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18.2 timer totalt
"Jogo bonito. Jogo bem feito. Jogo Formoso."
- Madruga, Seu.

A história desse jogo dispensa comentários, difícil haver alguma pessoa que jogou aqui na Steam e que já não conhecia sua história, até porque teve uma série bem recente sobre.

Graficamente o jogo é belíssimo! Expressões faciais realistas, cenários extremante detalhados e efeitos bastante aprimorados.

A performance pra mim, neste dia que estou analisando, está OK. O jogo é pesado sim porém não notei problemas de performance, apenas alguns bugs gráficos que não atrapalharam minha experiência.

Trilha sonora incrível, bem como os demais sons. Destaque para o clicker, que dá muito medo quando estão por perto.

A jogabilidade achei um pouco travada e muito lenta até mesmo para mirar. Mas acho que isso é um problema da Naugthy Dog, pois notei a mesma coisa em Uncharted.

O fato de eu já conhecer a história e pela jogabilidade não ter me agradado tanto, infelizmente o jogo não me impactou como eu gostaria que tivesse me impactado. Mas não muda o fato de ser um jogaço obrigatório para qualquer gamer.

Nota: 8/10

Publisert 13. februar.
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230.9 timer totalt (9.6 timer da anmeldelsen ble skrevet)
É futebol. E eu gosto de futebol. Então pra mim o jogo é bom.

Obs.: não joguei online e nem jogarei, pois prezo pela minha saúde mental. Portanto toda essa análise é baseada na minha experiência jogando offline

Todo lançamento de FIFA é a mesma coisa: eles lançam um jogo mais balanceado, mais corrigido, mais cadenciado em relação ao antecessor, só que isso vai durar 1 ou 2 meses, porque a EA SEMPRE mexe na jogabilidade, piorando ela. Mas o que eu vi até o momento, gostei.

• A movimentação está muito boa. Ainda vemos pés atravessando a bola, pernas atravessando adversários, bola atravessando goleiro... mas isso só vai melhorar quando a EA trocar a engine;

• A física da bola está mais realista;

• O jogo está muito bonito! Não sei dizer o porquê, pois não teve um grande avanço. Mas eu estou admirado com esses gráficos. Não sei se é a iluminação, se as expressões dos jogadores estão melhor... sei lá, só sei que tá lindo.

• A nova identidade visual, menus, cenas de abertura das partidas tudo muito bonito.

• Tá bugado. BEM bugado. Vários bugs de iluminação, cabelos mal renderizados, os números nas camisas se esticam de forma estranha, etc. Provavelmente a maioria eles corrigirão no patch de day one. Enfim...

• Tá pesado. Nunca vi um jogo de futebol tão pesado quanto esse.

Vale a pena? Se continuar com essa jogabilidade, vale.
Então vale R$ 359,00? NEM F*DENDO! Primeiro que jogo nenhum vale esse preço todo. E segundo, por mais que eu ame jogar esse troço, reconheço que isso é uma das atitudes mais mercenárias que existe, pois não é um jogo novo... é apenas uma atualização vendida como jogo novo!
Sugiro jogar as 10H de EA Play pra testar e aguardar uma promoção.
Publisert 29. september 2023. Sist endret 2. oktober 2023.
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59.8 timer totalt
"Quando a tirania é lei, a revolução é ordem."

Far Cry 6 é um jogo de tiro em 1ª pessoa e mundo aberto, focado na exploração e ação. Um jogo que mantém a sua fórmula que lançou a franquia para o sucesso, mas tenta inovar em alguns aspectos... mesmo que essas mudanças sejam duvidosas.

