, fiquei extremamente irritado. Eu não consigo pensar em um relacionamento que me marcou tanto e que me sinto TÃO ÓRFÃO ao terminar quanto o do Infinite.

A jogabilidade eu achei bem mais satisfatória que dos anteriores, apesar que o role dos trilhos eu acho um porre.
Porém, mais uma vez remeto ao fato da Elizabeth acrescentar EM MUITO. Não apenas pela ajuda, mas a companhia em meio ao caos é esplendida.

Quanto a história em si. Prefiro o primeiro ainda, o plot do Andrew Ryan é um dos meus arcos narrativos favoritos de todos os tempos.
Porém depois de digerir o final do Infinite eu até que gosto dele. Algumas coisas sobre universos são meio de engolir apenas.
Ainda em tempo: Pior parte de todos os bioshock's é aquela da Lady constock... MEUAMIGO.

No final das contas, Infinite entra na vibe de uns dos meus jogos favoritos. Mesmo com o final um pouquinho desgostoso.

Booker e Elizabeth, eu amo vocês.
Évaluation publiée le 12 janvier 2020.
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21.5 h en tout (19.8 heure(s) lors de l'évaluation)
Doom resgata a essência do clássico mas o atualiza de forma respeitosa. A releitura é de longe uma das melhores dos jogos de uma franquia tão querida.
Évaluation publiée le 11 décembre 2019.
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