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Showing 11-20 of 25 entries
6 people found this review helpful
5.4 hrs on record
Preciso dizer que este jogo é único.
Embora seja um simulador de andar e por isso tenha mecânicas muito simples, a história de cada um dos personagens é contada de maneira surpreendente e diferente. E a narrativa é sombria, mas consegue ser leve. É um paradoxo maravilhoso!
Trilha sonora impecável! Jogue com um headset e se permita entrar na atmosfera dos Finch.
Sem mais, RECOMENDADÍSSIMO.
Posted 5 July, 2019. Last edited 27 July, 2019.
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31 people found this review helpful
10 people found this review funny
7.1 hrs on record (1.1 hrs at review time)
Meu Deus, não sei dizer o quão refrescante esse jogo é.
Se você, a exemplo de mim, anda cansado ou cansada da mesmice de jogos genéricos e com saudades de algo mais objetivo e empolgante pela ação, por favor, compre Pedro. Ele será um ótimo amigo. Não seja um banana!
bullet time
frigideiras
janelas
cordas com ganchos
e uma banana conversando com você!
^-^
Posted 26 June, 2019. Last edited 29 June, 2019.
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471 people found this review helpful
30 people found this review funny
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27.7 hrs on record (26.0 hrs at review time)
Eu não quero falar mal desse jogo, mas vou ter que ser sincera comigo mesma e com quem é fã da heroína mais querida do mundo dos games: o melhor Tomb Raider da "reinvenção de Lara Croft" é o primeiro título de 2013.

Estou um tanto frustrada quanto à continuidade da história, isso porque já tinha ficado um pouco no título anterior (Rise of the Tomb Raider), já que ele me pareceu insosso, mas esse aqui se superou em ser sem sal, sem açúcar, sem nada além de uma premissa de que seria bom demais. Bom demais para ser verdade.

Eu realmente esperava mais deste título quanto ao peso de um enredo e imersividade. Lamento mesmo que o jogo só possa ser classificado quanto à jogabilidade e beleza e outros quesitos "superficiais".

Minha nota / sentimento para esse game se resume a uma só palavra: MORNO.

Começou bem, mas a escalada para o ápice não aconteceu. A história escorregou e se segurou por diversas vezes, mas no fim despencou para o abismo da opacidade.

Só recomendo numa promoção com um mega desconto. Não vale mesmo o preço cheio pela incompletude. Afinal, você não quer pagar só por belos gráficos.

Não vou me ater a detalhes técnicos porque já disse o que penso. Compre com um mega desconto. Assim, encerro essa "review" / desabafo com uma sensação de que aquele tão esperado encontro deu errado.
Posted 28 November, 2018. Last edited 28 November, 2018.
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42 people found this review helpful
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495.3 hrs on record (304.5 hrs at review time)
“Entre o amor e o ódio a linha é tênue, meu bem.”

OK, isso basicamente define a experiência Dark Souls 3, pelo menos pra mim. Um amigo disse: “É uma relação de amor e ódio.” Eu explico o porquê.

Dark Souls 3 é um game que te traz a sensação de desafio e recompensa, mas também de frustração e superação constantes. E é esse o segredo que faz essa série / game ser tão amado (a), eu diria. Eu não joguei ainda os outros games da série Souls e isso foi por pura crença limitante. Mas pretendo sair dessa assim como fiz o terceiro título. Eu o comprei — primeiro pela sensação do desafio e também pela experiência diferente do que se tem no mercado de jogos hoje — e posso dizer que valeu cada centavo.

Portanto, se você, assim como eu, sofre dessa crença limitante do “É difícil”, “Pra quê? Você já tem muitos problemas na vida.”, etc. Não entre nessa onda! Eu não vou mentir, o jogo tem realmente seus desafios e frustrações, você vai morrer muito, vai sentir ódio, vai dar uns xingos… Entretanto, o jogo te traz sensações boas também! E ele é como a vida. Você cai, apanha, se dá mal, se sente sacaneado, injustiçado, MAS você tem sempre a chance de voltar e vencer porque a cada vez que você morre, você aprende um pouco mais do movimento do inimigo, da fraqueza dele, de uma estratégia, etc. E quando você o vence, vem aquela boa energia de vitória. Acho que zerar Dark Souls 3 pela primeira vez foi a primeira crença limitante que pus fim para esse ano de 2018. Pretendo aplicar isso na minha vida mesmo. Não deixe que te digam que você não é capaz, não deixe que te desanimem se você tem vontade de jogar esse belíssimo RPG. Eu ficava encantada com vídeos no youtube e com screenshots de amigos. Foram tantas que eu acabei seduzida a comprar o game com um certo medo de não ter paciência para terminá-lo. A paciência surge e ressurge da vontade de superar cada bichão no seu caminho.

