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Plot twist que eu tô processando até agora: beijo que rouba o coração. Resumindo: mortal.

Tirando o problema da performance que já é tradição da From, melhor expansão em termos de conteúdo, jogabilidade e ambientação que já vi de um game até hoje!

9.5 / 10

Exigente e punitivo.

Demorei para adquirir este título da From Software por um certo desinteresse pela temática japonesa de Samurai, Shinobi... na era Sengoku. De repente, meu interesse foi despertado pela mecânica do "parry" e das ferramentas prostéticas da prótese do Lobo. Mas, meus amigos, que dificuldade amarga e "acima" (no sentido de diferente) de Dark Souls e Bloodborne. Em um exemplo bem "esquisito", imagine que você é um apreciador de chocolates. E como bom apreciador, gosta ali de um 70% cacau, certo? Isso seria, no meu conceito, Dark Souls e Bloodborne, mas Sekiro é 90% cacau, deu para entender?

O que dificulta tanto o jogo na minha opinião? O combate. Não porque você não tem escudo. E, sim, porque muitos inimigos nesse jogo parecem mini bosses, fora os reais mini bosses e os bosses. O padrão de ataque varia, de forma que você tem que ter um olho clínico para saber se o inimigo vai dar uma investida, e aí apertar o B ou Bola para um contra-ataque Mikiri, ou se ela vai dar um ataque amplo e aí você aperta o A ou X para saltar e sair ileso. E aí cada inimigo tem a sua variedade de estilos de ataque, e você tem que ter paciência para aprender e bons reflexos. Ao contrário dos outros títulos, em Sekiro, você tem itens consumíveis para tentar te dar uma força. Mas o Lobo não é "buildavel", então você é exigido a aprender esses reflexos de combate, cuidar da sua postura (uma barra meramente equivalente à stamina) e da sua barra de vida. A sensação do jogo é de que você está fraco sempre (para a área, para os inimigos, para os mini bosses e bosses). Quando você morre, você perde a experiência e o dinheiro. E se morrer demais, os NPCs começam a adoecer - ou seja, muito punitivo.

É um bom jogo. Gostei da história, da ambientação e da mecânica, porque a From Software sabe como produzir aquela sensação de recompensa pela superação, porém, não sei se o recomendaria para todos, como eu facilmente recomendaria os irmãos dele (os Souls e o Bloodborne), porque a curva de aprendizado dele consiste em perseverança pela limitação da mecânica.

Mas, enfim, foi uma aventura bacana.

Esse é mais um da lista "não vivi a época" e estou "em operação resgate de clássicos". E bem, esse VALEU A PENA!

Apesar de problemas técnicos, como crashes, o mouse não respondendo e o "wasd" não fazendo o que deveria fazer e virando um "analógico de câmera", o jogo é muito bom!

Eu me senti como um soldado. A imersão na história e a sensação de simulação de guerra me fizeram entender porque este jogo é tão premiado e querido. A jogabilidade é fluída e cativante. O fato de você ter uma equipe e se sentir parte dela é muito bacana. Fiquei fã do Price. Ele realmente nos instiga. É um personagem que carrega a alma do enredo de maneira misteriosa, pois você apenas sabe e sente que ele é o capitão e pronto. Já está na onda dele, total! E a trama de guerra é muito bem construída, apesar de o texto ser objetivo, digo, sem muita profundidade, ele te envolve. De repente, eu já estava acreditando que estávamos do "lado do bem" contra o ultranacionalistas russos e no meio dos conflitos do oriente médio e seus golpes de estado.

Não vou falar de multiplayer, porque não jogo. Comprei pela campanha mesmo. A Activision sempre coloca o preço de seus jogos lá na casa do chapéu. Comprei numa promoção e ainda foi salgado. Mas terminei satisfeita com a experiência. (Alô, Crysis Remastered, aquele salve!)

VÁ COMPRAR OUTRO JOGO, QUE COM CERTEZA TEM COISA MELHOR PRA VOCÊ AQUI NO CATÁLOGO DO STEAM.

ARREPENDIDA!

