Πρόσφατες κριτικές από τον Lagreca

Muito divertido quando funciona bem, mas bugado no modo cartas. Ocorre bastante a situação de ficar "trancado" em uma partida onde só sobraram dois jogadores e nenhum morre, pois os revólveres nunca atiram, mesmo apos 6 rodadas. Mesmo assim, divertido de qualquer forma - positivo.

Realmente divertido e interessante enquanto você completa suas primeiras quatro estações (quatro semanas), com grande variedade de veículos e uma boa quantidade de opções de personalização/customização/tuning dos carros. Decidi obter a maioria dos veículos clássicos e tive bons momentos fazendo isso, jogando casualmente. A física as vezes é elogiável, às vezes é risível. A IA dos "drivatars" (NPCs) possui a incrível capacidade de em um momento obter desempenho absurdamente superior de um carro idêntico ao seu, para logo após serem ultrapassados por você tornar-se imediatamente o oposto, verdadeiras lesmas, e nunca mais ameaçar seriamente sua posição. A competitividade dos NPCs é baixa principalmente em provas de terra/rally/cross country. No que deveria ser a melhor parte, os modos competitivos/PvP online, os desenvolvedores parece que não conseguiram decidir se queriam tratar você como um imbecil ao penalizar com redução de velocidade algumas colisões, ou fazer você de idiota ao desligar as colisões em outras situações, enquanto 3 segundos depois permitem que jogadores adversários consigam colidir propositalmente em você, quando então a colisão vai funcionar perfeitamente para tira-lo do rumo ou rodar, sem penalidades ao autor. É um tipo de competitividade "controlada" que não faz sentido, nem mesmo nas largadas. Ou todo tipo de colisão deveria produzir efeitos, ou nenhum. Além disso, não há balanceamento nos times nos modos competitivos: É comum você cair em um time cheio de veteranos que conhecem todos os truques e atalhos, ou cair em um time cheio de novatos que entram com Ferraris em uma prova de rally no gelo. Isso torna particularmente algumas provas competitivas insuportáveis, e destrói a diversão em algumas modalidades como o modo fuga/zumbi, o modo captura do rei ou captura de bandeira. Gostaria de oferecer uma recomendação neutra, como não há, que seja negativa.

Pontos positivos: Dá 3 cartinhas e pode ser usado para escrever uma análise e liberar a quarta tarefa dos prêmios steam 2021.

Um interessante simulador de cruzamentos, infelizmente com um dos piores sistemas de controle que já vi, em muitos anos. É exasperante, o jogo poderia ser ótimo, mas a implementação do controle de construção das estradas e viadutos é tão imprevisível que acaba estragando a experiência. Há situações em que você vai fazer apenas um retoque final para melhorar uma rota, e o sistema de controle faz o oposto do que você queria, e cria um problema irreversível. Sim, irreversível, porque além do sistema de controle ser absolutamente estúpido e imprevisível, o jogo também não implementa nenhuma forma de desfazer o que foi feito errado, ou remover o que já foi posicionado. O jogo não merece análises positivas enquanto o desenvolvedor não oferecer uma forma de desfazer ou apagar segmentos, mas há muitas análises positivas. Obviamente para alguns jogadores esses problemas devem ser um desafio extra (ou talvez estes jamais tenham tentado os mapas finais, mais complexos), para mim são apenas pontos irritantes que arruínam o jogo.

Caí na conversa de que este seria um sucessor digno para o Chivalry. Talvez em alguns pontos isso tenha sido verdade no passado, mas hoje Mordhau é só mais um daqueles jogos impossíveis para o jogador casual, um jogo que já apresenta os mesmos vícios que que acabaram afastando os jogadores de Chivalry. São poucos os novatos que vão aguentar um gameplay que já está no mesmo estágio tóxico que estava Chivalry, aquele estágio em que se você não puder dedicar todo seu tempo livre e mais um pouco ao jogo e continuar nesse ritmo provavelmente por meses, jamais chegará ao nível dos veteranos que infestam o PvP. As batalhas são uma bagunça, pois boa parte dos jogadores não segue objetivos, e o que sobra é aquele tipo de PvP hack & slash completamente viciado, cheio de veteranos que conhecem todos os truques de timing e metaexploits e com alguns novatos ocasionais que servem somente como bucha de canhão para diversão dos veteranos. Não há como ♥♥♥♥♥ que, mesmo sendo destroçado o tempo todo pelos veteranos, o jogo é divertido por algumas horas... talvez por alguns dias. Mas não há level cap nos servidores ou servidores para iniciantes e apanhar o tempo todo cansa rápido. Como jogador casual você rapidamente percebe que em ritmo casual jamais vai ter tempo ou paciência para se desenvolver, e a diferença de habilidade entre novatos e veteranos é grande demais. Duvido que novos jogadores estejam insistindo no jogo o tempo suficiente até começar a se divertir por seu próprio desempenho. Eu não vou nem tentar, há outros jogos de cenário medieval disponívei por aí que entretêm muito mais exigindo muito menos, em tempo e dinheiro.

