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48.0 hrs on record
Antes de iniciar esse review, informo que joguei Souldiers mais de um ano de seu lançamento, com tempo o suficiente pra equipe endereçar todas as críticas e problemas técnicos e insatisfações de design que praguejaram os primeiros meses do jogo. Li muitas críticas negativas e quando comentei no Twitter que estava curtindo bastante, muitos colegas me perguntaram se o jogo estava finalmente bom, ou se tinham “consertado” o mesmo. Acredito que sim.

A proposta de Souldiers diz: puzzle platforming, metroidvania exploration e crunchy soulslike combat.

Souldiers cumpre a proposta, que é de certa forma bem genérica, e tem excelentes quebra-cabeças e exploração de metroidvania, de fato. As dungeons do jogo são complexas e interconectadas e me fizeram ter uma sensação de grandeza que reflete a de jogos de ação e aventura com grandes proporções. Algo como as famosas dungeons da série ou inspiradas na série Zelda.

Elas são longas, recheadas de armadilhas, inimigos, plataformas que exigem domínio dos controles e das habilidades adquiridas e envolvem diversos mecanismos e desafios que culminam em chefes icônicos, fazendo uso da exploração típica do modelo metroidvania. Eu diria que o escopo de seus mapas seria exatamente seu maior chamariz, seu grande destaque dentro do subgênero.

Quando passamos a refletir sobre a questão do combate eu puxo logo uma questão: “O que significa um combate soulslike?”

Pra responder a essa pergunta, recorri a diversas pessoas pra ter uma ideia de como o consenso geral conclui esse questionamento, e pra minha surpresa, o ponto mais interseccional que encontrei foi: “é um combate difícil, bastante punitivo”.

Eu pessoalmente não compreendo isso como “soulslike”. Eu analiso os elementos do combate dos jogos da empresa, como “ataques vinculados a animações longas”, “gestão de fôlego” pra executar as ações de rolar, atacar, defender…enfim, os elementos que compõem os combates da séries Souls.

Mas Souldiers não tem nada disso além do “ser punitivo” e no máximo, quanto à defesa, ter uma barra limite de tolerância a dano.

O combate funciona como um metroidvania típico ou qualquer outro jogo de plataforma onde se luta em perspectiva sidescroller com armas. Dependendo do inimigo, se ele não estiver em ação de ataque é possível até encostar nele sem prejuízo.

Tem alguns parcos elementos de “souls” presentes, entretanto. Os inimigos são pautados em ataques com antecipações (tell) que permite defender, esquivar ou dar parry (depende do personagem) no momento exato e ter benefícios.

Jogando com o Scout, por exemplo, minha opção, dominando o padrão e o tempo de ataque de cada inimigo permite bloquear e lançar um forte contra-ataque (parry).

De resto, os danos sofridos são altos e se houver um descuido o game over vem rápido. Fora esses elementos de dificuldade, que inclusive há opções mais fáceis, quase nada de Souldiers remete aos jogos soulslike, muito pelo contrário. Ele tá muito mais próximo de um Castlevania em matéria de dificuldade do que de Elden Ring, por exemplo.

Em todos os outros aspectos de design e lore, Souldiers não é inovador ou traz grandes pretensões. Muito pelo contrário, ele faz um feijão-com-arroz bem feito, seguindo a cartilha do modelo metroidvania e provendo o que um fã do subgênero espera das convenções já estabelecidas.

Isso não tira seu valor, pois ele esbanja competência e conteúdo de sobra. Eu gostei muito do meu tempo com ele inclusive fazendo 100% das sidequests e coletando quase tudo existente nele. Isso é algo que só faço com jogos que me cativam bastante, e Souldiers definitivamente fez isso.
Posted 21 January, 2024.
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26 people found this review helpful
49.6 hrs on record
O que dizer? Excelente.

Muito review conta a decepção de pessoas que esperavam coisas que o jogo nunca prometeu. Isso é triste e não me representa.

Eu vim cego e encontrei um belo jogo maravilhoso que se inspira em CT e Mario RPG, com ideias próprias e roteiro despretensioso. Me trouxe emoções bem gostosas similares ao próprio CT.

Ansioso por mais RPGs do estúdio.
Posted 2 January, 2024.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
4 people found this review helpful
2 people found this review funny
10.0 hrs on record
Duração infinitamente melhor que o primeiro jogo, que ficou pra mim inchado demais.
Posted 17 October, 2023.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
6 people found this review helpful
35.0 hrs on record
Bom gameplay, com um traverse razoável. É gostoso ficar pulando entre os edifícios? Sim.
Por 20 horas? Não achei.

As missões principais são recheadas de cinemáticas com boa qualidade e um roteiro que põe o jogo num patamar pareado com o cinema, talvez até melhor por ter mais tempo de interação com os personagens.

Ainda tem uns momentos meio "crinjola"? Tem, especialmente a cena final do Peter e o Miles juntos. Mas num geral a parte da história tá bem servida. O design de missões secundárias é repetitivo e formulaico como todo open-world. Pra quem não enjoa fácil, tem bastante conteúdo. Pra quem n suporta a repetição extrema de padrões, algumas poucas missões já supre o básico dos upgrades, enquanto as missões de história dão bastante XP pra garantir upgrades de habilidades sem exigir sidequests.

