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1.1 hrs on record (0.4 hrs at review time)
O gráfico é bonito e a ideia é interessante, são os personagens do jogo Yakuza, o Kiryu, Majima e depois que passa o nível abre o Ichiban. Os golpes são baseados nos golpes do Axel e as fases são baseadas no Street of Rage 2, até a ordem delas é igual.

O problema? São somente as 3 fases do primeiro nível. Passou o primeiro chefe, volta tudo novamente e fica nesse loop como round 2, round 3 etc. Não faço ideia até quando e se um dia sai disso, pois eu não aguentei esperar. Depois que você ficar 3 dias fazendo as mesmas fases e perder todas as vidas (de propósito ou não), tem a tabela online de maior sedentário do planeta, para ver quem perdeu mais tempo de vida jogando as mesmas telas e fez mais pontos, assim a pessoa pode comparar o quão infeliz é a vida dela em relação a pessoas infelizes do mundo todo.

Esse é o terceiro dos quatro JOGOS ULTRA MEGA BLASTER ORIGINAIS GRATUITOS... Que na verdade não passam de protótipos inspirados em franquias da própria Sega. Os jogos são: Tanquinho, Navinha, Soquinho e Espadinha. Pegue apenas Sonic 2 e esqueça o resto, sério, nenhum vale a pena.
Posted 17 October, 2020. Last edited 17 October, 2020.
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0.5 hrs on record
Melhor no celular!

Quando este jogo lançou a alguns anos atrás para celulares, eu achei ele incrível, pois é um desses jogos de corrida infinita que tem aos milhares para celular, mas muito diferente desses jogos que se limitavam a dois tipos, ou eram plataforma (Ex. Geometry Dash) ou 3ª pessoa (Ex. Subway Surfers), Pako é tridimensional e dando uma possibilidade maior de como usar o cenário.

Pako no celular é um jogo muito bem feito, com gráficos vetoriais e uma temática ao estilo filmes de perseguições de carros dos anos 70/80. Fugir da policia é divertido, o jogo te empolga a querer jogar mais tempo e bater seus recordes, abrir novas telas, etc.

Mas se é o mesmo jogo, e agora com novas telas, modos, desafios, câmeras, porque não recomendar?

Porque conseguiram pegar o que o jogo tinha de melhor e mais importante e estragar: A jogabilidade. No celular é apenas direita e esquerda, simples assim, e é responsivo, mesmo o carro dando umas deslizadas, fica mais próximo de um drift, fica bacana e te ajuda a fugir. No PC parece que você corre no gelo ensaboado com pneus da borracha mais fina que existe. Tem um controle para PC? Um de Xbox 360? Esquece, você dá um toque e o carro já está fazendo uma curva de quase 360 graus. É insuportável jogar no controle. Jogar no teclado melhora uma pouco, mas não o suficiente, pois além de não ser o ideal, não permitem mapear os botões. É ruim do jeito que deixaram? Não, mas tem um "boost" que não serve para nada, pois a policia sempre te alcança não importa quanto você use pois o boost dela é muito melhor, que eu adoraria colocar na seta para cima, não posso, pois o jogo como eu mencionei não permite mapear o teclado, controle, nada, logo, o touch do celular é melhor que o controle ou teclado!

Tentar pegar algo na tela deve ser milimetricamente calculado, pois você só pega um item ou munição se passar exatamente por cima do da caixa, o que é bem frustrante as vezes, e a mesma dificuldade para pegar um item você com certeza não terá para enfiar o carro em uma árvore, o que acontece muito. Era apenas deixar o mesmo jogo, simples e objetivo, ou nem trazer para o PC, tanto que... vão melhorar este? Creio que não, pois existe o Pako 2, então porque mexer nesse? Uma pena.

Vale o preço? Não! Comprei na promoção, paguei pouco mais de dois reais. Com esses dois reais e pouco eu comprava um Trident de melancia e o sabor ia durar muito mais tempo enquanto eu mastigo do que tentando manter o carro sem enconstar em nada neste jogo.

Conclusão? Nunca pensei que isso seria possível, mas... Jogue a versão de celular, pois a versão de celular é melhor que a de PC.
Posted 20 February, 2018. Last edited 4 April, 2019.
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2.0 hrs on record
Tudo é lindo, menos o tal Jogo!

