Recensioni recenti di Vergiu

Eu considero esse DMC o mais controverso da franquia, já que ele inovou bastante na jogabilidade e nos combos, mas pecou em diversos outros aspectos que irei citar durante a análise.

 A campanha serve apenas para introduzir o Nero na franquia, mas o personagem foi apresentado de forma irritante, tanto na personalidade quanto nas atitudes, sendo apenas um peso morto. Enquanto isso, o Dante passa a história inteira observando e zombando dos inimigos, em nenhum momento ele realmente enfrenta alguma dificuldade.

 As missões possuem uma boa variedade de cenários, mas os objetivos obrigam o jogador a buscar itens e voltar pelas mesmas áreas para liberar uma nova passagem, o que implica passar várias vezes pelos mesmos lugares.
 A partir da missão 11, você controla o Dante e precisa refazer todo o caminho percorrido até o início. A partir desse momento, o jogo decide apenas reciclar conteúdos, trazendo poucos inimigos novos e obrigando o jogador a enfrentar novamente todos os chefes.

 Além de abusar da reciclagem de inimigos e chefes, o pior para mim é a presença dos dois piores inimigos de toda a franquia: a Chimera, que parasita um inimigo e ataca aleatoriamente, interrompendo os combos; e o Blitz, que exige que você atire até ele ficar sem energia, além de possuir uma versão frenética ainda mais irritante.

 Em relação aos personagens, o Nero foi um bom acréscimo ao jogo no quesito jogabilidade, criando um estilo único de se jogar.
 A mecânica de Exceed da espada já traz uma boa complexidade, exigindo que o jogador aprenda o ritmo dos ataques para ativar a habilidade. O Devil Bringer é muito divertido de usar, pois permite puxar os inimigos, e os agarrões são únicos para cada tipo de inimigo e chefe. A pistola só se torna realmente útil ao remapear os botões e carregar os disparos nos níveis mais altos.

 Já o Dante, neste jogo, se tornou um dos personagens mais complexos da franquia, com a grande novidade de poder trocar de estilo no meio do combate, além de carregar até seis armas.
 No entanto, eu odeio esse personagem, para mim, as armas não têm sinergia e são horríveis para formar combos. Sei que é possível jogar bem com o Dante e fazer combos magníficos (Donguri que o diga), mas o personagem se tornou tão complexo para mim que não tenho vontade de dedicar horas para aprender a jogar decentemente.

 Os personagens adicionais da Special Edition Lady, Trish e Vergil são divertidos de jogar, cada um trazendo um estilo único para a jogabilidade. Uma pena eles não possuírem uma campanha própria, o que torna o jogo ainda mais repetitivo.

 Enfim, por conta do jogo reciclar boa parte do conteúdo, é o DMC que menos me dá vontade de jogar. Demorei anos para finalmente zerá-lo em todas as dificuldades, e é o único que não tenho vontade de platinar.

 O modo história finaliza tudo o que os outros jogos da franquia construíram. Não é necessário jogar os títulos anteriores para entender a história, mas recomendo experimentá-los para sentir um impacto maior no enredo. A campanha apresenta todo o arsenal do Batman, além de novas mecânicas, como o Batmóvel, novos personagens jogáveis e os combates em dupla.
 As missões secundárias são as melhores de toda a franquia, com quase todas apresentando um vilão interessante para explorar. As únicas missões cansativas são as de dominar locais e buscar alvos.
 A jogabilidade chegou ao ápice, oferecendo uma imensa variedade de ferramentas para o Batman, o que incrementa os combos nas brigas. No stealth, foram adicionadas opções como desativar armas e hackear inimigos, além de tornar as finalizações silenciosas mais fáceis.
 O Batmóvel foi a mecânica nova mais relevante do jogo, trazendo maior diversidade entre os momentos de combate e stealth. O veículo é bom para se dirigir e batalhar, mas não gostei da forma como os comandos foram configurados. Para mim, o ideal seria pressionar o botão uma vez para alternar entre os modos de corrida e combate.

 É um ótimo jogo, que conseguiu finalizar a franquia de forma espetacular. Para mim, que joguei todos os títulos em sequência, a experiência foi como assistir a um filme enorme. Aprendi muito sobre o universo do Batman com esses jogos.

Nobody reads the reviews anyways, so i'll just say i'm gay

O modo história é o mais fraco da franquia, por ser o início da trajetória do Batman e não apresentar tantos vilões icônicos estabelecidos na trama. Vale citar que este foi o primeiro jogo da franquia a ser dublado, e a qualidade da dublagem é boa.
 As missões secundárias são interessantes, pois acrescentam novos vilões e concluem a história de alguns que apareceram na campanha principal. Vale a pena completar a maioria delas.
 Este jogo não traz muitas novidades para a jogabilidade, grande parte das mecânicas foi reciclada do Arkham City. A única mecânica nova relevante é das luvas de choque, que conforme luta ela acumula energia para ser usada e deixar os ataques mais fortes.
 Infelizmente, o modo online foi desativado, e só é possível jogá-lo caso instale mods.
 O jogo também sofre com muitos crashes aleatórios. A solução que encontrei foi mexer nos arquivos do jogo e configurá-lo para rodar no DirectX 10.