É um excelente jogo de super-herói, e um excelente Homem-Aranha de forma geral, considerando as transmídias.
Posted 5 July, 2023.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
8 people found this review helpful
15.9 hrs on record
Troublemaker tem uma boa quantidade de problemas técnicos e uma marca fortíssima de qualidade subpar em relação a jogos com maior orçamento ou padrão de excelência, seja em arte, seja em polimento, seja em modelagem ou animação.

Mas nenhum desses problemas é incapaz de afastar uma gostosa sensação de jogar algo fresco, vindo de uma cultura diferente, com um carinho e um ar artesanal ímpar. É algo que nunca você encontraria num mercado AAA.

É um jogo que transpira paixões dos devs, que claramente são weebs safados, no bom sentido. A mistura divertida de referências tanto de jogo como de obras da cultura pop japonesa, em especial animes e mangás é clara em todos os momentos, desde a trama e temática, à direção de arte nos diálogos e cutscenes.

Não se deixe levar por aparências e pela qualidade técnica: esse é um jogo com muita personalidade, suór e amor que merece ser apreciado pelo que ele é, e não pelo que poderia ser.
Posted 3 May, 2023.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
4 people found this review helpful
113.3 hrs on record (35.4 hrs at review time)
Elden Ring é um jogo fantástico em matéria de design, loop e mecânicas. É um jogo digno de inúmeros elogios pois ele é tão genial quanto BOTW foi para a série Zelda. O mundo aberto adiciona uma nova dinâmica à aventura, diferente dos outros Souls.

A performance no PC começou tão abismal, mas tão absurdamente ruim, que estava impossível recomendar a qualquer um comprar um jogo tão caro que entregava uma performance tão pífia. Estávamos todos no aguardo de correções e melhorias por parte da desenvolvedora, e vieram na forma de patches e melhorias que tornaram a experiência consideravelmente mais fluida.

O desejo de voltar às Terras Intermediárias é sempre GIGANTE pra mim, os problemas de carregamento e compilação de shaders, quedas volumosas de FPS e engasgos frequentes que praguejavam a experiência do mundo aberto simplesmente beiravam o inaceitável e me fizeram cogitar deixar o jogo de lado por um tempo até a From consertar a performance.

Fiquei feliz ao abrir o jogo no dia seguinte à publicação original desta análise e me deparar com uma performance mais fluida ao ponto que voltei a por os gráficos no máximo novamente e grata a minha surpresa de ver que os problemas citados estavam quase todos resolvidos.

Ainda não é uma performance de respeito, afinal ainda há engasgos ocasionais e quedas de framerate aqui e acolá, mas já está bem melhor do que a tragédia que eu estava experienciando, e agora todas as qualidades do jogo se sobressaem ainda mais.

Escreverei mais quando eu terminar o jogo, mas desde logo já adianto que:

1) Eu não gosto de Dark Souls.
2) Eu odeio mundo aberto.

Considerando as duas proposições acima, eu estou completamente fisgado e sugado por Elden Ring e não tenho muito o que reclamar do design, além de algumas falhas e
decisões inflexíveis que me soam incoerentes.

Mas até o momento, eu estou alucinado pela experiência e curtindo cada momento como nunca curti nenhum Souls.
Posted 5 March, 2022. Last edited 6 March, 2022.
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10 people found this review helpful
31.6 hrs on record (18.4 hrs at review time)
Capcom faz o que a Nintendo não faz: lançar jogos de RPG com apelo pro público infantil em PT-BR.

Além disso, o sistema é refrescante pro gênero de RPG de turno, com bom dinamismo e agilidade.

Elementos do MH principal tbm enriquecem a experiência, deixando claro de onde a série vem com suas referências e mecânicas derivadas.
Posted 13 July, 2021.
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23 people found this review helpful
30.2 hrs on record (3.8 hrs at review time)
Veteranos de Guilty: preparem-se pra reaprender tudo de seus mains. Strive é um jogo novo, uma mudança considerável na série. Menos combos, danos maiores, competitividade acirrada.

Novatos de Guilty: este é O momento de entrar na franquia. GG não é mais um jogo absurdamente técnico com combos gigantescos/semi-infinitos. Ele está mais lento e mais aberto pra novos jogadores.

Pontos ruins de lançamento: conectividade com os servidores tá bem lenta. A falta de um Stress Test e BETAs no PC tornaram o preparo da Arcsys bem ruim pra plataforma.
Posted 14 June, 2021.
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3 people found this review helpful
157.2 hrs on record (46.7 hrs at review time)
FGU evolui o conceito do Classic dispensando aplicativos intermediários pra solucionar os problemas de conectividade da versão anterior.

Não obstante, novas funcionalidades expandem as ferramentas que os mestres e jogadores possuem, e em constante atualização, valendo bastante o investimento.
Posted 21 April, 2021.
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4 people found this review helpful
35.2 hrs on record (21.6 hrs at review time)
Yakuza não tem medo de misturar o absurdo, o tocante, o excitante, o badass e ridículo. Somando beat'em'up com RPG, o episódio inaugural dessa série com foco na cultura urbana japonesa cotidiana e da máfia é certeza de te fazer rir, se emocionar e se divertir pra caramba.
Posted 1 April, 2021.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
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