Steam'i Yükleyin
giriş
|
dil
简体中文 (Basitleştirilmiş Çince)
繁體中文 (Geleneksel Çince)
日本語 (Japonca)
한국어 (Korece)
ไทย (Tayca)
Български (Bulgarca)
Čeština (Çekçe)
Dansk (Danca)
Deutsch (Almanca)
English (İngilizce)
Español - España (İspanyolca - İspanya)
Español - Latinoamérica (İspanyolca - Latin Amerika)
Ελληνικά (Yunanca)
Français (Fransızca)
Italiano (İtalyanca)
Bahasa Indonesia (Endonezce)
Magyar (Macarca)
Nederlands (Hollandaca)
Norsk (Norveççe)
Polski (Lehçe)
Português (Portekizce - Portekiz)
Português - Brasil (Portekizce - Brezilya)
Română (Rumence)
Русский (Rusça)
Suomi (Fince)
Svenska (İsveççe)
Tiếng Việt (Vietnamca)
Українська (Ukraynaca)
Bir çeviri sorunu bildirin
putrefacção numa abóbora durante
quarenta dias, ou pelo menos até começar
a viver, isto é, a agitar-se. Ao fim deste
tempo será em certa medida semelhante a
um ser humano, apesar de transparente e
sem corpo.
Se o alimentarmos cada dia com soro de
sangue humano e se o mantivermos
durante quarenta semanas num ventre de
cavalo, torna-se num verdadeiro ser vivo
e com tudo o que tem o filho de uma
mulher, só que mais pequeno. É o que
chamamos homúnculo. É preciso tratá-lo
com grande cuidado até que evidencie
sinais de inteligência."