Saindo um pouco da experiência de sensação, vamos agora a outros aspectos… Bom, o jogo basicamente não te dá informação quase nenhuma de história. Desculpem-me, mas foi o que eu pude sentir nas falas dos NPCs e etc. Tudo é muito subjetivo e suscetível a várias interpretações, mas eu sei que isso faz parte da saga souls. Tudo que você sabe é que você está em busca de acender uma chama e que você é um escolhido, algo comum em RPGs. De resto, você tem que ir atrás da lore nas wikis e fóruns. Isso para mim não é algo negativo. O jogo mantém mesmo assim a imersão. Você se sente na pele do inaceso fazendo uma peregrinação por um mundo sombrio, mas muito bonito. Outra coisa, é que se você não quer jogar às escuras, siga um guia, porque é meio que muito difícil você saber como terminar quests de npcs e conseguir itens específicos. Acho que talvez isso faça parte do fator rejogabilidade do game que te obriga a terminá-lo 3x para conseguir todas as conquistas. Isso de não saber muito bem o que fazer para tal quest dar certo, eu achei meio negativo. Porque, imagine se não houvesse guias por aí, levaria muito tempo até você sozinho descobrir certas coisas. Mas, de novo, acho que isso faz parte da particularidade dark souls. Enfim, tirando isso, não tenho do que reclamar, fora os lags nas invasões de outros players, mas acho que talvez nem seja o server, pode ser minha Internet... então tanto faz. Você tem a opção de jogar off-line.

A jogabilidade é boa, os controles são simples, é só questão de costume mesmo porque eles são um pouco diferentes do habitual em jogos do estilo meio hack and slash… Os gráficos são muito lindos, a trilha sonora é inspiradora! Bugs todo jogo tem. E não sei nem se é um bug, mas algo um pouco frustrante para mim foi que uma das armas que eu utilizei boa parte do jogo (uma espada meio curva) batia e voltava, não acertando o inimigo que estava próximo a uma parede, por exemplo, já eu quando estava tentando me proteger usando uma parede como escudo, tomava dano.

No mais, é isso. Eu recomendo muito o jogo para quem tem o interesse pela série.

#brunojogaessaporra#ziggyeuseiquenofundovcquer#comecaporesseedeixaoremastervir#deixedesermetodico#largaotocde123

DS3 ---> DS1
Posted 18 January, 2018. Last edited 25 November, 2018.
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18 people found this review helpful
7.3 hrs on record
Esse game me surpreendeu pela interessante mecânica de manipulação de fatos. Se você já assistiu ao Efeito Borboleta e gostou, então este é seu jogo.

Com um gameplay simples e intuitivo, tente desvendar o que você tem que fazer para alterar os fatos, a ordem das coisas e assim "manipular" o resultado do futuro. Vale muito a pena para dar uma quebrada nos jogos triple AAA e se deixar envolver por uma narrativa simples, mas muito cativante.

PS.: Foi um presente. Adorei. Agradecimentos ao meu querido sobrinho SirErlikhman.
Posted 15 October, 2017. Last edited 22 November, 2017.
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10 people found this review helpful
12.7 hrs on record (3.7 hrs at review time)
N-O-S-T-A-L-G-I-A P-U-R-A.

De volta a 1994.

Indispensável para qualquer fã de Sonic, nostálgicos do mega-drive ou fã de plataforma.
Posted 29 August, 2017. Last edited 1 July, 2019.
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120.2 hrs on record (93.7 hrs at review time)
Ignore os problemas de performance e a mancha causada por eles e vamos falar dessa maravilhosa obra que veio selar a trilogia Arkham...

Sim, trilogia porque eu particularmente não considero Origins parte de Arkham. Desculpem, mas o feeling de Origins não corresponde ao mesmo encontrado em Asylum e City. Sendo assim, vamos falar de Knight... Se você não jogou os antecessores, SPOILER ALERT! Muito imaginei como seria um jogo do Batman após a morte do Coringa . Pois bem, a Rocksteady deu um jeito de não deixá-lo de fora desse game e fez isso com maestria na minha opinião. Mas não foi só isso, ela também conseguiu montar uma dupla de vilões que vão mexer com seu psicológico na pele de Bruce Wayne, são eles: o Espantalho e o Cavaleiro de Arkham. Essa combinação ficou excelente! E você vê a evolução do vilão Espantalho em relação a Asylum. Genial! Fora isso, você vai encontrar um vilão que sabe como o Batman age e pensa. Ow! Isso também é demais!

