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bala

Eu não queria ser bom nele mesmo

Um dos melhores da franquia Resident Evil.
Foi o primeiro da franquia que joguei, nos tempos do Xbox 360, e a experiência de jogá-lo novamente no computador é fenomenal.

A história é envolvente, gameplay fluida, sistema de evolução por meio de upgrades é fantástico.

O principal motivo de ter gostado tanto assim é o co-op, jogar com outra pessoa, sentir as mesmas sensações que ela está sentindo naquela situação, medo, agonia, alegria, alívio e satisfação após enfrentar alguma situação complicada, é deslumbrante. Também há o fenômeno da nostalgia, a sensação de lembrar de algumas situações já vividas é gratificante.

Eu recomendo totalmente esse jogo da franquia, recomendo ainda mais se pretende jogar com outra pessoa em seu lado, seja no remote play ou split screen.

Eu esperava mais desse jogo.
Infelizmente, caí no hype do pessoal antes do lançamento e me arrependo profundamente.

O primeiro motivo para eu não gostar do jogo é a locomoção. Tudo é muito distante e não há algum outro método para se locomover. Existe a opção de teletransporte, entretanto, para chegar em lugar específico, não existe outro método, a não ser a pé. Se existissem montarias ou magias para aumentar a velocidade, com certeza estaria mais satisfeito.

O segundo motivo é a escassez de habilidades. Este motivo é um pouco particular, visto que eu jogava jogos que utilizavam muitas habilidades, mais de 10 habilidades ao mesmo tempo, e eu me decepcionei muito ao ver a quantidade de habilidades que poderiam ser usadas no New World.

O terceiro é o jogo ser muito monótono. Esse motivo vem principalmente da parte de se locomover a pé, você perde vários minutos indo para algum lugar.

Eu não recomendo esse jogo, os motivos estão descritos acima.

The Forest é, sem dúvida, um dos melhores jogos de sobrevivência que existe. Apenas isso? Bem, não exatamente. É muito mais do que isso. Imagine um jogo onde você tem que lutar contra canibais, construir abrigos, coletar recursos e tentar sobreviver em uma ilha desconhecida. Agora, adicione a isso um gráfico incrível, jogabilidade fluida, uma trilha sonora arrepiante e amigos tentando sobreviver com você. Pronto, você tem The Forest.

Mas, cuidado, este jogo não é para os fracos de coração. Se você é do tipo que desiste facilmente, melhor jogar um jogo de bolinha de gude. Mas, se você é um verdadeiro sobrevivente e está procurando um desafio, The Forest é o jogo perfeito para você. Apenas não se surpreenda se você acordar no meio da noite com pesadelos de canibais. E lembre-se, nunca confie em uma árvore que parece humana.

Raft é um jogo de sobrevivência que coloca você no meio do oceano, sozinho em uma jangada. E é aí que as coisas ficam interessantes. Ou não. Se você estiver jogando sozinho, é melhor se preparar para um monte de tédio e solidão. Mas, se você conseguir alguns amigos para se juntar a você na jangada, então prepare-se para horas e horas de diversão.

No jogo, você precisa coletar recursos, construir sua jangada e gerenciar sua saúde e energia para sobreviver. Você também precisa se defender de animais e monstros marinhos.

Enfim, se você está procurando um jogo para jogar sozinho, Raft não é a escolha certa. Mas, se você tem alguns amigos com quem jogar, então vale MUITO a pena embarcar nessa jornada no mar. E lembre-se, nunca subestime o poder de uma boa rede de pesca!

O melhor jogo de todos os tempos do gênero Medieval RPG.
A minha primeira experiência não foi uma das melhores, eu não curtia jogos que envolviam histórias, ficar prestando atenção por vários minutos e fazer ligações com os personagens. Entretanto, após assistir à série completa na Netflix, fiquei totalmente vidrado em tudo que envolve essa saga, desde livros, games, action figures, então comecei a me interessar por jogos que proporcionam esses tipos de histórias, logo, eu dei uma segunda chance para o The Witcher 3.

O jogo tem pontos negativos, mas as quantidades exorbitantes de pontos positivos excluem praticamente os negativos. O jogo também possui elementos que eu sempre procuro em jogos, o que me deixou totalmente em êxtase.

- Gráfico. Simplesmente a obra-prima dos games, jogos mais recentes que requerem mais processamento do computador são mais “feios” em relação ao The Witcher 3, na maioria das vezes.

- Dublagem. Localização é sempre bem-vinda, dando oportunidades para pessoas que não sabem inglês jogarem e se divertirem com algumas dublagens kkkkk. Existe a opção de legenda para português, mas fica muito chato a pessoa ter de ficar lendo e não prestar atenção no que está acontecendo naquele momento.

- Mundo aberto. O mundo é riquíssimo, várias coisas para fazer, explorar, missões secundárias, que, na maioria, são mecânicas totalmente diferentes umas das outras. Você pode zerar o jogo sem explorar o grande mundo que é The Witcher 3, enquanto estará perdendo um dos melhores mapas já feitos. Particularmente, não explorei totalmente o mapa, explorei parcialmente, mas quando eu explorava, dava uma sensação ótima.