Mais um caso de "comprei pela fama da época", já que não pude jogar. Mas pra mim é datado. Jogabilidade frustrante. 3 pentes de minigun pra matar 1 alienígena na dificuldade normal. Um traje com efeitos especiais que não duram mais que alguns poucos segundos, e o cara já está morrendo porque nem funciona o "stealth" nem o "modo de blindagem".
Em suma, o jogo não é punitivo. É injusto. Tem a tal da DIFICULDADE ARTIFICIAL. Terminei a última missão irritada.
Uma história viajada. Clichê de super soldados americanos mexendo onde não devem e depois dando uma de heróis. Com certeza, devem existir shooters/fps mais cativantes em todos os sentidos. Além disso, não vem com legendas em português.

É um convite amistoso a quem não tentou os outros souls-borne.

Claro que eu recomendo! Saliento que sou fã, mas não sou cega! O jogo tem seus defeitinhos. Será o GOTY 2022, porém não é 10/10. É um 9.3/10.

É estranho fazer review de um jogo de 2014, porém, preciso só tecer uma opinião sobre Watch Dogs e Ubisoft. Esse jogo tem um enredo muito legal, TODAVIA, que frustrante é a jogabilidade como um todo. E especialmente a dirigibilidade. Agora eu entendo que não se tratava só de reclamar de um downgrade gráfico, mas também da falta de fluidez.

A trama, repito, é muito boa. Mas achar que esse jogo seria por assim dizer um GTA de hackeamento foi uma ideia muito errada. Primeiramente, nenhum jogo tem de ser o GTA disso ou daquilo, nem o Dark Souls disso ou daquilo. Cada um deve construir uma identidade e pronto. Watch Dogs construiu essa identidade de ser um jogo sobre crimes cibernéticos e suas consequências e impactos, mas falhou em polimento em vários contextos, mas principalmente a mecânica.
A IA do jogo é esquisita. Algumas mecânicas são travadas. A de tiro por causa do foco, algo a la Max Payne, fica estranha. Ou seja, se você não usar o foco, parece que o Aiden tem Parkinson. A boa e velha 12 não dá dano em um cara com colete, mesmo que você dê um tiro na cara dele. Aiden não consegue pôr a mãozinha pra fora da janela do carro e dar um tiro, mas os inimigos, sim! Sabe, algumas coisas são bem questionáveis. E o jogo fora das missões da história é cansativo. O HUD é confuso e polui, obstrui e prejudica a jogabilidade. Em momentos de ação então, nossa! Irrita bastante.
E é por isso que acabou sendo um jogo de limbo. Mas vale pela história e pela experiência que é a cereja do bolo, o hackeamento e apagão da cidade.

Datado. Envelheceu mal.
Não me chamem de gamer herege.
Creio que quem pegou na época do PS2 tenha mais habilidade e paciência pra jogar. Mas, pra mim, que sou novata, não engrenou, não. Vou me aventurar nos títulos mais recentes.

Não recomendo se você estiver passando por uma crise existencial, questionando o mundo, as relações...
É um jogo que põe a amizade à prova. A sua mesmo com o seu amigo ou amiga que estiver jogando com você.
Tirando isso, é um bom filme interativo. Jogabilidade e história boas! Ambientação muito estilosa.

Se eu recomendo? Por favor!!! Se você ainda não jogou esse RPG e é fã de RPG, faça-me o favor de ir jogá-lo. Só vai.

O jogo, apesar de ser da época do xbox 360 e PS3 (nem sei por que estou falando isso, sendo que hoje só se importam com gráficos e se esquecem da diversão autêntica, mas enfim...) apesar dos gráficos antigos, o jogo é excelente. E eu francamente nem acho tão feio ou mal feito assim. Mas caso você ligar para algumas correções, sugiro que baixe os mods feitos pelo Filipe Ramos https://www.youtube.com/watch?v=Nb8CEUuTtX8

