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93.8 h registradas
Baseado em um quadrinho que acabou sendo interrompido, apesar de ter sido bem-sucedido entre ’98 e 2001, Battle Chasers: Nightwar trás duas propostas bem interessantes: contar uma história completamente nova com os protagonistas, desvinculada do quadrinho original, e também usar um sistema de batalhas por turnos, muito comuns nos clássicos JRPG, populares nos anos 90.

Por ter inspiração nessas estruturas de RPG, o jogo apresenta exploração dividida entre um mapa mundo com seus locais pra exploração – restritos aos pontos da história principal –, e os próprios locais, geralmente sendo as “zonas de ação” (a.k.a. dungeons) procedurais e mandatórias para o progresso da história, mas ainda tendo vários pontos opcionais mais difíceis, exigindo melhor preparação por recompensas acima da média, todos com visão isométrica lembrando aqui a exploração de Diablo.

Os combates são por turnos, tendo ainda um sistema de velocidade das ações, muito parecido com o que ocorre em Final Fantasy X para quem tem a referência, porém as batalhas não são aleatórias e infinitas, uma vez que os inimigos sempre são visíveis, caminhando nos mapas, e o jogador pode optar por ir de encontro a eles ou por tentar evitá-los, se desejar, por mais que em alguns casos seja quase impossível, já que os monstros também correm na direção do jogador quando o avistam.

Ao longo do jogo você sempre terá um time de 3 personagens dos 6 totais que farão parte da história. Por mais que pareça pouco para algumas pessoas, vale notar que cada personagem é muito singular em suas habilidades e na forma como eles são utilizados em batalha, tanto no sentido positivo quanto nos problemas intencionais que eles trazem; sendo assim, cada combinação de grupo tende a funcionar de maneira única, forçando o jogador a explorar o potencial sinérgico que o grupo pode promover.

A dificuldade do jogo pode não ser tão casual pra alguns, porém não é tão difícil quanto algumas pessoas alegam, ainda mais quando o jogador começa a entender os personagens, os inimigos e utiliza estratégias convenientes para terminar de forma breve e proveitosa os combates que, por sinal, são bem divertidos, dinâmicos e satisfatórios.

Artisticamente falando, o jogo é muito bonito, mesclando não só artes que remetem bastante aos quadrinhos nos diálogos e cutscenes, como também fazendo uso de modelos 3D muito bem animados no gameplay em si - como na exploração das zonas de ação e nas batalhas. A trilha sonora é muito agradável e costuma casar muito bem com cada momento, ajudando o jogador na imersão em cada trecho percorrido.

Apesar de tecer todos os elogios que o jogo merece – ainda mencionando as várias sidequests como caçada à monstros únicos e poderosos, eventos únicos ocorridos nas zonas de ação, caça à tesouros no mapa mundo, arena e até pescaria (Breath of Fire manda abraços) –, minha única crítica sobre o jogo seria apontar uma falta de desenvolvimento maior entre os personagens, que poderiam ter sido melhor aprofundados através de mais diálogos interessantes em momentos diversos na história.

Com uma revigorante e excelente releitura de um JRPG por turnos, Battle Chasers: Nightwar é um jogo obrigatório para quem é fã do gênero e vale cada centavo. Eu também espero muito que os desenvolvedores planejem um segundo jogo da franquia com a mesma pegada, ainda maior e ainda mais refinado.
Publicada el 9 de mayo de 2018. Última edición: 23 de noviembre de 2022.
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15.3 h registradas (14.5 h cuando escribió la reseña)
Foul Play é daqueles jogos que eu nunca ouvi falar antes mas que me surpreendeu pela qualidade quando tive a oportunidade de joga-lo. É um beat’em up com diversos elementos clássicos do gênero, e até alguns pouco usados em outros títulos como barra de especial e equipamentos, trazendo também um sistema próprio de contra-ataque que possibilita diversas estratégias ao longo das fases.

O visual é um show à parte, literalmente já que se trata de uma temática completamente teatral. Todos os cenários são retratados como montagens de uma peça teatral e os personagens, heróis e vilões, são atores interpretando essa peça. Inclusive, agradar o público durante os atos de forma a empolga-los com sequências cada vez maiores e evitar danos é o grande objetivo.

