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Sou usuário de longa data da Movavi e ele sempre me surpreendeu com a sua qualidade, e não seria diferente nessa versão 2024. O programa tem a praticidade em seu DNA e nessa versão conta com filtros e efeitos de uma qualidade profissional impecáveis além de recursos que incrementam a qualidade profissional em suas produções, seja para a produção de vídeos para um canal de YouTube ou seja para a produção de materiais promocionais de um produto seu.

Para os que tiverem em dúvida entre "Movavi Video Suite 2024" e "Movavi Video Editor 2024" aqui na Steam, peguei o "Movavi Video Suite 2024", pois além de ser mais barato, ele incluí o "Movavi Video Editor 2024" juntamente com outros programas como o "Movavi Video Converter" e o "Movavi Screen Recorder".

The Coffin of Andy and Leyley é um jogo de humor pesado e que aborda temáticas como canibalismo, incesto e satanismo. Seu estilo e humor bebem e muito das animações do Adult Swim.

O jogo tem uma arte maravilhosa e pode-se dizer que esse é o maior ponto positivo do jogo, porém ele peca e muito em quesito de gameplay. Ele é mais um daqueles jogos baseados em leitura de diálogos e variáveis e com uma história genérica e básica.

Boa parte dos diálogos se resumem em brigas da relação entre irmãos e a Ashley é incrivelmente irritante!!!

Apesar do jogo não ser grande coisa, vale a pena a experiência pela arte maravilhosa e pelos temas em que ele aborda. O jogo tem ideias e temáticas interessantes que poderiam ter sido melhor trabalhadas em um estilo de jogo com uma gameplay mais dinâmica e menos expositiva.

O segundo jogo achei super mediano e extremamente inferior ao primeiro.
O ponto forte do primeiro foi justamente o foco na construção da relação entre o jogador e a personagem, com um trama de mistério onde ao decorrer do do percurso, a personagem vai lhe contanto um pouco do teu passado e de seus traumas.

Embora aqui a personagem te conte mais um pouco sobre ela a depender das suas escolhas de diálogo, a trama desse segundo jogo não é envolvente o bastante e o enredo falha em criar/reforçar esse vínculo entre o jogador e a personagem.

No fim eu irei recomendar esse jogo apenas pelo mérito que ele teve em seu antecessor, para os que gostaram do jogo anterior vale jogar esse ao menos para se ter um desfecho dessa história!!!

De pontos positivos, esse segundo game tem uma animação em vídeo incrível, nem parecendo ser de jogo indie, além de artes lindas

Um jogo feito no RPG Maker, com batalhas em turnos. Ele se divide em dois "mundos". O mundo "colorido" de Omori, cujo sua estética possuem cores vibrantes e muita fantasia, cujo existem humanos, objetos vivos como espantalho, fitas, computadores e aviões tubarões e animais falantes que vivem como humanos. E o segundo mundo é o mundo real de Sunny, cujo é o mundo em que vivemos do jeitinho que conhecemos.

O jogo aborda constantemente os temas Depressão, Ansiedade, Suicídio, Reclusão Social, Fobias e Bulliyng, seja no enredo, nos diálogos ou mesmo em representações gráficas.

Suas batalhas são todas por turnos (o que pode ser um problema para aqueles que não curtem RPG de turnos). Ainda sobre sua mecânica de batalhas, é possível combinar os ataques dos personagens de sua Party com uma barra de time que o jogo possuí, possibilitando um diferencial no sistema de batalhas de turnos tradicional.

Trilha sonora bem ao estilo retrô, principalmente as músicas que compõem o "Mundo Colorido de Omori", sendo a do "Outo Mundo" uma das mais belas.

Seu enredo é envolto de um mistério que começa desde o momento em que o jogo se inicia, e pistas vão sendo reveladas com o seu progresso nessa aventura. Tudo nesse jogo possuí um significado, principalmente os elementos do "Mundo Colorido de Omori", portanto fique atento.

Sua arte bebe muito da estética de Steven Universo, e isso é ainda mais nítido no "Mundo Colorido de Omori". Além de possuir uma linda pixel art, o jogo também conta com belíssimas ilustrações.

No geral eu achei Omori um bom passa-tempo, não vejo nada de tão especial nele como muitos por aí, mas é um jogo que vale seu investimento e também vale a pena ser jogado.

Esse é um jogo de visual novel bem aos moldes dos jogos de Creepypastas de internet, com uma atmosfera de terror, suspense e críticas ao estilo de visual novel, o fator chave desse jogo é a construção de um vínculo entre a protagonista com o jogador. Ao decorrer desse jogo você vai descobrindo mais sobre a história trágica da protagonista e de seus traumas que permeiam toda essa narrativa com efeitos sonoros que compõem bem a narrativa.

O jogo é muito bom, porém eu senti falta de múltiplas rotas, caso você desagrade a protagonista o Game Over é certeiro, O que te deixa preso a um único caminho e o jogo realmente te deixa com vontade de poder fazer muito mais nele. Para mim a única coisa que faltou nesse game foi isso, mas mesmo assim vale muito a pena a experiência

Resident Evil 7 resgata uma ideia que originalmente foi introduzida em Resident Evil: Survivor de PS1. Com uma mudança de gráficos e de traços em seus personagens, trazendo uma experiência nova dentro da franquia.

