Recent reviews by SirJonSoda

Um jogo super bonito e bem feito se falarmos de gráficos, sons, atuação de voz e animação dos personagens. Nova York de 1945/1951 está ali não é para ser explorada, mas para servir de cenário para a história, que é o grande ponto do jogo. Eu não acho isso ruim, entendi logo no início do jogo que exploração não era o propósito e isso não seria problema algum. O problema é que o jogo se apoia inteiramente em uma história que não chega a lugar algum. O protagonista é vazio, pouco questiona as próprias ações, que não levam a qualquer consequência importante. A história acaba e você se surpreende achando que mal tinha chegado à metade. Chama atenção o jogo não ter uma única mulher com papel que não seja de prostituta, exceto a mãe e irmã do protagonista.

Muitas missões incluem luta corporal, que não tem qualquer complexidade e é simplesmente chata. Já no final do jogo você vai se sentir num simulador de Rambo. A IA dos inimigos é simples e não desafia, exceto quando alguns resolvem aleatoriamente sair detrás do obstáculo e correr para cima de você sem qualquer aviso, e a coisa fica simplesmente injusta. Mas as coisas funcionam do início ao final.

Achei que o jogo tinha um potencial imenso, mas parece ter tropeçado no meio do caminho. Ainda pretendo jogar o primeiro Mafia. Parece que a coisa é bem diferente e que Mafia II foi uma sequência infeliz.

Ótima história cyberpunk, belíssima arte e dublagem de alto nível. Um sistema de luta meio estranho que me parece uma mistura de Batman Arkham Asylum com Vagrant Story (pois é!), mas que eu acabei gostando quando peguei o jeito. Tem um último chefe que na minha opinião não deveria existir, mas acho que não quiseram romper com a tradição de por uma coisa lá pra você lutar.

Pelo que me lembro, foi um jogo prejudicado pelo hype que incitou, aquele público chato de jogos AAA. Comprei e demorei bastante pra me interessar a jogar. Uma pena. Podia ter conhecido antes. Recomendo.

Um bom jogo para quem curte o estilo, com uma história bem atípica e interessante. Por mais impossíveis que as coisas sejam, as coisas acabam fazendo sentido.

Só recomendo deixar um arquivo de jogo salvo na tela de seleção de personagens ou examente no início de cada missão, porque aparentemente algumas missões podem ficar sem solução a depender das escolhas. Eu consegui chegar ao final e terminar o jogo, mas precisei de um guia pra entender a missão final. Aparentemente alguns itens podem não estar no inventário, a depender de como as missões anteriores foram resolvidas, mas os itens fundamentais para a última missão estavam todos no meu inventário.

Puzzle relaxante com uma mecânica simples que lembra picross, mas com hexágonos em vez de quadrados.

O engraçado é que esse jogo tem uma música estilo ambient que me dá um efeito nostálgico. Eu sempre me pego lembrando de coisas bem específicas de um ano específico (2004) ouvindo esse jogo. OK, deve ser coisa só minha e não vale de nada pra essa análise, mas é forte o suficiente pra eu achar que preciso escrever em algum lugar. rs

Ótimo adventure point 'n' click inspirado em Snatcher. Dessas coisas feitas com amor. Recomendado para quem gostou de Snatcher ou qualquer pessoa que aprecie o gênero.

É aquela coisa... Não chega aos três primeiros jogos, mas é melhor que o Shattered Memories. É o que tem pra hoje.

Aperfeiçoaram Pac-Man. É sério, não é possível ficar melhor do que isso.

Arcade da melhor qualidade. Fiz tudo que acho que podia e cumpri todas as conquistas por pura diversão, sem me preocupar com elas. Só não consegui riscar a pintura do meu táxi.

Muito recomendado usar um PATCH não oficial pra controles analógicos. Procure no fórum do jogo.

Ótimo simulador de bisbilhotagem familiar. Você volta pra casa depois de longas férias na Europa e fica sozinho na casa que sua família herdou, implorando para ser explorada. Recomendo fechar a porta do refrigerador, não deixar as torneiras abertas e não esquecer as luzes acesas.

PS: Seja compreensivo com a sua irmã.

Vou tentar só mais essa vez.