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Biranda Fisganda Manda

O jogo em si dispensa comentários.
Entretanto, a comunidade peca em muitos fatores, sexismo, racismo e outras nuances dessa vertente são exploradas pelos tóxicos, sem punição adequada.
Referente a cheaters, não encontrei muitos.
E puta merda, abaixa o preço do prime.

Cara esse jogo me surpreendeu demais, muito bom para jogar com amigos.

Depois de terminar o primeiro capitulo (aparentemente), afirmo com todas as seguintes palavras: Coralina é o tipo de jogo que se aproximou tanto da ideia de jogos estilo Yume Nikki, e também de jogos com teor puxado pra abstração/filosoficos que acaba sendo por muitas vezes enjoativo de jogar. São cenários legais, soundtrack boa, mas a história é uma bagunça sem fim, que eu entendo que talvez seja de maneira proposital, mas realmente não me agradou o fato de ser algo apenas "Pleasing to the eye", algo bonito por fora, mas bem raso em sua lore por mais que tente se utilizar de elementos aprofundados como limbo, realidade etc

Sei lá, não sinto nada negativo após ter jogado, mas também são fatores que me desapontaram a história tentar ser tão profunda e faltar coerência no enredo/gameplay.

Adoro quando jogo com meus amigos :))

depressão

Uma experiência muito relativa.

O jogo propõe a te levar para (aqui entra minha interpretação) o sub-consciente do Remiel, lá você controla o Ori, que nos primeiros minutos de jogo, é revelado que é um menino um tanto quanto religioso, ja que, grande parte do enredo se trata do mesmo pedindo ajuda para um rosário, "comprando" indulgências, e, tentando fazer com que Remiel siga-o.

Para que fique claro, é um jogo extremamente interpretativo, sendo a minha visão, que todo o jogo é baseado na purificação de pessoas vazias, assim, tornando as mesmas em "Coralistas", que seriam os que purificam os celestiais, que são tratados como infecções na alma do ser, tornando pessoas infelizes em vazias (Remiel).

Mais para o final do jogo (spoiler) é revelado que apesar de no final Silence, Ori dizer que agora ele estará melhor, a todo momento Rem demonstra não querer ser purificado, e inclusive uma de suas falas, diz que os celestiais não são "algo" ruim, e que não escravizam nínguem (no caso quem está infectado) pois, quem escraviza, normalmente, são os humanos (coralistas & condutor) *perdão se errei o nome e não é condutor, não me lembro*

Em grande resumo, é um jogo extremamente Existencialista, abstrato, aberto a interpretações diversas, podendo representar críticas sobre a manipulação sobre o que é pecado religioso, e/ou sobre a cura de uma adversidade mental, requerindo um "Ori" como sua escapatória desse aprisionamento por uma infecção, libertando da sensação de vazio.

I'll tattoo this ♥♥♥♥

incredible.

Diferente de Skyrim (V) Oblivion traz o estilo mediaval que na época que se passa (Dominio Imperialista) em Tamriel, se encaixa perfeitamente com a situação política deste momento.

Não é um jogo pra todo mundo, infelizmente o sistema de nível do personagem em relação aos mobs do game é completamente desbalanceado, se upar sem ter certeza que se garante, vai liberar monstros novos, e todos os antigos irão ser escalados para que teoricamente evoluam contigo, uma pena que você quase sempre evolui menos que os mesmos.

Mas, ainda existem métodos fáceis de balanceamento, seja por mods, e/ou apenas upando em 3/3/3.

A História principal é relativamente decente, eu considero particulamente um tanto genérica, mas, em The Elder Scrolls, a main quest nunca é a mais interessante.

Sobre as guildas, sem dúvidas a que mais me emocionou foi a Dark Brotherhood, que sem nenhum questionamento é a melhor de Oblivion, já que enquanto as outras se baseiam em você virar um entregador de mensagem, na DB, você é importante, e não tão somente, o própio que mostra a façanha de um traidor dentro da DB.

É o meu jogo favorito da série, mesmo com seus defeitos, é fácil um dos melhores jogos do gênero.

> Recomendo o uso de mods para uma experiência mais atual.