Reseñas recientes de Vergiu

 Já joguei todos os Dark Souls e achei esse o pior, principalmente por conta desses problemas:

• As fogueiras só liberam a opção de teleporte após chegar a certo ponto do jogo, além de que não se pode teleportar por todas, apenas as principais. Isso é horrível, já que não acrescenta nada ao jogo e faz você perder um bom tempo andando pelas mesmas áreas.
• A conexão online é precária. Joguei em cooperativo o jogo inteiro e houve vários problemas de dessincronização dos inimigos, sem contar que os jogadores invasores conseguiam dar backstab mesmo estando na minha frente.
• Quando se finaliza o jogo, é automaticamente iniciado o New Game+. Eu finalizei o jogo e ainda tinha alguns lugares para explorar, mas como não sabia que iria reiniciar, vou ter que refazer tudo novamente.

 Durante a jogatina, tive bastante dificuldade e se fosse o meu primeiro Souls, provavelmente eu teria desistido. Mesmo após finalizar e iniciar o New Game+, tive pouca vontade de continuar, já que a dificuldade aumenta muito e o teleporte de fogueiras é bloqueado novamente.

 Enfim, é um bom jogo, mas esses problemas me fizeram negativar ele. Caso você nunca tenha jogado nenhum jogo Souls, recomendo ir experimentar outro.

 O modo campanha são apenas as músicas originais do jogo com algum desafio adicional, o problema desse modo é que não diversificam as músicas o suficiente e ficam repetindo as mesmas só que com desafios diferentes. Chegando nas fases finais, a dificuldade aumenta muito e vai te fazer suar bastante.
 No modo solo, pode selecionar a música e dificuldade que quiser, além de poder usar alguns modificadores que podem ajudar ou dificultar, como, por exemplo, mexer na velocidade da música, desabilitar paredes etc.
 Há também o modo online, nele pode se jogar qualquer música com um amigo, com cada um ficando em um canto da sala cortando os blocos.
 Tive o problema de perder o meu progresso da campanha já que o jogo não tem salvamento com a nuvem, perdi toda a motivação de refazer as fases para chegar onde eu estava.

 Infelizmente não há uma Workshop no Steam para modificar o jogo, mas pode baixar mods externos que permitem adicionar músicas customizadas e modificar a aparência de tudo.

 Enfim, é um ótimo jogo e essencial para quem tem VR, vai fazer você se exercitar bastante caso seja um sedentário.

O melhor jogo de VR que já joguei, muito bem detalhado em todos os quesitos, servindo de exemplo para jogos futuros do mesmo gênero.
 A história se passa antes do Half-life 2 e você joga com a Alyx, durante a campanha você descobre com mais profundidade alguns acontecimentos que ocorreram antes, além de acrescentar bastante para o universo do jogo.
 Na jogabilidade, você pode interagir com a maioria dos objetos com as mãos, as armas são bem feitas tanto para mirar quanto a animação de recarregar. Com o ponto principal sendo as luvas, com elas pode-se puxar qualquer objeto pequeno para perto, e é muito satisfatório ficar puxando os objetos para a sua mão.
 Infelizmente achei muito pouco a quantidade de armas, sendo apenas 3 principais e alguns itens para se guardar no inventário, como granadas e seringas de cura. Senti muita falta de alguma arma branca, como o pé de cabra.
 No jogo, não há armas para se usar com duas mãos, queria que tivesse para ter uma melhor precisão na mira.
 Eu frequentei alguns bugs, um deles é que às vezes eu pegava alguma válvula e não conseguia encaixar no lugar correto, e o outro foi que as mãos sumiam. Em ambos os casos, eu tinha que voltar no salvamento ou reiniciar o jogo.
 O jogo possui workshop e há alguns mapas muito bem feitos, da para perder algumas horas se divertindo.

 Há um mod para se jogar sem VR, mas não recomendo já que o design do jogo foi feito para explorar e interagir com as mãos, principalmente os quebra-cabeças. Só vale a pena se você estiver muito interessado na história.