HISTÓRIA
O jogo se passa em Yara, uma fictícia ilha no Caribe (claramente baseada em Cuba) governada em regime de ditadura por “El Presidente” Antón Castillo (interpretado pelo excelente Giancarlo Esposito), que educa o seu filho Diego para seguir seus passos.
Aqui somos Dani Rojas, que pode ser tanto homem quanto mulher e isso pra mim já é um erro da Ubisoft. Em seus últimos jogos, ela tenta neutralizar seus personagens principais e isso acaba amarrando demais o desenvolvimento deles. Falta coragem! Quer fazer uma personagem principal feminina? Faça! Quer fazer um personagem gay? Faça! Trans? Bi? Andróide? Helicópero? Faça! Mas faça bem feito, com um background e desenvolvimento interessante. A opção de escolher o gênero é uma solução muito genérica.
A história é dividida em 4 núcleos: Libertad (força revolucionária ao qual fazemos parte), Montero, Maximas Matanzas e Lendas/La Moral. Após o prólogo, a missão é localizar essas outras forças, ajuda-las a derrubar o líder de governo que comanda aquela região e recruta-las para unir forças com a Libertad contra o governos do Castillo.
O jogador é induzido a iniciar pelos Montero (mas pode começar por onde quiser) e essa região é a melhor parte do jogo. A história é bem madura, com ótimos personagens, emocionante em alguns momentos e com missões muito bem dirigidas. Mas ao encerrar essa parte e seguir para as demais (Máximas e Lendas) a história se perde. O que era emocionante e madura, acaba se tornando uma coisa infantil e lotada de piadas sem graça, com personagens rasos e completamente esquecíveis. E as missões só vão se repetindo...
Diria que a primeira metade da campanha é excelente, e a segunda já dá uma cansada.
Um grande desperdício aqui é o vilão principal. Antón é um personagem muito interessante, muito bem interpretado pelo Giancarlo. Porém, por ser um chefe de estado intocável, ele aparece muito pouco. Quando aparece, é em discursos ou alguns curtos diálogos com seu filho e aliados. Isso quebra um pouco a expectativa de quem espera algo perto do que era com o Vaas em FC3.
O grande ponto positivo da história é que finalmente voltamos a ter um/a personagem com voz! E não só isso, um/a personagem com motivações legítimas, que é da região e que não caiu de paraquedas em uma guerra que não era dele/a! Desde FC3 não víamos isso, um personagem com motivos pessoais contra o vilão. Dani é um/a pau mandado/a como qualquer protagonista de Far Cry, mas pelo menos é um/a pau mandado/a com motivações.
No geral, tirando o humor pastelão e uma visão exagerada e até romantizada de uma revolução, a história é boa.

GAMEPLAY
A Ubisoft escolheu um estilo mais próximo ao RPG nesse jogo. Mas só é RPG se você quiser. Existe um tipo de munição (normal, perfurante, incendiária, etc.) para cada tipo de inimigo. Mas a munição perfurante resolve todos os teus problemas, basta equipa-la em qualquer arma, mirar na cabeça e pronto.
Os inimigos possuem níveis, mas também não é um problema. Algumas horas de jogo sem muito esforço já te deixa com um nível maior que os inimigos, então acaba sendo irrelevante.
São tantas opções de armas, veículos, munições, gadgets e melhorias que em apenas uma zerada não é suficiente para desbloquear tudo. O negócio é escolher seu estilo, quais equipamentos vai querer desbloquear e focar neles.
As melhorias são por loot, ou seja, você precisa juntar recursos pelo mapa e cria-las nas bancadas. Mas isso é simplificado demais, em toda parte tem recursos em abundância fazendo com que a exploração não seja algo tão importante assim, mas que deveria ser.
Agora eu pergunto: porque gastar tanto tempo aplicando um modelo de gameplay que pode ser completamente ignorado pelo jogador? Não faz sentido inserir um monte mecânicas e não motivar o jogador a utiliza-las. Entendo que a proposta seja dar liberdade ao jogador, mas a liberdade aqui é tanta que acaba ficando confusa.