Quanto a jogabilidade, ela é a mesma dos games anteriores, porém com tudo melhorado. O combate está mais fluido que nos games ateriores e você sente essa melhora principalmente se você é meio ruim como eu e não conseguia emendar combos lindamente. Ficou muito mais simples fazer isso agora. O modo predador também ganhou um desafio a mais para você não ficar na mesmice de golpes e se virar, já que agora tem alguém dando comandos para os inimigos sobre o que você está fazendo para abatê-los. Bem legal isso! No início você pode apanhar um pouco para entender o sistema devido ao costume dos outros games, mas pega o esquema rápido. A trilha sonoro é espetacular como sempre. A dublagem, bom, eu não quero falar mal da iniciativa de dar um prestígio ao BR, mas particularmente eu não gostei e preferi jogar no idioma original mesmo. Acho que as vozes não combinam com os personagens, mas aí já algo pessoal. Sobre o batmóvel, realmente é excessivo e um pouco cansativo, mas é legal e você pode continuar se movendo sem ele, voando por aí se assim desejar.

Agora vamos falar da má otimização porque se faz necessário. Se você não tem um PC high end, mas tem um meio termo como eu, nem que rode com tudo no "baixo", jogue! Se você gosta do Batman e dos games anteriores a esse, você deve pegar esse jogo numa promoção e jogá-lo nem que seja a 30 fps. E por que eu digo isso? Porque o jogo vale a pena pelo conjunto da obra. E vamos lembrar que houve uma época em que gráficos não importavam, pois o que realmente importava era uma boa história ou uma gameplay divertida. Bem, meus amigos (as), esse Batman tem um ótimo enredo e uma gameplay divertida, além de aprimorada em relação a seus antecessores!

E é isso! Tenho obrigação de recomendar essa delícia de jogo. Obs.: Compre logo a versão com todas as DLCs inclusas, porque separadamente elas são caras e duram muito pouco. São pequenas histórias que acrescentam aí uma hora ou até menos que isso... e DLCs de desafios que tomam tempo e embora eu tenha sempre torcido o nariz pra esse tipo de gameplay nos anteriores por achar chato, achei esse bem viciante para conseguir conquistas. Acho que é porque o combate está bem interessante e aprimorado.
Posted 27 March, 2017. Last edited 27 April, 2017.
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77.0 hrs on record (17.5 hrs at review time)
[ANÁLISE FEITA DURANTE A FREE-WEEKEND EM 18/12/2016]

RESSALVA: JÁ POSSUO O GAME, ENTÃO DESCONSIDERAR ALGUNS DOS COMENTÁRIOS.

Eu só não vou comprar esse game agora por 1 motívo: falta de grana mesmo. Infelizmente não disponho de 80 reais para pegá-lo com o season pass, que acredito que valha mais a pena.

Eu joguei 10 horas e gostei bastante. É bem divertido e a jogabilidade é boa, só não gostei muito do esquema de granadas, porque tem que selecionar num botão pra marcar com o outro, me pareceu meio confuso e nada prático. Isso, estou dizendo porque joguei no teclado e mouse mesmo. Não encontrei muitos bugs não, só um delay aqui e ali de conexão mesmo... O jogo está muito bonito, mas achei a customização de personagem bem limitada e pobre. A dublagem está muito boa!

Baixei o game nessa free-weekend para testar porque as opiniões são um cabo de guerra mesmo, eu quis tirar a minha conclusão. Olha, para resumir, esse jogo é aquela coisa "expectativa vs. realidade" de um jeito estranho, porque não sei direito o que o pessoal à epoca do lançamento dele esperou dele, mas eles com certeza sabem que ele não era o que se esperava. Eu entendo quem pagou 129,90 à época num hype enorme ter ficado frustrado, porque de repente, a pessoa estava esperando uma inovação por se tratar de um "título novo". E esse jogo a meu ver é um misto de splinter cell com bordelands conceitualmente, isto é: forme um time de amigos e saia fazendo missões, conquistando áreas ao jeito "espionagem" clichê de filme de ação americano, coletando loot e fazendo upgrades. Não é um jogo ruim, é legal, mas talvez não empolgue quem espera algo revolucionário e novo no mercado... É um jogo divertido para quem curte coop com uma dificuldade interessante.

Outro motivo de eu não comprar o game agora é que acho que para uma experiência mais completa e divertida seria bom ter mais 2 amigos para comprar junto. Então fica para uma próxima...
Posted 17 December, 2016. Last edited 4 January, 2017.
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219.8 hrs on record (188.2 hrs at review time)
AMAZING! FANTÁSTICO!

