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No auge de seu reinado, o Rei do Ouro, com sua coroa cintilante de gemas raras e manto de riquezas incontáveis, chamou até si um jovem chamado João, cujos olhos brilhavam de esperança e coragem. O povo já sussurrava em todas as praças e vilas que João seria um escolhido, alguém que traria prosperidade e mudança para sua terra. E agora, diante do trono dourado, o destino de João se entrelaçava com o do monarca.
Com uma voz profunda e serena, o Rei do Ouro olhou para João, cujos joelhos tremiam, mas sua alma estava firme. O rei levantou uma mão adornada com anéis e falou:
"João, filho da terra e filho da esperança, que o ouro, que não é apenas metal, mas também símbolo do poder da vontade, te guie em tua jornada. Que a riqueza que tu busques não seja apenas material, mas que encontres o ouro mais precioso: o ouro da sabedoria, da verdade e da bondade.