Criaram um documentário marvilhoso com uma histórica rica em detalhes, depoimentos, as ilustrações animadas entre as fases são bacanas e se assemelham as ilustrações usadas na literatura de cordel. O gráfico é bonito e a amizade da menina e a raposa cativa, a trilha sonora que não achei incrível como To the Moon por exemplo mas também na minha opinião não irrita e mais importante não atrapalha. Tudo muito lindo, mas só esqueceram de um detalhe, pequeno, quase sem importância: O jogo. Porque o produto primário que eu comprei não foi um documentário, animação, série etc. e sim um jogo que é vendido em uma plataforma onde o produto de venda principal são jogos. E como um produto feito para ser um jogo, ele é frustrante.

Os Prós já estão ai em cima. Vamos aos contras do menos pior ao mais terrível por último.

-Bugs:
Quando li os comentários achei que estavam exagerando, mas quando começou a acontecer, vi o quanto é bizarro, cheguei a morrer do nada em uma fase porque a personagem simplesmente atravessou a plataforma como se ela tivesse um buraco e caiu no limbo. Confesso que ri alto de tão sem sentido que foi a cena, mas é frustrante. A perseguição do urso chegou a fazer ele travar deixando-o estático para logo em seguida ele parecer um pouco a frente, no lugar certo correndo atrás dos personagens, se teve um debug antes de lançar o jogo, quem o fez dormiu e deixou passar tudo.

-Repetitivo:
Ok, é um jogo de plataforma, mas você faz praticamente a mesma coisa e elas depois de um tempo enjoam, se tornam repetitivas e arrastadas, você foge, você pula, você pula em espíritos e eles te ajudam, ai você repete tudo de novo e de vez em quando nada um pouco na água gelada. Como o cenário não varia muito, tudo se torna maçante com o tempo até porque não é um jogo dinâmico, ele não é um jogo de reflexos sobre-humano como Super Meat Boy, ele tenta ser mais cadenciado como Limbo. Mas qual a diferença entre esses dois exemplos e Nerver Alone? O último e pior contra de todos.

-Controles:
Se os dois exemplos acima tem controles perfeitos respondendo com precisão, quem fez a jogabilidade de Never Alone merece ficar a deriva em um pedaço de gelo e sem raposa para ajudar. Nenhum contra acima teria tanta importância se os controles funcionassem. A resposta tanto dos botões para acionar um pulo como do controle para fazer a personagem parar antes de cair de um penhasco é lenta, é frustrante demais, você aperta e ela pula atrasada, você quer que ela ou a raposa parem, elas dão um passo a mais e caem, você deve apertar o botão e segurar até chegar na borda, tudo... parece... lento... E nada é mais irritante do que atirar a boleadeira, você coloca o analógico direito para trás e quando a boleadeira brilhar você joga para frente, tudo muito fácil de entender, péssimo de executar, a personagem não sabe correr e fazer isso ao mesmo tempo, ela tem que parar, esperar brilhar, para ai sim jogar a boleadeira, ai você joga com tudo o analógico para frente e nada acontece porque o jogo não captou o comando, não da tempo de repetir e seu perseguidor te alcança. Quase desinstalei o jogo na primeira missão de perseguição e fuga, é teste de paciência até pegar o ritmo e mesmo assim não quer dizer que então deixe de ser contra, você pode mirar errado, continuar falhando porque o jogo não capta o que você ordena, então continua valendo todo esse atraso do controle, esses passos a mais na hora de parar, você pula em uma plataforma (ou espírito) e o personagem continua andando até cair do outro lado. No caso da boleadeira, poque não usar como em quase todos os jogos onde o analógico direito é para mirar e o RT para atirar?! Não precisava inventar.

MINHA CONCLUSÃO:
Eu pelo menos não gostei e acabei me decepcionando, a ideia de entrelaçar jogo e filme é fantástica, mas mal executada. A sensação que tenho é que seria muito mais interessante se tivessem feito uma animação, mesmo que simples em 2D ou 3D e ela fosse entrelaçada com o documentário e não houvesse o jogo. Porque o que me parece é que uma equipe, a que cuidou da parte de filmagem documental e edição é extremamente competente e a equipe que cuidou da parte do jogo são os "sobrinhos" da equipe de filmagem e como eles estudam games, insistiram até conseguir juntar tudo em um único produto. Porque sinto que joguei um jogo ainda fase beta. Existem jogos aqui na Steam que na fase de "Acesso Antecipado" não tiveram a falta de atenção que esse jogo teve depois de já lançado.
Posted 4 July, 2017. Last edited 25 November, 2017.
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1.3 hrs on record
Pelo que entendi esse jogo apareceu na minha biblioteca porque comprei a muito tempo atrás Speed Runners, então a Tiny Build me deu ele de graça. E não é o que o jogo é divertido.

