Rapaz, a gente fica muito indefeso com uma pessoa lambendo o cu da gente, sabe? Teve uma hora que ela passou tanto a língua no meu cu, que o maior favor que uma pessoa fazia era pegar um poste daquele ali e meter todinho assim de cu à dentro. Tá. Rapaz, ela passou tanto a língua no meu cu, que quando eu cheguei em casa, eu fechei a porta e joguei a chave por cima do muro, porque se eu saísse naquele dia, eu dava o cu. É meu testemunho que eu tenho pra dar pra vocês, um abraço.

Na época em que eu vivia na minha vida mundana, na minha vida de putaria, né?! Bom, uma vez eu fui em um festival de frios, em Garanhuns, Pernambuco. Aí eu arranjei uma jovem senhora, né?! Uma jovem senhora. Levei pro hotel. E lá rolou um antro de prostituição, né?! Eu dando uma lambidinha no tabaco dela. Ela foi lambendo minha pitinha na lateral. Na lateral. Aí ela foi afastando os ovos com a língua. Digo: "Eu vou deixar, para ver o que essa rapariga tá pensando que eu sou", e ela foi afastando, foi afastando -tem nada a ver com viadagem isso aqui não-, automaticamente a gente vai abrindo a perninha, vai levantando a perninha, assim e tal. Meu amigo, eu conto isso como testemunho, porque hoje eu sou um pastor evangélico. Ela pegou a língua passou, não foi perto do cu não, foi no cu mesmo. Ela passou assim, a pontinha da língua, tá, tá, tá, tá, tá.

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