Apesar das novidades, e de jogarmos a campanha principal com um personagem totalmente novo, Resident Evil 7 faz questão de reforçar seus laços com os títulos mais antigos, como:

Resident Evil Revelations - Ao achar na casa dos Baker um livro escrito por Claive R. O'Brian, esse livro faz menção direta ao zeramento de Revelations 1, quando O'Brian diz que irá se aposentar da carreira militar e começar uma nova carreira como escritor.

Resident Evil Outbreak - Ao explorar a casa dos Baker, é possível achar um jornal, uma matéria de uma repórter que estava cobrindo o misterioso caso de desaparecimento de pessoas sem explicação. Essa matéria foi escrita por ninguém menos que a repórter Alyssa Ashcroft

Resident Evil - Um dos quadros presentes na casa dos Baker é o das Montanhas Arklay de Raccon City, onde ficava a icônica Mansão Spencer

Resident Evil 3 - No navio, ao jogar com a Mia, é possível achar uma matéria onde foca no sofrimento daqueles que sobreviveram ao incidente de Raccon City

e por fim temos o retorno Umbrella e uma arma batizada com o nome de Albert Wesker.

Resident Evil 7 é um incrível jogo de survivor horror onde será exigido muita lógica e atenção, além de racionar muito bem seus suprimentos.

A Franquia Marvel Vs Capcom sem dúvidas é uma das mais marcantes do universo dos jogos de luta, e o Ultimate Marvel Vs Capcom 3 é o auge dessa franquia, com um super elenco de personagens tanto da Marvel como da Capcom, mecânicas bem construídas e equilibradas, além do Deadpool quebrando a quarta barreira e servindo como o melhor alívio cômico para esse jogo. E ainda conta com personagens que a maioria dos fãs sempre quiseram ver dentro dessa franquia, como o Nemesis e o próprio Deadpool.

Mas eu ainda sinto falta de alguns personagens que estavam nos jogos antigos, como o Megaman e o Venom. Mesmo com a ausência de alguns personagens marcantes dos jogos anteriores, Ultimate Marvel Vs Capcom 3 é sem dúvidas o melhor jogo de toda essa franquia!!!

O jogo é curto, comparado a campanha de outras séries da franquia, porém é bem divertido e evolvente, e para quem gosta de puzzles, esse jogo é recheado deles. O sistema de parceiro acrescenta uma dinâmica interessante, tanto em gameplay quanto em puzzles, além de serem uma ótima ajuda no quesito gerenciamento de recursos, que aliás o jogo inteiro é baseado nisso. Uma dica que eu dou a quem for jogar RE0 é escolherem pontos chaves e bem localizados para largarem seus itens, pois vocês precisaram estar acessando o tempo inteiro esses locais pra ficar pegando e descartando coisas.

Minhas únicas críticas vão em alguns bugs, principalmente o da água suja com a bateria. Eu cometi um erro ao por acidente misturar a água suja com o produto de limpeza, formando o "Produto de Limpetat" quando na verdade eu tinha que ter primeiro formado o Ácido Sulfúrico pra depois colocar a água suja para ai sim depois poder combinar com a Bateria. Esse problema causou a inviabilidade de prosseguir com a minha campanha e ter que recomeçar uma nova do zero. Isso poderia ser evitado por parte da Staff do Game proibindo esse tipo de combinação.

O jogo possuí uma história envolvente, cheia de reviravoltas e com mistérios bem feitos que te prendem e te instigam a querer resolver.
Apesar de ser um Souls Like, me senti jogando um jogo Survivor Horror com Steam Punk. Foi uma experiência única e diferente.
O visual e atmosfera da cidade de Krat é claramente inspirado em Gotham, com direito a Arlecchino, um personagem claramente inspirado em Coringa e Charada, com uma dublagem que lembra Jerome Valeska, da série Gotham.

Os dois pontos negativos pra mim seriam: O primeiro é o próprio protagonista, que é literalmente uma casca vazia, sem dublagem e sem expressão facial, sendo o único momento em que ele expressa algo é em uma cena específica quando ele consegue chorar.

O segundo é a falta de modos extras pós zeramento, um New Game + pelo menos, cujo vc mantivesse boa parte do que você conseguiu na campanha anterior.

Lies of P é um jogo fantástico, envolvente e diferente que vale o seu dinheiro e o seu tempo!!!

Minha entrada ao Corpse Party foi por meio do anime, em 2013 que em alguns aspectos me lembravam bastante Silent Hill, e a Sachiko uma cópia visual cuspida de Alma Wade, do F.E.A.R., me aprofundei melhor nos mangás, sendo o meu predileto o Another Child que conta uma história não canônica com participação de personagens do cânone. E então explorei os jogos.

Esse jogo é sem dúvidas um jogo fantástico, embora eu ainda sinta falta de dinâmicas de combate além de uma dinâmica menos monótona de interação com os fantasmas.

Sobre essa versão em particular que está na Steam, eu preferia que a Team GrisGris optasse por ter enviado a versão remaster de PSP que incluem melhorias gráficas e cutscenes ao estilo Visual Novel do que essa que é a primeira versão do jogo.