The Wicther 3 é simplesmente O JOGO. Amigo ou amiga, se você gosta de RPG - título mais que obrigatório na sua biblioteca - ou até se você não gosta, talvez você descubra que gosta de The Witcher 3. Esse é um daqueles games em que a sensação do épico se faz presente. Os olhos se enchem tanto pela beleza dos gráficos quanto pela sensação de envolvimento que as personagens e sua campanha te trazem, pois você se sente imerso a tudo que acontece, desde a trama principal ao drama de um pequeno camponês que teve um parente morto por um monstro e te pede ajuda.

É um jogo rico em história, com escolhas; mas escolhas que afetam as coisas de uma maneira amena, por assim dizer, o que é bacana porque te traz aquela sensação de “realidade”, por exemplo: você sabe, na sua vida, medir as consequências de suas escolhas e pode até se chatear por um erro ou achar que naquele momento fez o que julgou melhor, mas a vida segue e é isso aí.

A jogabilidade é muito boa, fluída, nada daquela coisa travada dos predecessores (Obrigada, CD Projekt Red, por consertar isso!) Esse jogo é uma delícia de jogar e de se ver. Justifica o merecido título de GOTY 2015.

A dificuldade é balanceada, portanto dá para encarar uma “marcha da morte” de primeira se você for paciente e não tiver preguiça de aprender e explorar – aliás, vamos pincelar a exploração e o mundo aberto aqui: são muitos pontinhos de interrogação para serem descobertos, mas assim, tem muita coisa repetida, o que não tira o mérito do vasto mundo aberto, pois você pode encontrar desde espadas e armaduras a uma quest secundária dentro de uma caverna ou um diagrama de uma escola de bruxo, por exemplo. Por isso, eu disse que tendo paciência de explorar, você encara uma dificuldade maior, já que vai precisar de bons equipamentos, de diagramas de poções e bombas e de encontrar quests niveladas para ir upando, porque nem tente fazer quests muito acima do seu nível ou com equipamentos fracos, você vai morrer bastante ou vai ficar numa luta eterna aguardando o momento de dar 1 hit no inimigo e rolando muito (dark souls mode) para não ser atingido. É isso que ajuda a balancear a dificuldade. Sobre aprender, por algumas vezes, mesmo não sendo na dificuldade “marcha da morte”, me vi forçada a ler o bestiário e a ir atrás de poções, óleos, armadura e espada para passar de determinada quest. O jogo traz ainda o mini game “gwent”, que de início eu torci o nariz porque não jogo de jogar “truco”, mas por querer achievements, fui atrás de aprender e confesso que hoje gosto de jogá-lo, mas não compraria o jogo independente que ele veio a se tornar. Temos também uns “clubes da lutas” e corridas de cavalo. Eu ainda não joguei as DLCs porque estou terminando o jogo pela 2ª vez e agora na “marcha da morte”.

Witcher 3 é um jogo que entra no coração muito fácil, pois é lindo, é divertido e imersivo. Tem uma trilha sonora foda, excelente! Tem várias DLCs gratuitas e muito bacanas, nada de mercenarismo por skins e questizinhas, tudo free, e é assim que se faz mesmo! Espero que as grandes produtoras aí que cobram caríssimo por esses pacotinhos possam aprender algo... Para finalizar e resumir, esse jogo é daquele tipo que suga a sua vida sem dó nem piedade, o qual você diz: “só mais 5 minutos, só mais essa quest” e quando se dá conta já se passaram 3 horas. Recomendo demais!

PS: ganhei esse lindo presente, no meu aniversário, do meu amigo Luiz <3 (#tamojuntoteamo), por isso agradecimentos a ele que insistiu comigo que o jogo valia a pena, pois sabia do meu trauma com os dois primeiros jogos da franquia devido a jogabilidade travada e estranha.
Posted 24 November, 2016. Last edited 24 November, 2021.
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102.1 hrs on record (87.8 hrs at review time)
Roubando e ao mesmo tempo “parafraseando” um início de uma análise que vi por aí no youtube, comecemos a falar de Skyrim assim: “Esse jogo é cheio de glitches e bugs (alguns bizarros), a campanha principal é curta, não há nada de muito marcante ou cativante nos personagens (exceto a lição dada pelo Paarthurnax), suas escolhas não mudam nada de significativo, ou seja, não importam mesmo, MAS você não vai dar a mínima para isso em cem ou mais horas de jogo. Isso é The Elder Scrolls V: Skyrim e seu FUS RO DAH bem na sua cara."