Agora vamos ao jogo em si… Dragon’s Dogma é um excelente RPG, não tão longo na questline, entretanto, isso não diminui o brilho, tampouco a dificuldade, pois se você for um jogador que não lê e que não costuma pesquisar, vai passar em branco em muita coisa. Por exemplo, ele não faz distinção sobre o que é uma quest principal e secundária.
Para melhorar seus equipamentos, às vezes, você precisa de itens que não aparecem por aí, então você tem que ir dar uma consultada na wiki para saber onde encontrar, de qual monstro é drop, etc.
Quests são perdíveis conforme você avança na história principal, pois ela é dividida em atos. Se determinada quest era do ato I, por exemplo, e você avançou na principal para o 2, já era. Ou seja, jogar às cegas pode ter que te fazer rejogar caso você busque aproveitar o máximo, conhecer tudo do jogo e até platiná-lo.
O combate é gostoso, a coisa flui, e você tem aquela descoberta deliciosa da aventura, de escalar os monstros, ou descobrir a fraqueza deles. O seu pawn (peão principal) pode viajar pra outros mundos (de outros Arisens [você, o herói do jogo]) e trazer informações que ele aprendeu lá. Tipo, tal monstro não sofre com ataques físicos, e aí se ele é um mago, por exemplo, ele bufa a sua arma com magia pra que você assim cause dano. Eu simplesmente amei o fato de você pode manipular a IA do seu pawn com estratégias e exploração pelo mundo. Nunca vi isso em nenhum outro jogo do estilo.
A história principal me agradou muito, exceto pelo romance com uma personagem meio que inesperada de nada a ver, mas... nem tudo é perfeito. Por mim, eu me casaria com o pawn, mas pelo que entendi da lore, eles nem são gente rsrs
Sobre a DLC (Dark Arisen) meu Deus, o que é aquilo?! Gente, que delícia de desafio. A senhora Morte aparece e com uma foiçada ela te ceifa e ceifa seus pawns todos kkkkkkkkkk e a conquista para matá-la é “cheat the death”. AMEI! Tenta também dar uma trapaceada na morte! 😉
Os inimigos da DLC são muito fortes, aconselho a ir lá só depois do level 50. A história de fundo (na DLC) até que me tocou o coração. Tadinho do Daimon. Enfim, já tá muito blábláblá, vai logo comprar e jogar isso!

Em Tir Fradi, você é De Sardet, um (a) diplomata destinado a resolver (dentre muitos conflitos de facções) o problema da Pestegris, uma doença que está assolando Tir Fradi.
Nesta premissa, este excelente RPG te envolve. A história prende, é muito boa, o personagens são bacanas. tudo transcorre de forma bem natural. É possível estabelecer relacionamentos, tentar fazer a média com todas as facções ou desagradar alguma eventualmente.

Vamos aos pontos técnicos que pecam e deram nota 7,9 para o game:
1 - Na minha opinião a locomoção é muito angustiante, chata e demorada. Faltou um cavalo e viagens rápidas mais dinâmicas. É bem chato ter que ficar andando de um ponto ao outro só para poder viajar rápido e o mapa é muito confuso;

2 - devido ao mapa ser travado, seu personagem e outros ficam se prendendo em pedras, troncos, e você ficará bugado, além de ter que dar a volta quando poderia simplesmente "pular uma cerca";

3 - o combate apesar de muito bom é meio travado.

4 - os inimigos são extremamente repetitivos, mas os que são originais são lindos e as boss fights são legais.

Tirando isso, o enredo é massa, a ambientação é linda, o gerenciamento de armas, armaduras e poções é bem legal. As habilidades são OK. Me irritou um pouco certas coisas como passar num determinado buraco na caverna ou escalar uma parede depender de um atributo que não é da sua classe. Tipo, achei ridículo você não "poder escorregar" por uma cavidade numa caverna que você está vendo claramente só porque você não é "mago" então não tem intuição. Ou não poder pular de um barranco para o outro porque não é guerreiro e não tem vigor. Limitações bobas. Não precisava. Ainda mais pra locomoção. Porque sim, essa coisa travada do mapa foi o que mais me chateou nesse game.

Tirando isso, eu recomendo muito pegá-lo numa promoção!