MUNDO ABERTO
Como todos os jogos recentes da Ubisoft, o mapa é exageradamente grande. Deve ser 3x maior que o mapa do FC5 (que já era grande!). E como todo FC, é um mapa lotado de atividades. Além de missões principais, secundárias, colecionáveis e os famosos postos avançados (esses que pra mim foram os piores da franquia, desafio zero), temos também pontos de controle, interceptação de suprimentos, emboscadas, corridas, caça ao tesouro, rinha de galo, dominó, missões dos bandidos (igual as "Missões de Expedição" de Metal Gear Solid 5), caça de animais lendários e operações especiais (que ocorrem fora do mapa do jogo). E mesmo após terminar o game, o jogo segue atualizando com desafios e missões semanais (nada diferente do que se faz durante a campanha).
Então, o jogo tem bastante conteúdo e com uma boa variedade. O problema aqui é a quantidade...
Sou muito fã da franquia, mas não posso ser hipócrita e dizer que esse jogo não enjoa, porque enjoa. Sabe porque FC3 e FC4 são considerados excelentes jogos e seus sucessores, que seguiram o mesmo modelo de jogo, não? Por causa do tempo de campanha. 20h a 25h pra fazer 100%. Não dá tempo de enjoar, é na medida. Já FC6 não, são entre 60h e 70h pra completar. Para quem não é fã ou está experimentando o jogo, larga na metade.

JOGABILIDADE
Sobre a jogabilidade não tem muito o que falar, Far Cry é e sempre foi um ótimo FPS. Dar tiro nesse jogo é muito bom. Mas, como sempre... a IA dos NPCs é inexistente e a jogabilidade com os veículos é tenebrosa.

GRÁFICOS E AMBIENTAÇÃO
O gráfico é muito bonito, principalmente os efeitos de iluminação. O pôr do sol nesse jogo é sem igual!
A vegetação, construções, solo e água também estão muito bem feitos. Já os personagens ficaram um pouco esquisitos. Escolheram um estilo que mistura realismo com cartoon, e o resultado não foi dos melhores. Além das expressões faciais, que ficaram devendo muito.
A ambientação de uma ilha paradisíaca tem o selo de qualidade Ubisoft, que é expert em ambientar seus jogos conforme a proposta da história.
Uma coisa nova na franquia são as cutscentes envolvendo o/a protagonista sendo em 3ª pessoa, e o resultado foi muito bom. Deu uma dinâmica melhor nas cenas

ÁUDIO E TRILHA SONORA
O áudio das armas, veículos, animais e do ambiente em geral são simplificados ao extremo. Mas cumprem o seu papel.
A dublagem PT-BR está excelente, como sempre. A Ubisoft capricha muito na localização dos seus jogos.
E a trilha sonora é MUITO BOA! Não são do estilo de músicas que eu escuto (🤘🏻😎), mas são músicas de bom gosto e que combinaram muito com o ambiente do jogo.
Um detalhe pequeno, mas muito bacana, é o fato do/a Dani cantar as músicas no rádio. Isso ajuda a humanizar mais o/a personagem, além de ser muito engraçado.

PERFORMANCE
O jogo é pesado e mal otimizado. Eu não consegui ativar as texturas em HD mesmo tendo máquina pra isso, porque o fps caia para 10. Mesmo conseguindo uma config equilibrada pra rodar em 2K, sofri muito com quedas de frames e alguns crashes. Já havia jogado a versão da Uplay e já era desse jeito, ou seja, não se importaram em arrumar.
Sobre bugs, padrão Ubi de bugs. As coisas surgem do nada na sua frente, npcs e veículos flutuando, draw distance, e uma pá de bugs que estão presentes em todos os jogos dela.
Essa engine está muito cansada e ultrapassada em relação as utilizadas nas demais empresas. Está na ♥♥♥♥ de mudar.

CONCLUSÃO
Far Cry 6 é um jogo que ou você ama ou você odeia. A mistura de mais do mesmo com tentativas confusas de inovação deixaram o público com a opinião muito dividida. Eu, como fã da franquia e mesmo enxergando todos os defeitos que esse jogo trouxe, achei o melhor desde Far Cry 4. Zerei 2x e me diverti em ambas.

NOTA: 7/10
Publisert 4. juni 2023.
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16.2 timer totalt
Esse jogo é um grande tutorial. Tutorial de como NÃO se deve lançar um jogo...

