Recent reviews by 「Grλves」

MUUUUUM GET DA CAMERA!!!! NOSCUUUUUPEEES NOOOB XDDDDDDDDDD! GOT GET MA MNT DEW AND DEWRITOD ♥♥♥♥♥ SCRUB 360!!! ♥♥♥♥♥ NUB M8 XDDD

Dá pra roubar uns banco ae, tem uma porrada de DLC, tem umas referências fodas a várias outras franquias, é um jogo legal. É uma máquina de memes também, e isso deve ser levado em consideração

Eu joguei Unreal Tournament 2004 pela primeira vez quando eu tinha cerca de 7 anos, e eu simplesmente não consigo opinar contra esse jogo, pois vejo "down sides" mínimos. bom, vamos a algo mais detalhado:
Prós:
História: Unreal Tournament 2004 é o sexto jogo da franquia Unreal e o terceiro jogo da subdivisão Unreal tournament. Em UT 2004, os seres humanos terminaram uma longa guerra contra o Império Skaarj, destruindo todas as suas colônias e todos os seus territórios. Para acalmar os colônos e dar assistência na reconstrução do Império Skaarj, a Corporação Liandri resolve organizar uma espécie de torneio que aconteceria entre os mineradores. O torneio se expande tanto, que acaba virando um esporte a nível intergalático, sendo que em UT 2004, este torneio está sendo organizado pelo décimo ano consecutivo.
Jogabilidade: Unreal Tournament sempre foi uma série de FPS que contém uma temática futurista, mas agora ele possui novos mapas e um modo de jogo chamado Onslaught, que adiciona diversos veículos ao jogo e torna possível a presença de batalhas em grande escala. Como não podia faltar dos títulos anteriores, UT 2004 possui mecânicas de esquiva, pulo duplo e muitas outras maneiras de se movimentar, para que o jogador não fique limitado a apenas um estilo de movimentação. Outro tópico que vale ser lembrado é o arsenal do jogo, que possui armas "novas" (em comparação ao seu antecessor, UT 2003), e remodels de armas clássicas, sendo que todas elas possuem um tiro secundário. Levando tudo isso em consideração, esses fatores fizeram com que UT 2004 fosse um jogo feito para ser jogado em modo multijogador em quase 90% de sua composição.
Contras (é só um na real ROFL):
Como eu disse antes, eu não consigo opinar contra esse jogo, mas há algo que me incomoda um pouco. Por mais que o jogo tenha sido laçado há mais de 10 anos, é chato ver poucos servidores em pé, isso sem contar que até agora não tive a oportunidade de achar um servidor localizado no Brasil, enquanto jogos tão velhos quanto (como GTA:SA e CS 1.6) possuem bastante servidores e grupos que os jogam sem parar.

Eu queria há muito tempo fazer essa review, mas estive sem saco algum para isso.
Saints Row 4 lhe coloca novamente no controle da gangue The Third Street Saints, um grupo que ganhou notáveis reconhecimentos com o passar do anos, porém agora, o jogador está na pele do líder da gangue (apenas apresentado como Boss, Mr President, ou Playa) cumprindo mandato como Presidente dos Estados Unidos. Uma invasão alienígena começa, e então, cabe ao jogador salvar o Planeta Terra e seus habitantes.
Prós: Toda a bizarrice de Saints Row está aqui, e ainda mais evoluída do que no seu antecessor, Saints Row: The Third. Armas mutantes, inimigos engraçados, referências à cultura pop, tudo isso e mais um pouco está aqui e melhorado.
Os super poderes deixam o jogo muito divertido, possibilitando reações inusitadas e combates engraçados
Contras: O desenvolvedores reaproveitaram o mapa do jogo anterior, além de manter vários veículos antigos do mesmo jeito e não consertar bugs do mapa, que também eram frequentes no jogo anterior.
Os super poderes acabam de certa forma inutilizando os carros, pois o jogador pode sair planando e correndo igual ao The Flash, sem a necessidade de um carro ou de um avião.
Nota final: 8.6