Enfim, é um jogo muito legal, pena ser curto e de certa forma, um pouco fácil, mas compensa bastante pra quem gosta do gênero.
Publicada el 1 de septiembre de 2015.
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39.3 h registradas (29.6 h cuando escribió la reseña)
Por ser um port de mobile, DDD trás muitas das características desses jogos, entre elas, simplicidade nos gráficos e som, fazendo um estilo retrô muito bem feito e uma mecânica de jogo bem inclusiva onde basicamente o jogador depende de apenas quatro botões: um para atacar, um para defender, um para usar itens e um para descer ou subir os andares do nível. Seus breves elementos de RPG se apresentam nas árvores de habilidades de cada classe, equipar armas ou outros acessórios encontrados nas dungeons e subir de level, mas não permanentemente, já que toda vez que você inicia uma dungeon nova sempre voltará ao level 1 e terá a oportunidade de criar uma build específica, dependendo da classe e da dungeon em que está.

Apesar de não ter muito mistério na aprendizagem do jogo, o desafio dele se dá por conta de inimigos únicos em seus padrões de ataque, defesa ou alguma característica especial, fazendo com que o jogador precise estar atento para agir nos momentos certos. Os níveis do jogo são divididos entre as dungeons, que são desbloqueadas à medida em que se avança no jogo. Eles ficam maiores, e os inimigos tendem a ter mais HP e ataques mais fortes.

É um bom jogo pra passar o tempo, porém não recomendo a compra pelo preço cheio da Steam, não vale tudo isso. Se interessar, espere uma boa promoção, mesmo de outros sites, aí sim é um jogo legal para se ter na biblioteca.
Publicada el 1 de septiembre de 2015.
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1.1 h registradas
The Plan não tem gameplay. Particularmente nem considero como um jogo, já que se trata apenas de uma interação linear, porém The Plan não é sobre isso, é sobre uma experiência muito interessante, com elementos filosóficos e artísticos que você terá nessa singela interação, de aproximadamente 5 minutos.

Se interessar, apenas recomendo que “joguem” The Plan no “escuro”. Não se informem de nada antes de concluírem, de formarem a própria opinião baseada em toda a subjetividade que lhes foi apresentado.
Publicada el 1 de septiembre de 2015. Última edición: 1 de septiembre de 2015.
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43.8 h registradas (39.3 h cuando escribió la reseña)
"Knights of Pen and Paper" é um jogo incrívelmente viciante que, sem você esperar, pode acabar tomando lhe horas e horas de jogatina de um jeito muito agradável. O jogo é uma enorme homenagem ao tradicional rpg de mesa (pen and paper) e apresenta um enorme bom humor sobre tudo relacionado a isso, desde clichês de aventuras fantásticas, comentários dos jogadores na mesa que toda hora quebram a quarta parede, sem contar com a absurda quatidade de referências ao universo pop, geek, nerd, gamer (chame como quiser). São tantas referências muito legais a quase todo instante que o jogo é quase um easter egg gigante (!) e isso é muito divertido.

O gameplay em si é o que pode acabar desencorajando algumas pessoas depois de um tempo já que é basicamente lutar, lutar e lutar, escolher algum canto do mapa para ir, rolar o dado e... lutar. Se você é uma pessoa que está acostumada a "grindar" em outros rpg's, ou seja, passar bastante tempo só lutando afim de ganhar level, algum gold e talvez uns itens, você vai tirar isso de letra, até porque o sistema de batalha é bem simples, intuitivo e rápido. Particularmente, isso não só não foi um problema como foi o que ajudou a me viciar no jogo.

Se você já gosta de rpg e procura por algo leve, bem humorado, despretencioso e bem feito, dê uma chance a "Knights of Pen and Paper" que ele pode acabar te surpeendendo.
Publicada el 27 de febrero de 2015. Última edición: 6 de mayo de 2015.
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602.5 h registradas (22.1 h cuando escribió la reseña)
Esse remake do '98 (que já considerado uma das melhores versões) é considerado por muitos fãs como o melhor KOF que existe por dar um belo upgrade na versão tradicional de arcade com adição de personagens, modos de jogo e rebalanceamentos.

SOBRE O ONLINE:
Pelas opiniões estarem divididas quanto ao modo online, admito que tive certo receio em compra-lo e de acabar me decepcionando mas não foi bem assim. Encontrei com vários jogadores e consegui ter diversas partidas excelentes, sem nenhum tipo de lag ou delay, desde que o ping não passe dos 200ms, abaixo disso a experiência é muito satisfatória e para quem possa interessar fazer um comparativo, possuo Velox de 10mb.

Estou satisfeito mas espero que o jogo continue tendo suporte para atrair novos jogadores e que anime os que tiveram suas impressões ruins.
Publicada el 24 de diciembre de 2014.
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