- RPG. O progresso desse jogo é simples e de fácil entendimento, o que é perfeito para mim. Não preciso ficar “estudando” as habilidades e escolher no que eu achar melhor, é simples e, caso eu não goste da habilidade escolhida, basta trocá-la.

- História. Essa parte é sensacional, é o La Creme desse título. A história é cativante, cheia de interações e, caso tenha curiosidade para saber o restante de algumas histórias específicas, você pode completá-las por meio de side quests. Muitas pessoas reclamam da duração da história, eu já fui um deles, no começo. Mas agora consigo observar com outros olhos, hoje em dia você paga uma fortuna em jogos triple A e a duração dele não passa de 8 horas de jogatina. Tens que pegar jogos baratos, bons e longos, para não desperdiçar o precioso dinheiro em vão, e um desses jogos é The Witcher 3.

Sei que o game possui bugs, mas nada que atrapalhe muito a gameplay, alguns são visuais, e outras não, onde essas realmente atrapalham a jogatina (dá uma louca no cavalo às vezes), mas com certeza esses bugs que atrapalham não são a maioria.

Com os motivos acima, eu recomendo TOTALMENTE esse jogo, e saboreie a delícia que é esse título insano.

O melhor jogo de plataforma do gênero Souls Like.
Tenho um certo preconceito com jogos de plataforma, não é meu estilo preferido de jogo. Fui indicado fortemente por um amigo a jogar esse jogo, sofri bastante.

O jogo é ótimo, eu que sou muito ruim. Um simples inimigo nesse jogo se torna um desafio gigantesco para mim, mas como já sei do que se trata jogo Souls Like eu não desisti. Joguei o título de ponta a ponta na Twitch e demorou mais de 25 horas para eu zerar, é muito tempo (sou muito ruim, mesmo).

As mecânicas do jogo são ótimas, as mecânicas dos medalhões, onde você pode fazer builds com certos medalhões equipados; mecânicas de evolução, conseguindo desbloquear vários caminhos pelo mapa após certos upgrades da baratinha, e também os upgrades da espadinha, habilidades e várias outras coisas; coliseu, um lugar que nunca consegui passar kkkkk.

A história é um pouco confusa, como a maioria dos jogos Souls Like (não sei o motivo), mas dá para entender, em partes.

Enfim, eu recomendo totalmente o jogo, principalmente para pessoas que não gostam de jogos de plataforma e estão dispostas a mudar de visão sobre o gênero.

Dying Light é, sem dúvida, um dos melhores jogos de zumbi que já joguei. Este jogo tem tudo o que você precisa para se divertir: zumbis, parkour e uma história envolvente.

A jogabilidade é incrível, com um sistema de combate fluido e uma grande variedade de armas e habilidades para desbloquear. A cidade onde o jogo se passa é grande e detalhada, e os jogadores podem explorá-la livremente, encontrando recursos e lutando contra zumbis.

Os zumbis são rápidos e fortes, e à noite eles se tornam ainda mais perigosos. Se você é do tipo que fica assustado facilmente, talvez esse jogo não seja para você. Mas, se você é corajoso e está procurando um desafio, Dying Light é o jogo perfeito para você.

O jogo que testou a minha paciência, capacidade e insistência, e eu gostei disso.
Dark Souls 3 foi minha primeira experiência com gêneros Souls Like, e em um primeiro momento eu desisti. Achava que estava muito difícil e não queria encontrar dificuldades em games (acho que a escolha da classe de mago no começo prejudicou um pouco kkkkk).

Depois de muito tempo resolvi dar uma segunda chance. Resolvi dar essa chance devido à grande comunidade que fala que todos sofreram no começo e é normal morrer em jogos deste estilo. Bem, eu demorei cerca de 1 hora para passar do boss do tutorial kkkkk.

Foram essas dificuldades que me fizeram amar esse jogo, a dificuldade é enorme, você aprende os movimentos do seu inimigo e... morre, e morre e morre, mas finalmente a vitória vem, depois de muito esforço, paciência, persistência, melhoria a cada derrota e, claro, depois da vitória aquela sensação de ter finalmente alcançado algo que imaginou que fosse impossível.

Além da mecânica e gameplay presentes no título, existem diversas coisas, a história é uma delas. Particularmente, eu entendi quase nada da história, é algo muito confuso e não muito claro (eu também não fui muito atrás da lore do game). E, também, existe o on-line, e que maravilha é isso, compartilhar a experiência de matar algum boss que você tem uma dificuldade enorme com seu amigo é uma sensação ótima. Claro que a essência do jogo não foi feita para ser jogado em multiplayer, mas foi uma ótima cartada da From Software.

Enfim, mesmo com essas dificuldades, demorei bastante para zerar, e eu gostei tanto desse título que zerei novamente em um novo save.

Eu recomendo totalmente esse game, principalmente para pessoas que querem se desafiar como pessoa. Onde que vai o seu limite?