Você está na sua casa dançando sozinho, se divertindo quando seu "eu" do futuro aparece para lhe avisar sobre algo, "mas não há tempo para explicar", pois logo aparece um caranguejo gigante e prende seu eu do futuro, a arma dele cai, você a pega e sua missão é salva-lo, ou não, você apenas quer saber o que ele não teve tempo para explicar. Dai você tira o nome do jogo e se eu contar mais virá spoiler, porque o jogo é engraçado e não faz o menor sentido. No pouco que joguei, me diverti muito rindo das maneiras como você tem que passar as telas com as armas e personagens que aparecem.
Controles simples, gatilho esquerdo pula, movimenta com o analógico esquerdo, e o direito dispara a arma. Basta apontar e ela dispara.

Na promoção vale a pena, se ganhou porque comprou Speed Runners (outro jogo muito divertido) ou algum outro jogo da tinyBuild valerá muito mais a pena.
Posted 24 June, 2016. Last edited 25 November, 2017.
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5.4 hrs on record
THE ROOF IS ON FIRE!!!

Expressões para se levar a sério e ficar preocupado depois de jogar Party Hard:

-A festa está bombando!
-A festa está de matar!
-Essa festa está pegando fogo!

Aquele papo do LMFAO de "Sorry for Party Rocking" não cola aqui, não tem perdão.

Premissa rápida: Você apenas quer dormir, mas seus vizinhos estão dando uma festa ao melhor estilo Rave 5 dias, o que você faz? O que qualquer um faria, sai matando todo mundo até não sobrar mais ninguém. E o que você faz depois? Dança para comemorar!!! Sério, esse jogo é um achado. Fantástico. As pessoas fizeram alarde por Hatred? Party Hard dança na cara de Hatred, Hatred é um maluco mimizento que merece cadeira elétrica, Party Hard é a motivção real do porque pessoas matam, afinal, todo mundo conhece a expressão "Eu mataria por uma boa noite de sono" Ok, essa expressão nem deve existir, mas você entendeu...

É claro que tem muito mais história que isso e ela se desenrola conforme você passa as fases, mas sério, é o de menos, matar os outros é tão divertido que você acaba ficando com o dedo coçando para pular as cenas de história. O jogo tem sua estratégia, o que o torna muito divertido, você pode matar as pessoas de diversas maneiras, a normal é na facada, mas tem certos lugares do ambiente, que geram explosões matando diversas pessoas ao mesmo tempo, você pode envenenar ponches, usar coices de cavalo, fios elétricos, derrubar itens, atear fogo, etc. Existem passagens secretas, cantos mais escuros para esconder os corpos, lixeiras, bueiro, etc. Você esconde os corpos para não chamar a atenção, mas quando não consegue, as pessoas chamam a polícia, ela vem registra a morte e vai embora, o problema mesmo é alguem ver você matando, ai a polícia vai direto em você e fugir dela não é impossível, mas é bem difícil. Existe a polícia comum, a perícia que além de xingar ainda chuta os corpos, seguranças que tem odeiam e até a S.W.A.T. que já chega dando pancada em todo mundo, o melhor quando isso acontece ou a polícia desconfia de alguém é que, descendo a pancada ele prende a vítima, isso contabiliza para você como uma morte.

A estratégia mais o senso de humor do jogo igual a diversão, exemplo, você tem um botão para dançar, e ele afeta as pessoas a sua volta, negativamente ou positivamente, o que pode lhe ajudar ou atrapalhar as vezes, as vezes espantar as pessoas a sua volta com sua dança idiota é bom, pois limpa o caminho para pegar algum bêbado que está dormindo na calçada por exemplo, ou então você quer que elas fiquem a sua volta dançando também porque você vai mata-las todas de uma vez, mas pode acontecer também de alguém odiar sua dança e lhe enfiar o chute e você perder tempo desmaiado.