As duas primeiras horas do jogo nos engana muito bem (que "coincidentemente" foram as 2h da beta). Uma missão tensa, jogando com todos os vingadores, com variação de gameplay, narrativa muito boa e bem cinematográfica ao estilo Arkham e Spider-Man. Vimos a queda dos Avengers e logo após vamos reunindo pistas com a Kamala que irá atrás dos heróis remanescentes para tentar reuni-los novamente e enfrentar a AIM, que ameaça a existência dos inumanos.
Após essa introdução, a campanha que parecia promissora se transforma em um looter beat 'em up (?) com um único propósito: farmar cosméticos. As próximas 8h de campanha são batendo nos mesmos robôs e dentro dos mesmos cenários, em missões completamente vazias e sem muito sentido. A impressão que eu tive é que a Square mudou o projeto no meio do caminho, alterando uma boa ideia para um jogo genérico estilo mobile... porém custando R$ 200,00,

HISTÓRIA
A história não é ruim, porém ela é muito infantil. Por ser centralizada na Ms. Marvel, somos bombardeados por tietagem fora de ♥♥♥♥ e piadas forçadas e sem graça. Mas tem seus momentos.

GAMEPLAY
Horroroso, caótico e desorganizado. Se jogar em coop, talvez seja um POUCO melhor. Mas jogando solo meu Deus... Basicamente é enfrentar hordas intermináveis de robôs, com uma IA tosca, com mais 3 heróis também com IA tosca, sem nenhuma interação, todo mundo batendo no mesmo bicho, uma surub@ na tela, tem horas que não dá pra entender nada de tanta bagunça!
São tantos equipamentos, tantos cosméticos, dancinhas, itens que dá preguiça de tentar entender as mecânicas. E pelo visto não servem pra nada, porque zerei sem nem olhar para essas coisas.

GRÁFICOS
Os gráficos são ótimos... para 2012. Eles não são feios, mas são muito ultrapassados. The Last of Us do PS3 bate de frente, talvez até melhor.

PERFORMANCE
O jogo é muito pesado, principalmente para carregar texturas. Muitas quedas de quadros, muitos crashs e o pior... o checkpoint não existe aqui. O jogo crashou no final da última missão e quando reiniciei, voltei para o lobby e tive que recomeçar do inicio da missão! Isso é muita falta de cuidado...

TEM ALGUMA COISA BOA NESSE JOGO?
Tem sim: a dublagem PT-BR. Incrível, usando a maioria dos dubladores dos filmes. Mas se eu fosse eles nem colocaria esse trabalho no currículo...

NOTA: 2/10
Publisert 4. mai 2023.
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2
52.4 timer totalt (11.4 timer da anmeldelsen ble skrevet)
O erro desse jogo é ter sido feito pela Ubisoft.

Tom Clancy's Ghost Recon: Wildlands é um jogo subestimado e ofuscado pelas lambanças da Ubisoft. Um mundo aberto gigantesco, liberdade total de gameplay e muito tiro, porrada e bomba são os elementos que definem esse massivo jogo de ação.

HISTÓRIA
O jogo se passa na Bolívia do ano de 2019, quando o país se torna um narcoestado mundial produtor de drogas. Após um ataque à embaixada dos EUA em La Paz, o agente infiltrado Sandoval é morto e o país norte-americano inicia a Operação Regicida em solo boliviano. Cabe aos Ghosts, uma equipe de agentes especiais designada para missões secretas, desmantelar o cartel Santa Blanca, comandado pelo criminoso conhecido como El Sueño.
A história é simples, bem clichê porém bastante detalhada. Como a proposta do jogo é dar liberdade total ao jogador, inclusive na ordem para fazer as missões, não existe uma linha do tempo definida. Então são mini histórias contadas através de cada missão, cada região explorada e cada chefe. Toda a história se desenvolve em torno do Cartel e seus membros, então não espere um grande desenvolvimento dos agentes, pois o próprio nome diz: são fantasmas, e os diálogos deles são praticamente todos relacionados as missões.
O grande nome aqui com certeza é El Sueño, padrão Ubisoft de vilões. Ele tem uma boa filosofia, seus diálogos são interessantes, mas nada marcante. Temos uns 20 outros membros principais do cartel, mas todos completamente esquecíveis.