 Enfim, esse foi um jogo muito divertido de se jogar, só tive que fazer algumas pausas por conta do cansaço, se não zeraria tudo de uma vez só. O final me deixou com a mesma sensação do final do Episódio 2, quero uma continuação logo!

Nobody reads the reviews anyways, so i'll just say i'm gay

 A história, ambientação, gráficos e trilha sonora são incríveis, mas o jogo peca em alguns aspectos.
 O gameplay se baseia em você ir explorando o cenário, resolvendo puzzles e enfrentando os inimigos.
 A exploração pode se tornar um pouco monótona, já que a protagonista anda e corre lento, além dos pontos de interesse serem meio afastados um do outro.
 Os puzzles são muito repetitivos, toda área vai ter uma porta bloqueada por runas e você terá achar e formar os símbolos com os objetos em volta.
 Os combates se estendem muito, em várias áreas você vai ter que enfrentar sequências de inimigos que parecem os mesmos. Sem contar que colocam vários inimigos de uma vez só, como a câmera é centrada na protagonista, muita das vezes não da pra ver os inimigos atacando pelas costas (eu sei que as vozes avisam quando há um ataque, mas não é o ideal para prever e se defender).

 Sinto que muitas vezes as áreas foram estendidas só pra enrolar o jogador e contabilizar mais horas de gameplay. Recomendo jogar apenas se for paciente, já que o jogo segue um ritmo lento.

 Dei positivo porque achei o documentário de criação do jogo bem feito e me diverti mais vendo ele do que jogando.

 O modo história possui um enredo original. A grande novidade é que você cria o seu próprio personagem para participar da história, infelizmente ele não fala e só está lá para ser acompanhante dos vilões.
 O mapa do modo livre é bem vasto, tendo várias localizações englobadas, como Gotham City, Metropólis, Smallville etc. Além de ter vários itens para se coletar, como personagens, blocos dourados e missões.
 Nas missões secundárias, sempre tem um personagem aleatório com um problema para se resolver, mas as missões acabam se tornando um pouco enjoativas já que os objetivos se repetem.
 No jogo, há desafios onde você deve quebrar certos objetos escondidos ou fazer certas ações no mapa. O problema é adivinhar a localização, já que os desafios só dão uma breve dica do local e não há como saber a localização pelos Red Bricks
 A customização de personagem nesse Lego é a mais ampla, da para se criar muito personagem diferente e até tentar fazer personagens de outras franquias, basta criatividade.
 Infelizmente tive alguns problemas do jogo paralisar algum personagem na cena ou não conseguir pular as instruções, fazendo eu ser obrigado a reiniciar. A solução que encontrei para evitar isso foi deixar o jogo a 60 fps.

 Enfim, é um Lego divertido e da para se passar um bom tempo nele, mas só recomendo comprar com todas as DLC's em promoção.

 O último jogo da trilogia, é um pouco mais curto que o anterior e adiciona algumas novidades para a jogabilidade.
 A história é a continuação do jogo antecessor, durante a campanha você vai encontrar alguns NPC's já conhecidos, além da continuação de algumas tramas secundárias.
 O gráfico e os cenários continuam no mesmo estilo, porém modificaram o design do mapa. Agora o desenho do mapa é holográfico verde, achei bem feio e preguiçoso, sem contar que há algumas lacunas sem preencher, nos jogos antecessores era um mapa todo colorido e preenchido.
 Em questão da jogabilidade, adicionaram novas mecânicas, como poder segurar o botão para atirar várias flechas seguidas e de refletir projéteis com o escudo.
 Um ponto que vale ressaltar é que esse é o jogo mais difícil da trilogia, você terá que administrar bem o uso de items e poções durante o combate, sem isso é impossível de se passar.
 O modo co-op continua o mesmo, com o Player 2 controlando algum boneco secundário sem poder equipar armas ou usar items. A única novidade é que adicionaram novos bonecos.
 O spam em missões secundárias foi arrumado, nesse jogo eu achei mais moderado e maioria das missões da para se completar na mesma área, e caso fique perdido basta usar o biscoito para receber dicas.
 Infelizmente o jogo sofre de má otimização, não se pode dar Alt+Tab se não o jogo trava logo em seguida, além de que fica dando umas travadas durante a jogatina.