Você habilita mais personagens conforme vai jogando, novos cenários, aumenta a quantidade de vítimas e a dificuldade também. O jogo não é de tempo, você tem tempo para bolar sua estratégia, é claro que o jogo tem algumas frustrações, a estratégia não é complicada e as vezes você falha, seguidamente, mas nada que acabe com a diversão, você realmente não se cansa de matar pessoas, o que parece soar doentio, mas acredite... é divertido.
Pode ser que você com o tempo enjoe, ache repetitivo, mas minha opinião, se as pessoas não enjoam de jogos idênticos ano após ano, como COD onde você mata terroristas que estão prontos para acabar com sua cultura e civilização, porque elas se cansariam de matar gente baladeira, barulhenta, bêbada e que não deixa você dormir?! Eu não vejo diferença nenhuma, ambos tem que morrer. ;)

Nota: 7,5/10

P.s. Sugestão de futuras DLC's: "Baile de Favela" e "Carnaval".
Posted 5 February, 2016. Last edited 24 November, 2016.
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9.8 hrs on record (5.3 hrs at review time)
Durma, coma, treine, lute, trabalhe...

Punch Club se resume em duas palavras, a primeira com certeza é repetição, e segunda seria tédio.

Quer um resumo rápido do jogo? Leia o título novamente, é isso... você passa todo tempo fazendo somente isso e mais uma coisa ou outra, tanto que uma hora você vai achar que está jogando Farmville no Facebook, alias, os desenvolvedores devem ser honestos e realmente odeiam jogos de Facebook, eu também odeio, qualquer jogo que você tenha que pagar por energia para mim não é jogo e sim enganação, mas esse jogo é a cara dos jogos do FB, mude o jogo para gratuito e comece a cobrar por energia, aprimoramentos, pronto, é a mesma coisa... mas claro, cada um joga e faz o quiser com seu dinheiro, eu por exemplo queimo o meu comprando jogos como Punch Club...

O jogo é repetitivo ao extremo, chega uma hora que de tanto você ver o personagem treinar, comer, trabalhar, você começa a sentir depressão e se pergunta "Cara, porque diachos EU não estou fazendo isso na vida real?!" Você começa a sentir depressivo igual aos jogos do Facebook, seus olhos doem, suas costas doem, sua barriga cresce e você começa a se questionar se isso é realmente um jogo, não é nem estratégico o suficiente e nem casual, é só isso, você clica, clica e clica, apenas isso. Opa, mas tem muito jogo que só usa um botão do mouse e é bom. Exato, SimCity também é somente clique, mas por favor, tem um gerenciamento de verdade, decisões que influenciam, aqui não, é tudo muito raso, em pouco tempo você sabe o que fazer, tanto que você cria uma ordem como por exemplo trabalhar, comprar (estocar) comida, treinar, comer, dormir, comer novamente, lutar, e repetir tudo de novo, não sai muito disso. Estilo de luta? "Blah, blah, blah, porque essa é melhor se você..." não, você consegue ganhar com qualquer uma das três, não é tão difícil assim montar estratégia, realmente influência na luta o que você compra de habilidade e é bacana isso, mas não é nada difícil saber o que comprar pelo caminho escolhido e estilo escolhido. É mais do mesmo, esse lance de fator Rpg, gerenciamento, na boa, é tudo muito raso... e repetitivo... e tedioso... e repetitivo.... caso eu não tenha dito isso ainda.