MUNDO ABERTO E GAMEPLAY
Aqui você é "jogado" dentro de um mundo aberto gigantesco. Sério, ele é EXAGERADAMENTE GRANDE! O mapa é dividido em províncias, cada província possui um esquema do Cartel (produção, plantação, exportação, etc.) e cada esquema possui um "jefe". A missão é simples: infiltrar, investigar, capturar ou matar o chefe e acabar com o esquema. Você fará isso 1 por 1 em cada província... e são 20!!! 😨
Esse é, pra mim, um grande ponto negativo. Pois trata-se de um jogo de ação com temática militar, não tem muito o que explorar neste tema e quando você cria um jogo com esse tema, com mais de 100 missões e 70h-80h de gameplay, ele acaba ficando muito enjoativo. A mania que a Ubisoft tem de fazer mundo aberto gigantesco e atrolhar de missão "ctrl+c ctrl+v" é só um dos fatores que estão quebrando a empresa.
Você só terá variedade na gameplay e não vai cair na mesmice se for criativo, e você pode ser muito criativo graças a liberdade que o jogo lhe propõe. Quer invadir a base em stealth? Tudo bem, o jogo disponibiliza vários recursos para isso. Quer entrar igual ao Rambo? Tudo bem, as mecânicas do jogo permitem essa abordagem. Quer invadir pela água? Pelo solo? Pelo ar? Tudo bem também. E fazendo em coop com até 4 amigos, as possibilidades são ainda maiores.

JOGABILIDADE
A movimentação dos personagens, apesar de ser um pouco travada, funciona muito bem. Você pode andar, correr, abaixar, deitar, pegar cover e interagir com o mundo.
Pilotar também funciona muito bem. A dirigibilidade não é lá essas coisas, mas a física é muito bem aplicada (quem diria, Ubisoft!). Você sente o peso de cada veículo, a variação de terreno e se você bater o veículo, ele vai amassar de forma bem realista. Você pode também voar com helicóptero e usar barcos, e tudo corresponde.
Agora, a coisa mais gostosa desse jogo é dar tiro! As armas são bem realistas, a física de tiro, os efeitos, o barulhinho do hit é tudo muito satisfatório.

GRÁFICOS, EFEITOS VISUAIS E AMBIENTAÇÃO
O jogo é lindo demais, um dos melhores gráficos da Ubisoft. A qualidade gráfica da vegetação, da água, das construções, dos veículos é impecável. Os efeitos de luz e sombra são muito bem feitos, o céu desse jogo é incrível! Tudo aqui é renderizado nos mínimos detalhes.
O nível de detalhamento desse jogo é nível Rockstar. Duvida? Pesquise na internet. Os NPC's tem rotina, o mundo é orgânico (apesar de ser um pouco vazio), efeitos de tiro no ambiente, destruição, poeira, explosão e muitos outros detalhes que nem percebemos durante o jogo são muito competentes.
O mapa tem vários tipos de biomas... deserto, selva, cidades, praias... cada um com suas características de ambiente e população.

ÁUDIO E TRILHA SONORA
Os efeitos sonoros são mito bem feitos e realistas. Destaque para os sons do ambiente e de tiros, são muito imersivos. Quanto a trilha sonora... bem... é bem ruim. São umas músicas bem esquisitas.

PERFORMANCE
Lembro que quando joguei no lançamento, era muito mal otimizado. E bugado também. Agora que estou rejogando, o game tá com boa otimização. Rodando muito bem no "Muito Alto" em 1440p com minha config (RTX 2070, Ryzen 5 3600 e 16GB RAM), sem quedas de frames, bugs acho que corrigiram a maioria e com SSD acabou aqueles delays de render.

CONCLUSÃO
É um dos meus jogos favoritos. Eu participei do Alfa, participei do Beta, comprei na pré venda edição ultimate e não me arrependi. Agora estou rejogando ele na Steam. Se procura um ótimo jogo coop para jogar com os amigos, esse game é altamente recomendado. Mas quer jogar sozinho e curte jogos táticos ou com tema militar, também pode comprar sem medo. Hoje, em qualquer sale da Steam ele sai por menos que 30,00. Vale muito a pena.