Enfim, o que dizer de um jogo que eu comecei odiando e terminei apaixonada? No início, para quem não é muito familiarizado com jogos de RPG, bate uma sensação de “tô perdido”. O jogo não te dá um tutorial completo, mas apenas te ensina o básico, isto é, você achou uma mesinha diferente e interagiu com ela, então ele diz: “aqui você pode criar poções.” E só! Se você quer aprender quais ervas são necessárias ou como é a receita... bem, faça da maneira old school e vá descobrir sozinho ou do jeito mais fácil: google, tutoriais, guias... O que não falta por aí são vídeos e fóruns de Skyrim. Pois bem, foi o que eu fiz para conseguir jogar esse jogo do qual todos falavam ser uma maravilha e não é que foi mesmo?! No início eu só queria descobrir onde estava essa maravilha nesse jogo cujo combate me parecia ruim – depois entendi que era simples, na verdade – jogo esse não me falava nada, nem mesmo que quest eu tinha que fazer primeiro ou qual era da história principal... no fim eu estava me sentindo uma verdadeira maga poderosa, a solução dos habitantes de todas as vilas, reconhecida por seus feitos e a única capaz de acabar com o devorador de mundos... Uau! A proposta de Skyrim e o que o consagrou como esse excelente e apaixonante jogo é exatamente não ter vínculos, não ter decisões que afetam e simplesmente ser o que você quiser... Saca? Está tudo na sua mente, a Bethesda fez de um jeito que cada jogador pode construir sua própria história no estilo mais RPG de todos (Role-playing game, também conhecido como RPG - em português: "jogo de interpretação de papéis" ou "jogo de representação")... Está tudo magicamente na sua cabeça. Você vivencia aquilo ali e vai criando um sentimento interno diante do que vê e complementa na sua imaginação. É como ler um livro se colocando no papel do personagem principal que não tem rosto, que não tem nada definido e o resto ainda te dá margem para ir além do que está escrito. É fantástico!

Você se perde andando por um mundo imenso e imersivo. É muito fácil sair para ir fazer uma determinada quest e acabar indo parar onde você nem sabe, perdendo o foco... Os mods (um agradecimente especial a todos os modders de Skyrim) ainda dão uma vida e vista extra ao jogo, por isso esse jogo nunca morre. Ele ainda é muito jogado e comprado no steam mesmo depois de 5 ♥♥♥♥♥♥♥ anos. Claro que tem gente que não se interessa por esse tipo de jogo ou jogou e não curtiu, há gostos e gostos... Mas, como não recomendá-lo? Acho que esse título é digno de uma tentativa. E se você for insistente como eu fui por não gostar dele no início e não ser familiarizada com RPG, você vai descobrir no mínimo que ele valeu a pena cada centavo e hora perdida da sua vida social. Bem, é isso meus amigos. Experienciar ser Dovahkiin é lindo e você vai querer aprender "draconato" para cantar a música que te faz sentir o especial matador de dragões em lutas épicas.

https://www.youtube.com/watch?v=BSLPH9d-jsI

E ainda vai aprender isso: "O que é melhor? Nascer bom ou superar sua natureza vil através de grande esforço?" Reflita.

Gráficos: são OK sem mods (não levando em consideração a versão remaster que estou esperando inclusive para terminar as DLCs e platinar o jogo), com mods você pode ter um jogo incrível ou melhor, a depender da sua máquina. Acredite, há mods de gráficos absurdos por aí.

Campanha principal: curta, pois há quilhões de quests para se fazer com pequenas histórias, algumas bem interessantes, mas novamente não há certo ou errado. Decisões não pesam, são de moral cinza (acho que como a vida também é)

DLCs: Uma para craftar e brincar de casinha, uma com um drama vampiresco e outra com um adversário interessante, valem a pena todas as 3, por isso compre a versão completa logo de cara.

Tudo pode soar suspeito, pois Skyrim é um dos meus jogos favoritos!

Nota final: 9.4/10 (concordando com o metacritic)

Minha queixa (e de muita gente que conheço) é na falta de expressão dos personagens, a falta de elo com companions e o fato de suas atitudes não pesarem para eles ou para desfechos, mas acho que já tem uns jogos assim no mercado: Dragon Age, Mass Effect, The Wicther.

22/10/2016

Observação: A versão especial (remaster) não se incorpora a esta legendary edition, é um "novo jogo", ou seja, terei que terminar as dlcs para platinar. Isso não é de tudo ruim porque não sabemos se mods como aqueles que acrescentam história ao jogo - e que eu ainda não joguei, mas quero - irão funcionar nessa nova versão remaster, por isso é bom ter um jogo independe do outro. Resta saber também como será essa nova versão em termos de desempenho e etc.
27/10/2016
Posted 22 October, 2016. Last edited 27 October, 2016.
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