Eu entendi a referência!!!!! Ahan Capitão América... Senta lá!
Referências em jogo são boas, contanto que façam sentido, seja influenciando diretamente no jogo ou no mínimo tenham um bom senso de humor, que seja inteligente. Exemplo: Guacamelee! As referências junto com o senso de humor do jogo são incríveis, vem na hora certa e na medida certa, em Punch Club, muitas vezes a referência deixa de fazer sentido, é forçado, toda tela tem que ter uma referência, parece uma obrigação, na boa, é legal? É, mas é pura apelação de desenvolvedor isso, porque existe uma nova ORDEM entre desenvolvedoras de jogos que é o seguinte, "sabemos que nosso jogo não é tão bom, então como pegar um público mais velho que adora jogos das antigas?" Simples coloque um gráfico 8 ou 16 Bits e diga na descrição "Gráficos pixelados incríveis, com referências nostálgicas dos anos 80 e 90 por todos os cantos" (sim é a descrição desse jogo aqui na Steam) que eles vão adorar! Eu adoro, de verdade, basta ver meu perfil, amo retro games, Punch Club é bonito, é SNES/Mega Drive puro, mas as referências me irritaram, elas em sua maioria não fazem a menor diferença ou sentido no jogo, e com o tempo vão se tornar tediosas ou até mesmo esquecíveis. O jogo tem poucas variações de tela, você passa por elas o tempo todo, não tem como, e o mercado é uma delas. Sério, e dai que tem o Jay e Silent Bob do lado de fora do mercado do Apu? Legal... eu vi os filmes e assim como o Capitão América eu entendi a referência, mas... E dai? Não muda em nada e você vai no mercadinho quase a todo instante, não muda, é sempre a mesma coisa, se torna repetitivo, mudasse os personagens para horários diferentes, qualquer coisa seria melhor, falaram tanto de referências que no fim, são mais do mesmo. Algumas como o Micky treinador do Rocky Balboa, Tyler Durden foram bem aproveitadas, mas essa do Jay e Silent Bob perderam muito dessa referência, você não compra drogas deles, mas sim do "Heisenberg", que não é nem 80 ou 90, então esse papo de "homenagem aos anos 80" e apenas para vender jogo porque os caras não pesquisaram um personagem da época que faça isso, outro exemplo, o infeliz do personagem tem o furgão do Esquadrão Classe A na garagem e só anda a pé ou de ônibus!!! Porque diacho meu personagem anda a pé, se tem um furgão na garagem, eu não estou nem ai se ele aluga a casa, mora de favor... coloca essa porcaria no jogo com algum propósito, troca passagem de ônibus por gasolina para o furgão ou deixa ambos, ficaria muito melhor aproveitado, lembraria Ghostbusters do NES, mas não, é só cenário, estética, ops, homenagem... Você acaba passando tanto pelos mesmos cenários que nem liga mais se a porcaria dos pixels representam algo, que é quando o jogo começa a ficar tedioso e repetitivo, você já sabe no que clicar e nem liga mais para o que está a sua volta, você já clica no lugar que tem ir já movendo o ponteiro do mouse para o ponto certo que vai aparecer, você decora. Por isso usei o exemplo do Guacamelee, você viu a referência, deu risada e foi embora, continua o jogo, aqui não importa a hora do dia, meio dia ou meia noite, Julius e Vicent Vega de Pulp Fiction estarão sentados no mesmo lugar conversando sobre porcos e milagres de Deus na lanchonete, alias...

Aberto 24H.
Você trabalha, treina, dorme, luta em qualquer hora do dia, falta uma hora para acabar o dia? E dai? Seu oponente é um idiota e ficou o dia todo te esperando, você dorme de dia, treina de madrugada, não faz sentido para um jogo de gerenciamento do corpo, luta e saúde do personagem, ele trabalha com uma britadeira de madrugada, não só o mercadinho, mas tudo nesse jogo é 24 horas. Eu sei que posso estar sendo chato, eu sei que o cara perde força por exemplo quando o dia vira, mas ele perde força porque virou meia noite? E no meio do treino??? Quem ele é? A Cinderela?!? Faria muito mais sentido se fosse melhor programado os horários, me lembra The Sims, tome 3 expressos, use o banheiro e estará pronto para outra balada. No Animal Crossing original, a loja do Tom Nook fecha a noite e só abre no outro dia, de fim de semana ela nem abre!!! Aqui eu consigo ir na casa do "amigão" às 3 horas da madrugada e o cara está sentado numa cadeira de praia no quintal feito um alcoólatra e a irmã dele parada na varanda, só tem redneck nesse jogo.

Perderam uma excelente oportunidade de realmente fazer uma "homenagem aos 80". Porque não customizar o personagem? Cabelo, cor, e principalmente roupas, roupas dos filmes citados, calção bandeira americana do Rocky, roupa militar do Comando para Matar, roupas dos filmes do Van Damme, etc. o infeliz anda 24 horas por dia com o mesmo short e camiseta fedorenta e em casa o máximo que faz e tirar a camisa e ficar olhando os músculos, totalmente narcisista! Poderia ser somente estética ou então dar bônus no combate, mas não nem isso fizerem, ao invés de criarem algo realmente completo, perderam mais tempo de produção criando "referências" que de nada importam.

Bonitos gráficos, jogabilidade fácil e simples, música ok e ideia interessante porém mal aproveitada.
Estratégia e gerenciamento raso demais e caso eu não tenha sido repetitivo suficiente: Repetitivo e tedioso ao extremo.