 É um ótimo jogo, mas sinto que muitas coisas foram recicladas do Arkham City. Ele poderia ter sido bem melhor se tivesse mais tempo de desenvolvimento, já que houve bastante conteúdo cortado.

Incrível em todos os aspectos, pena que os diálogos secundários foram escritos por uma fanfiqueira de 13 anos.

 Sempre tive um pouco de dificuldade com jogos de plataforma que envolvem coletáveis, pois quase sempre preciso buscar na internet como completar tudo. Mas com Spyro foi bem diferente, já que o design do jogo flui muito bem, e apenas com a intuição consegui coletar quase tudo sem problemas.
 Apesar de ser um jogo antigo, a jogabilidade é excelente. O Spyro é fluido de controlar, e as habilidades trazem uma boa variedade de desafios. O primeiro jogo continua sendo o meu favorito da trilogia, por manter uma fórmula simples: apenas resgatar os dragões. Nos jogos seguintes, acabam sendo adicionadas missões secundárias e novos personagens que não agregaram muito em termos de qualidade.
 Tive o problema de o jogo sempre abrir o SteamVR ao ser iniciado. Para evitar isso, basta ir nas opções de inicialização e colocar o comando "-nohmd".
 Também enfrentei problemas com FPS, houve uma sessão no primeiro jogo em que precisei limitar a 30 FPS para fazer a plataforma se mover corretamente.

 Enfim, fazia 20 anos que eu não jogava Spyro e nem lembrava do básico, apenas alguns flashbacks perdidos. O jogo me trouxe uma grande nostalgia e me fez lembrar o quanto ele é bom, pena que o preço seja bem caro.

 A história é muito boa, mas pode se tornar um pouco confusa caso o jogador não escute os áudios coletáveis dos voxofones. Vale lembrar que o enredo da DLC acrescenta à narrativa e serve para finalizar toda a história da trilogia.
 Uma inconveniência criada é que os áudios dos voxofones não têm legenda quando tocados; é necessário abrir o inventário e selecionar o áudio para ler o manuscrito.
 A jogabilidade mudou bastante, sendo que agora só é possível carregar duas armas, e não há opção de salvar manualmente o progresso. Mesmo com essas diferenças, achei a dificuldade mais equilibrada e não passei raiva em nenhuma parte. Para mim, este foi o jogo que melhor soube ajustar a dificuldade.

 Enfim, é um ótimo jogo e serviu muito bem para finalizar toda a trilogia. Recomendo comprar o pacote junto com as DLCs para entender a história completa.

 A história é boa e senti que fluiu melhor que o jogo antecessor, não me dava vontade de parar de jogar até completar o desfecho, além de que o final é impactante. Vale citar que durante a campanha principal, controla-se a mulher-gato em alguns trechos, mudando totalmente a jogabilidade.
 O mapa foi expandido para toda Arkham City, mesmo o mapa não sendo tão grande, sempre está acontecendo algo ao redor e não enjoa ficar navegando por ele durante as missões.
 As missões secundárias têm a mesma qualidade das principais. Na maioria delas, você terá que investigar o mapa para encontrar outros vilões que não aparecem durante a história principal.
 O combate evoluiu bastante, com a adição de novos equipamentos e combos. A principal melhoria foi a facilidade em usar os equipamentos durante os combos, além de terem adicionado novos especiais para atordoar os inimigos.
 A única coisa que achei repetitiva foram os desafios extras, por conta de ter que completar todos com cada personagem. O ideal para mim seria ter desafios únicos para cada personagem.

 É um ótimo jogo, evoluiu tudo que o jogo antecessor criou e expandiu com mais personagens jogáveis. Recomendo comprar toda a trilogia e jogar em sequência.

 Este é um remake do primeiro Half-Life, que reimagina a maioria das áreas e atualiza os gráficos. Além disso, traz novidades como novas mecânicas, conquistas, um sistema de física aprimorado, nova trilha sonora e efeitos sonoros.
 Algo que achei decepcionante nesse remake foi a tela de carregamento em cada área. Toda vez que você atravessa para um novo canto do mapa, é preciso encarar uma tela de carregamento, o que quebra toda a imersão.
 Também achei o jogo muito escuro em certas partes, mesmo com o brilho no máximo, tive dificuldade para enxergar em alguns momentos.

 Vale a pena mencionar que é possível baixar Black Mesa: Blue Shift gratuitamente através da Workshop, embora pareça que ele ainda não está 100% completo.

 Apesar das melhorias gráficas e jogabilidade, ainda prefiro o primeiro Half-Life, que continua sendo um ótimo jogo, independentemente de seu tempo. Caso você nunca tenha jogado, recomendo experimentar a versão original antes de dar uma chance a este remake.

 O jogo oferece uma grande variedade de magias, equipamentos e roupas para desbloquear, mas sofre com o problema da jogabilidade ser muito repetitiva. Em poucas horas, percebe-se que há pouca variedade de cenários, inimigos e chefes. Além disso, será necessário jogar muito mais do que o esperado para conseguir comprar todas as magias.
 Só recomendo a compra caso você não se incomode com a repetição e a dificuldade, já que ela é bastante alta e será preciso contar com a sorte em algumas jogatinas para conseguir finalizar.