NOTA: 8/10


Publisert 9. mars 2023. Sist endret 9. mars 2023.
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5.5 timer totalt
Subestimado...

Devido ao péssimo planejamento da EA que lançou esse jogo próximo aos lançamentos de Battlefield 1 e COD, e ao momento criativo ruim da publisher muita gente acabou perdendo um excelente FPS.

Titanfall 2 tem uma ótima jogabilidade, uma ideia nova para FPS, uma campanha que, apesar de curtíssima, é muito bacana e até emocionante. Mas infelizmente acabou caindo no limbo e não irá virar uma franquia.

NOTA: 7/10
Publisert 26. februar 2023.
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4
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29.5 timer totalt
'We are going to be doing one thing and one thing only... killing Nazis.'
Inglourious Basterds (2009)

Sniper Elite é uma franquia simples para pessoas com gosto simples e que cumpre muito bem o seu objetivo: um jogo stealth ambientado na segunda guerra e com liberdade total para rasgar as tripas de nazistas.

HISTÓRIA
Spoiler: não tem história. E pra mim é o principal ponto negativo não só do jogo, mas da franquia. O que temos aqui é um contexto para justificar as ações do jogo. São poucas e breves cutscenes, poucos e breves diálogos e isso só ocorre antes das missões e em algumas vezes no final de uma missão. Estamos no 5º jogo, o personagem principal Karl Fairburne está desde o 1, mas se começar a jogar pelo 5, pelo 3 ou pelo V2 não fará diferença, porque o desenvolvimento do personagem e da história é mínimo.

JOGABILIDADE
Algumas coisas funcionam de forma perfeita, outras nem tanto. Os objetivos do jogo são simples: infiltre-se, mate o alvo, destrua suprimentos/armas/veículos, recolha informações e vaza. O jogo é linear, mas os mapas são bem grandes se comparado aos jogos anteriores, nos proporcionando uma grande variedade de abordagem e infiltração, o que para um jogo stealth é muito bom para não cair na mesmice. Você pode matar um alvo a distância, a curta distância, envenenado, provocar um acidente, etc. Isso foi implementado no SE4 e foi aprimorado no SE5 em uma clara inspiração em Hitman.
Atirar com um fuzil sniper é muito gostoso! Bem preciso, a câmera do bullet time mostrando a viagem do projétil até atingir e rasgar o alvo é uma das coisas mais satisfatórias que já experimentei em um jogo. Porém, com a pistola e submetralhadora nem tanto. Primeiro, porque os inimigos são uma esponja de balas e o jogo já faz isso para obrigar o jogador a ter precisão, buscar o headshot... e segundo, as armas secundárias não são tão precisas. Porém, esse é o jogo mais close combat da franquia. Não há tantas opções de long range como tínhamos nos jogos anteriores, o jogo quer que você explore o mapa e elimine inimigos mais de perto... mas não melhoraram as armas de curto alcance... não faz sentido pra mim. Eu tenho mais kill com a faca do que com as demais armas...
A movimentação é um pouco travada, o Karl tá gordinho e pesado, mas nada que atrapalhe muito.
E quanto a IA, ela é muito burra. Eles até te enxergam com facilidade e ouvem mais ou menos, mas eles esquecem muito rápido, não se comunicam e somente aqueles que perceberam algo errado vão investigar. Quando estão em combate, até tentam te flanquear... mas da forma mais tosca possível. É muito comum fazer uma pilha de corpos em um único ponto.

GRÁFICOS E AMBIENTAÇÃO
O jogo não é feio, mas é muito ultrapassado graficamente falando. É o Sniper Elite V2, feito na geração retrasada com polimento. A Rebellion não se preocupa em criar seus jogos usando um novo motor gráfico, o que não faz muito sentido. Ele tem seus momentos, uma boa iluminação, a vegetação é bem feita mas outras coisas, como modelagem de personagens e veículos, deixam muito a desejar.
A ambientação do jogo é "OK". São cenários típicos de segunda guerra, nada de mais porém cumpre o seu papel.