Minha nota final é 4/10
Posted 5 February, 2016. Last edited 26 November, 2020.
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3.8 hrs on record (1.5 hrs at review time)
Skyshine's BEDLAM

Sobre o jogo:
Jogo roguelike de estratégia com combates em turnos, encontros aleatórios, morte permamente, sistema de melhorias, elementos de RPG, etc. além de ter uma arte linda e lembrar aquelas HQ's com futuro pós-apocalíptico cheio de raças alienígenas e elementos futuristas. SS BEDLAM tinha tudo para ser perfeito... mas no meio do caminho tem algumas rochas pedras.

Ao melhor estilo Fallout Tatics e X-COM, Bedlam tinha tudo para figurar com esses jogos no topo da lista de jogos de estratégia em turnos. O jogo não é ruim, longe disso, mas eu não sei ao certo o que os desenvolvedores quiseram, se foi inovar no combate, criar algo diferente, deixar mais difícil, ou não sabiam programar no estilo desses jogos citados mesmo. Então criaram um sistema que irritou muita gente, por isso o enorme montante de analises negativas na Steam.

Como funciona o "famigerado" combate:
Assim como em X-COM, Shadowrun Returns, etc. você tem dois pontos para gastar no combate, ou seja, pode ser dois movimentos, um movimento e ataque ou dois ataques, o problema? Nesses jogos citados cada membro do grupo tem dois pontos, em Skyshine's BEDLAM os dois pontos são para o grupo todo, ou seja, se você andou com um personagem (1 Ponto) e atirou com ele (1 Ponto) em seguida, seu turno acabou, tem 4 personagens no grupo? Um gastou os dois pontos, o resto vai ficar parado sem fazer nada.

Não é essa blasfêmia toda:
O que eu tirei de conclusão desse sistema ao jogar, não achei tão ruim como a maioria achou, mas sim, a dificuldade dobra, achei interessante pois dependendo do caso, sua estratégia muda completamente e você já tem que pensar novamente em tudo, por exemplo, tenho um soldado mais a frente aguentando o tranco da emboscada, e o grupo de 3 soldados atrás reunidos, mas o inimigo (que também tem somente dois pontos para o grupo todo) movimenta com um personagem próximo ao meu grupo e joga uma granada que só vai explodir ao final do meu turno, pronto, com dois pontos, posso apenas salvar dois personagens de 3, aquilo que havia programado deve ser repensado, salvo dois e sacrifico o mais fraco porém útil para minha estratégia, salvo dois e deixo o que aguenta mais dano, mesmo sabendo que isso pode me prejudicar adiante, ou eu deixo todo mundo tomar dano e gasto meu dois pontos atirando nesse inimigo? Porque, se ele jogou granada agora, depois que eu gastar os dois pontos fugindo, ele com certeza vai jogar granada novamente, e ficar caçando um por um enquanto fujo. Então o sistema de combate pelo menos para mim não é tão agravante, aumentou a dificuldade, mas cabe a mim, pensar no que fazer, mas claro que sim, seria interessante se colocassem os dois modos, o já conhecido modo clássico, o pessoal reclamou, os desenvolvedores ouviram as reclamações, ai eles tiveram a brilhante ideia de inovar, de novo...


Mais do mesmo:
Além desse sistema que mencionei, ele agora se chama arcade, colocaram outro, o sistema tático, o tático segue a lógica do modo arcade porém com 1 ponto para cada membro que você tiver no grupo, logo, 4 membros = 4 pontos e assim por diante, e livres para você usa-los como quiser, parece promissor, mas... você andou, gastou um ponto, ai você vai atacar... são dois pontos, ou seja, basicamente deu na mesma, porque nesse exemplo de um grupo com 4 integrantes, sobra um ponto, claro que modifica minha estratégia, mas... não era mais fácil então atender os jogadores e criar o sistema clássico como pediram, com dois pontos para cada integrante do grupo? Para mim o modo arcade não é ruim, o tático é desnecessário, e o modo clássico que é bom, nada.