Depois de algumas horas você deixa de rir com os glitches e bugs idiotas e começa a se irritar com as oscilações esdrúxulas de fps mesmo com muitos cores, muita memória, SSD e uma RTX2080, continua se irritando com os crashes mesmo com tudo atualizadíssimo, e se irrita um pouco mais com a inevitável constatação de que você embarcou de mala e cuia em mais um hype train. Sobra a única satisfação possível: Ranzinzar escrevendo uma análise negativa. 2077 é como aquelas paródias de comerciais no Ren & Stimpy: Se é melhor que ruim, então é bom. Mas será?

Parece um ganso, ginga como um ganso, nada como um ganso e grasna como um ganso.

Road Redemption é uma daquelas tentativas modernas de recriar um clássico popular, no caso o popularíssimo Road Rash de 1991, que teve versões para vários consoles nos anos 90 a partir de sua plataforma de origem no Mega Drive (SEGA Genesis). Lamentavelmente, na minha opinião Road Redemption fracassou nessa tentativa. Comprei o jogo na Steam logo no início do Early Access, em 2014, e desde então espero que os produtores acertem o rumo, mas isso nunca aconteceu. O jogo é indubitavelmente divertido e tem o mesmo magnetismo do combate sobre duas rodas herdado do conceito do Road Rash. Mas isso dura uns 20 minutos. Logo essas qualidades são destruídas pela forma como o jogo implementa o uso e reposição de HP, e por uma mecânica de progressão de upgrades no modo carreira insuportavelmente complicada e irritante. Onde o jogo original brilhava, na simplicidade do progresso e upgrades, Road Redemption torra a sua paciência com micro-gerenciamento de tipos de upgrades que logo se transformam em pura irritação, pois essas decisões são quase totalmente irrelevantes já que tudo gira em economizar ou aumentar HPs, já que praticamente não há como recupera-los durante uma sessão. Se você falhar em observar isso, será obrigado a passar boa parte do tempo EVITANDO o combate, para não perder os preciosos HP que poderão fazer falta logo no trajeto seguinte. No Road Rash não havia essa preocupação, pois a cada segmento você tinha multiplas alternativas para recarga de HP e pronto, a progressão não exigia gestão de upgrades. Era pura diversão com pancadaria em alta velocidade, não haviam decisões estratégicas a serem tomadas sobre qual o melhor rumo da progressão e onde gastar pontos de upgrade que, se não forem usados em algum upgrade relacionado aos HP, poderão deixar algum segmento futuro quase impossível de ser completado. Assim, a árvore de upgrades e progressão da carreira no Road Redemption não fazem sentido. É uma complicação desnecessária, já que o único aspecto que precisa ser vigiado são os seus HP.

Em 2019 a produtora fez algum alarde sobre updates, e agora em 2020 foi lançado um novo DLC. Comprei também o DLC para apoiar os desenvolvedores, mas já não nutro grandes esperanças de que algum dia me divirta tanto com ele quanto me divertia com o Road Rash. Mas lamentavelmente, não tive nenhuma boa surpresa: O jogo continua o mesmo desde 2014. E está ficando cada vez mais velho, os gráficos já estão mostrando a idade.

Eu já havia jogado Plague Inc: Evolved durante o Early Access em 2014. o jogo era interessante, mas na época não foi suficientemente interessante para me fazer continuar jogando além de algumas partidas. Com a histeria sobre o coronavirus agora em 2020 o jogo recebeu nova atenção e novo afluxo de jogadores, e resolvi tentar novamente. Gostei, particularmente dos novos tipos de pragas do modo single, e dos modos de cenário, que foram uma ótima adição em relação a versão que usei em 2014. Me diverti bastante no cenário de fakenews, e tenho jogado pragas e outros cenários regularmente, tentando obter as conquistas Steam.

Clássico absoluto dos anos 80, joguei Skool Daze à exaustão no TK-90X (ZX Spectrum). Lamentavelmente, este remake oferecido para PC na Steam é uma daquelas típicas conversões para PC feitas a partir de um remake desenvolvido originalmente para plataformas móveis. O mapeamento de comandos touch para o teclado de PC é sofrível, obviamente improvisado da forma mais tosca possível somente para poder oferecer o título nas plataformas PC e Mac. O comando para pontaria é praticamente impossível de usar no teclado, o que torna até o tutorial um verdadeiro inferno se você não estiver usando um controlador/joystick no PC.