Primeiro de tudo: tenha na cabeça que esse não é um jogo fácil, mas que mesmo te prendendo inúmeras vezes em uma única fase, ele é perfeito para as suas horas de diversão no mundo dos games. Lembrando que essa review conta para o HM 1 e HM 2 (pois eu comecei pelo segundo game, já que ele vinha com uma DLC para o game Payday 2).
Hotline Miami tem uma mecânica muito simples, que consiste na ideia de que o jogador deve passar pelas fases matando todos os inimigos que ele vê pela frente, lembrando a base dos jogos "Hack n' Slash". Porém, diferentemente de jogos como God of War, Hotline Miami tem uma dificuldade elevada, que é um dos fatores que poderiamos considerar como uma característica forte do jogo, que infelizmente não vemos em muitos jogos nos dias de hoje.
A dificuldade e a gameplay ágil do game são muito bem acompanhadas pelas músicas do jogo, que são músicas eletrônicas muito bem compostas e com um ritmo motivador, e na minha opinião, é esse ritmo que faz os jogadores não desistirem de passar daquela fase aparentemente impossível.
Sobre os gráficos do jogo, quando um personagem fala com você, ele tem uma aparência um tanto "feia", mas como todo o resto do jogo tem um gráfico 2D simples com uma visão de cima, tudo isso se encaixa muito bem, sem mostrar "desconforto" durante a trama
A história do jogo mostra vários momentos tensos e incríveis, mas muito do que acontece ocorre de maneira confusa, já que vários acontecimentos são devidos à aparente esquizofrenia do personagem Jacket (nome dado ao protagonista pela comunidade do jogo).
No final das contas o jogo não tem (pelo menos ao meu ver), nenhum ponto negativo, ao não ser a vontade de tacar o teclado na parede depois de várias horas preso na mesma fase. hotline Miami foi a fórmula excelente para tornar o gênero Hack n' Slash algo desafiador e ao mesmo tempo, divertido.
Eu deixo ao jogo uma nota de 8/10, pois o único problema mesmo é a alta dificuldade, que foi aumentada a um nível mais extremo na sequência da série, Hotline Miami 2: Wrong Number.

Eu comprei o acesso ao jogo só pra fazer a seguinte Review

Esse foi um dos piores jogos que eu já vi. No Gráfico (que aliás, é muito inferior ao dos jogos de 64), na gameplay (ambiente, movimentação, enfim) e na música (que está mais para um rip-off das músicas do clássico Doom).
Quando alguém lança um jogo na Steam (ou qualquer outro serviço de distribuição de jogos), este deve ter consideração pelo que vai vender, não enganando seus clientes e entregando o que foi prometido.
O resultado final então é 0/10. Sinto muito, mas o senhor tem que melhorar esse seu projeto.
(aliás, eu joguei por 2 minutos, fechei o jogo, e até agora meu ouvido está sendo estuprado pelo monitor)

Team Fortress 2 é um jogo baseado em times de mercenários lutando pela conquista de diversos territórios, porém fugindo do tipo comumente visto em outros jogos de tiro em primeira pessoa (FPS). Team Fortress não é um jogo para ser jogado sozinho, todo o apoio de seus companheiros é necessário para alcançar a vitória, já que cada classe tem uma função diferente que muitas vezes não sera efetiva caso não seja usada em conjunto. O estilo "cartoonizado" de Team Fortress 2 é o que mais chama a atenção de todos, já que sai do estilo realista de outros FPS's, como Battlefield, Counter-Strike, etc. Team Fortress 2 consegue também ser um jogo competitivo e engraçado ao mesmo tempo, já que com o apoio da comunidade, foi possível a criação de mods, mapas, conteúdos novos para o jogo, e até mesmo memes.
Porém, por mais que Team Fortress 2 seja um jogo que eu ame, algumas coisas me deixam um pouco "frustrado" ao jogar o mesmo. O jogo infelizmente não introduz o jogador novo corretamente, lembrando que por volta de 2012, os tutoriais se limitavam aos do personagem Soldier, e os outros ficavam travados mesmo após a sua conclusão. Além disso, o time de desenvolvedores sendo pequeno não ajuda, já que a demanda dos fãs por updates novos acaba demorando para ser atendida.
Nota final: Simulação de Chápeus/10