Dificuldade extrema:
Fora do combate SS BEDLAM é um jogo excelente, mas para mim os pontos negativos de SS BEDLAM são, além de um sistema de combate em turnos que não é o pior nem o melhor, mas poderia ser repensado e melhorado, tem outros fatores que ai sim, no meu modo de ver destrõem a diversão toda, ser difícil é uma coisa, todo roguelike é, mas deixaram o jogo frustrante: Fator "distância" no combate todo jogo tem, mas em BEDLAM... armas brancas, claro, seu personagem tem que estar a um quadrado de distância do inimigo, armas de fogo, digamos que ele tem que estar a 5 quadrados de distância do inimigo, mas não, não é minimo de 5 quadrados e sim exatamente a 5 quadrados de distância, que porcaria de pistola, rifle, etc. é esse que não consegue dar um disparo a queima-roupa? Em um jogo que você só tem dois pontos, ou no modo tático que atacar custa dois pontos, certamente você vai ter que fazer seu personagem andar e gastar pontos importantes, a dificuldade do jogo triplica, então o contrário, atirar e se movimentar está fora de cogitação, é raro. Difícil? Não tem nada Battletoads que não possa virar Silver Surfer, pois ao mesmo tempo que em um combate no modo arcade, você tem o líder com mais pontos de vida que a maioria tem, exemplo: grupo 12, líder 17. O líder inimigo tem... 62 pontos de vida?!? Ok, vamos tentar assim mesmo. Perdi, mas eliminei 3 inimigos, tirei metade da vida do líder inimigo, só sobrou ele e mais um inimigo comum, ai vem a pergunta: Continuar o combate ou se render e o jogo acaba? Tenho mais membros no comboio, vou lutar, as mortes não serão em vão, escolho o novo grupo e entro no combate, o que eu vejo? O grupo inimigo refeito e o líder com todos os pontos de vida restaurados.... eu até aceito que eles também tenham mais membros e remontem o grupo, mas veja bem, cada integrante meu que sobrevive a uma batalha vitoriosa, demora dias para recuperar o sangue derramado, eu tenho que ficar trocando o grupo constantemente por causa disso a cada batalha, não estou reclamando disso, é mais real. Mas esperai.... morreu todo mundo do meu grupo e enquanto o pessoal que estava dentro do meu caminhão-tanque desceu correndo, espumando de raiva, pronto para a batalha, esse infeliz fez qual bruxaria para recuperar 31 pontos de vida?!? Ai você desanima e diz, "Dane-se, vamos todos morrer ou virar escravos, to nem ai!".

Conclusão final:
Prós
Observação
Gráfico:
Lindo! Parece uma HQ da Heavy Metal.
Jogabilidade:
Somente mouse. Simples e objetiva.


Contra
Observação
Dificuldade:
Ser difícil não é problema, ser frustrante sim.
Sistema de combate:
Gosto do sistema de dois pontos, mas o resto do combate é irritante.
Fator Replay:
Por ser um roguelike seria 10/10, mas a frustração acaba com isso.

É o jogo que me mais me deixou em cima do muro aqui na Steam, eu realmente queria ou adorar SS BEDLAM ou detestá-lo de vez. Porque o jogo tem ótimas ideias e elementos que eu gosto em um jogo, mas ao mesmo tempo em certos momentos me frusta e irrita mais do que me diverte.
Vou continuar jogando mas vou negativa-lo porque o jogo pode e deve melhorar, ou... vai que os desenvolvedores tem outra ideia brilhante para o combate e enterram o jogo de vez no esquecimento.
Posted 10 January, 2016. Last edited 11 January, 2016.
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1.5 hrs on record (1.4 hrs at review time)
Kings of Kung-Fu...

Mesmo eu lendo as análises da grande maioria reclamando dos controles, sou fã de filmes chineses de artes marciais... então arrisquei e comprei na promoção de R$ 4,99.

Não estou (de todo) arrependido, o jogo como fan service é incrível, Ver Donnie Yen caracterizado como IP Man lutando contra Bruce Lee no belo pátio da escola de Lutar ou Morrer (filme com Jet Li) é incrível, os efeitos de sujeira dos filmes antigos, cenários e personagens clássicos como Sho'nuff - O Shogun do Harlem, tudo muito legal...

...Mas até a luta começar, ai é um arrebenta botão, esfrega controle, e nada sai como você quer. Os controles são duros, pobres, você vai andar, acaba pulando ou agachando, soltar um golpe é uma tortura... eu até acho ótimo o fato de não ter magia, golpes fantásticos, deixou o jogo mais realista, mas toda diversão acaba em dois rounds, pois o jogo é cansativo, você acaba ficando sem vontade de continuar. Não tem animações ou conversas entre as lutas, nesse ponto o jogo é bem arcade, você não tem uma motivação para continuar jogando, apenas "vá até o fim e ganhe o torneio".