 Comparado aos antecessores, esse jogo reuniu tudo o que era de bom nos anteriores e resolveu o problema de spam das missões, se tornando um dos melhores. Só há o problema de estar em inglês, e é crucial entender para conseguir jogar.
 Mesmo sendo um bom jogo, nunca haverá continuação, já que a empresa atualmente só foca em jogos mobiles.

Um dos melhores jogos de ritmo que já joguei, mesmo com a premissa simples de usar apenas dois botões, o jogo é bem viciante e não enjoa.
 A maioria das músicas do jogo são japonesas, se você curte esse gênero, provavelmente vai jogar todas.
 As animações são lindas e bem feitas, principalmente os wallpapers que se vai liberando, além de que pode se salvar para usar no desktop (exceto os wallpapers animados).
 A DLC é bem cara, porém adiciona mais de 500 músicas, é cobrado 24 centavos por cada música. Claro que a maioria das pessoas não vai gostar e jogar todas, mas é "justificável" o preço.
 O que eu mais gostei do jogo é que todas as músicas tem seleção de dificuldade, então se torna mais acessível para quem não é viciado. Para mim, as músicas com a dificuldade acima de 8, eu já não considero ritmo e sim esmagação de teclado.
 Infelizmente o jogo não contem um modo treino, senti bastante falta.
 Para o jogo ficar perfeito, só falta ter um workshop onde o pessoal pudesse montar fases com músicas customizadas.

 Gostei bastante do jogo, mesmo comigo não gostando muito de músicas japonesas, é bem divertido de se jogar. Mesmo sendo um jogo simples de apenas dois botões, as músicas e os ritmos são bem variados.

 Como a principal trama da história é invadir a mente das pessoas, nunca se enjoa por ser mais variado e você conhecer mais dos personagens através dos traumas.
 É muito interessante como deram personalidades para cada personagem, durante o jogo você vai explorando o acampamento e acaba vendo que cada criança tem a sua rotina, seja se vingando de algum bully ou namorando.
 A jogabilidade antiga pode desagradar alguns por ser "travada", mas se você está acostumado com os jogos de plataforma de PS2 não vai ter problemas em se adaptar.
 Os cenários são muito bem feitos, principalmente quando você está acessando a mente de alguém. Toda a atmosfera da mente está relacionada a história e trauma em que a pessoa está vivendo. Além dos colecionáveis das memórias explicarem o passado da pessoa.
 Única coisa que não gostei foram os últimos cenários, como do leiteiro e do teatro, tive dificuldade neles por serem confusos e acabei olhando vídeo no YouTube para descobrir como passar.

 Mesmo sendo um jogo antigo, eu não tive nenhum problema de desempenho ou bugs.
 Infelizmente o jogo só está em inglês, mas há um mod de tradução para o português.

 Esse foi um dos melhores jogos de plataforma que já joguei e quando finalizei fiquei na mesma sensação do Half-life, queria que tivesse continuação. Felizmente, após 16 anos, fizeram uma sequência e parece ótima.

 O jogo é uma mistura de aventura, exploração e puzzle. A história é bem linear, você pode ir seguindo apenas no objetivo sem se preocupar em explorar o mapa. Há também sistema de XP, em que você vai melhorando suas habilidades e armas.
 Mesmo a história sendo linear, você pode voltar nas áreas antigas para explorar e coletar vários colecionáveis, algumas áreas só vão poder ser acessadas quando você desbloquear certas habilidades.
 Eu só tive dois problemas com o jogo, um deles foi o enjoo que senti durante as cenas de ação por conta da câmera tremer muito. E o outro foi um bug na interface de notificações que eu não conseguia ler por conta do texto sair da tela (estava jogando em FullHD).
 Também há modo online, mas não há ninguém jogando atualmente.

 Gostei bastante do jogo, eu nunca havia zerado nenhum Tomb Raider e achei melhor do que Uncharted.