Uma pena, tinha tudo para ser um ótimo jogo, se melhorassem os controles e colocassem mais persongens como os do Sammo Hung (O Grande Mestre 2, Operação Dragão Gordo, um clássico) ficaria perfeito. Quer arriscar, compre na promoção, assim você não perde mais do que um 1 dolár 5 reais. Mas espere passar muito nervoso com os controles, a não ser que você também encare isso como um desafio, uma dificuldade a mais. No mais, vale mais a pena assistir os filmes do que jogar o jogo, ou então ir no YouTube e assistir Operação Dragão Fumeta do Tela Class.

05/10
Posted 4 October, 2015. Last edited 4 October, 2015.
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4.4 hrs on record
Que jogo incrível!!!

Prós:
+Jogabilidade inovadora e divertida, da até para dividir o controle com alguém se quiser.
+Gráfico lindo com cenários fantásticos.
+Trilha sonora que combina com a ambientação de momento.
+Sem falas, apenas murmúrios e gestos e mesmo assim você entende tudo apenas pelo visual.
+História simples mas belíssima e envolvente, você fica feliz, fica triste, fica mais triste, se emociona, e no fim se possível bate até palmas.

Contras (que não atrapalham o jogo):
-Sem trilha sonora para vender na Steam, Essa eu comprava fácil.
-Fator replay apenas para pegar as conquistas que ficaram para trás.
-Não é difícil, você termina em 4 horas, eu levei mais porque parava a todo instante para admirar o cenário e tirar print screen de tudo quanto é ângulo, pois os puzzles são fáceis, você não demora a entender o que deve fazer.

Na minha opinião é um jogo que não foi feito para ser difícil e também não é um jogo daqueles que você só assiste, muito pelo contrário, você realmente sente que está ajudando os irmãos em sua busca pela água da vida para salvar o pai doente, é um jogo que você sente prazer de jogar, não foi feito para você passar nervoso, fundir o cérebro, nada disso. É um jogo para jogar relaxado, se envolver (e entristecer) com a história no decorrer dos acontecimentos e sentir cada vez mais vontade de ajudar os irmãos Billy e Jimmy Lee Naya e Ai...Ayi ou algo assim em sua incrível jornada.

09/10
Posted 3 October, 2015. Last edited 25 November, 2017.
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0.4 hrs on record
Prós:
+Me fez ter vontade de jogar Clicker Heroes novamente... mas já passou.
+Não consegui pensar em nenhum outro... o que torna isso um contra.


Contras:
-Tedioso ao extremo, não te induz a querer continuar, apenas se você gosta de estragar o mouse.
-Animação zero, duas imagens estáticas, normal e apanhando, as garotas repetem a todo momento, skins de garotas comuns que você acabou de matar viram skins de chefes. WTF!!!
-Cenário sempre igual, até aqueles jogos hentais de escola com executáveis cheio de vírus tem mais cenários.
-Áudio irritante, apenas sons como: mióm mióm mióooooom!!! Aaaaaiiiiiaaaa! o tempo todo, depois de 5 minutos, da vontade de colocar no mudo.
-Nudez? Sensual? Hentai? Se você procura isso, esquece, com certeza deve ter jogos melhores com esse tipo de contéudo aqui na Steam, se é o que você procura.
-Na internet com um clique na pesquisa você acha imagens, filmes, animes melhores, sem precisar espancar seu mouse... você pode espancar outra coisa se preferir, mas ai já é problema de cada um.
-Jeitinho Capcom de ser, apelando para os "espancadores de... mouse" de plantão, faça um jogo igual a todos já existentes e ganhe dinheiro comprando roupinhas que não mudam em nada o jogo em si...

Veredito:
Só mais um jogo "Clicker" que sequer é bom. pelo contrário, comparando com Clicker Heroes por exemplo, este vira uma obra-prima, até porque, é realmente bem feito e divertido por um tempo ao contrário de Sakura Clicker.
Tem jogos "arrebente seu mouse" melhores aqui na Steam, tem jogos "Arrebente seu p..." melhores aqui no Steam.

Nota: 3 Cliques de 10 (1 clique no botão direito, 1 clique na opção "excluir conteúdo local" e 1 clique no "EXCLUIR". Com os 7 cliques que sobraram, use para clicar em algum jogo da sua biblioteca que realmente valha a pena.)
Posted 1 August, 2015. Last edited 1 August, 2015.
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