ÁUDIO E TRILHA SONORA
Apesar de bem feita, a trilha é irritante. Ela sobe o tom da música para gerar tensão, mas acaba enchendo o saco. Os sons do jogo são bons, imersivos. Principalmente os sons dos tiros, uma delicinha ouvir.

PERFORMANCE
Jogo muito bem otimizado, o que era esperado... já que nunca trocam o motor gráfico. Não presenciei muitos bugs, e isso foi uma surpresa... porque o que lembro dos outros é que eram muito bugados.

VALE A PENA?
A falta de inovação nesse jogo me incomoda um pouco. São os mesmos gráficos, as mesmas mecânicas, as mesmas formas de contar a história... a Rebellion joga safe demais, está muito acomodada.
Porém, para mim que adora jogos stealth, eu me diverti muito. Portanto eu digo que esse jogo só vale a pena para quem gosta da franquia e para quem tem paciência para escolher uma abordagem, fazer uma infiltração sem ser detectado, limpar o mapa... tem que gostar mesmo desse tipo de jogo. Ele é feito para um nicho, não é par qualquer um. E o preço dele é bem honesto.

NOTA: 6/10
Publisert 25. februar 2023. Sist endret 25. februar 2023.
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42 personer syntes denne anmeldelsen var nyttig
19.8 timer totalt
Guardians of the Galaxy é tudo aquilo que "Avengers" deveria ter sido.

Uma grata surpresa. Após a piada que a Square Enix fez e chamou de "Marvel's Avengers" ela lança, quase sem alarde nenhum, esse bom jogo. Fez o mínimo, mas mesmo assim surpreendeu.

HISTÓRIA
Os personagens dispensam apresentações. Aqui, diferente dos filmes, não é uma história de origem. A equipe está recém formada, com Quill tentando ainda impor sua liderança, Rocket desconfiado e confiando apenas no Groot e a Gamora, a última a entrar para a equipe, com muitas dúvidas e sob o olhar atento do Drax, que não confia nela devido o seu histórico com o Thanos.
Após serem interceptados pela Tropa Nova com contrabando, eles são multados e tem um curto prazo para levantar créditos e pagar a multa. Eles decidem então roubar uma poderosa e influente rainha e na fuga, eles se deparam com um "culto religioso" que ameaça toda a vida na galáxia e restam a eles, mais uma vez, salva-la.
Sem dúvidas, a melhor coisa desse jogo. O desenvolvimento dos personagens como equipe é muito bem feita, o jogo começa com o time meio bagunçado e conturbado, e no final estão todos alinhados e unidos.
A Square acertou em cheio em criar esses personagens com suas personalidades parecidas com as do filme, afinal, 90% das pessoas só os conheceram nos filmes. Os diálogos são muito divertidos e engraçados, eu dava muita risada enquanto jogava.

JOGABILIDADE
Bem simples: "kill, andar, diálogo, puzzle, repete". Durante as batalhas nós controlamos apenas o Quill. Você pode dar ordens aos parceiros e cada um deles possuem habilidades únicas. O Quill possui as pistolas elementais e as botas a jato, Drax é um tanque, Gamora é ágil e possuí a espada, Rocket tem um arsenal e explosivos, e Groot pode imobilizar inimigos. Você pode solicitar ataques especiais ou alguma interação com o cenário para eles, como por exemplo o Drax arremessar alguma coisa, o Rocket plantar alguma mina, etc. Durante os puzzles também utilizamos os parceiros para abrir caminho, alcançar pontos altos que o Quill não consegue, etc. De um modo geral, o jogo é divertido de se jogar e as mecânicas funcionam muito bem. É extremamente fácil, feito para qualquer um jogar. A única coisa que eu mudaria seria poder jogar com os outros personagens.
Os cenários são bem lineares, mas exploráveis. É possível coletar informações, novas skins e colecionáveis que desbloqueiam diálogos opcionais na nave.

GRÁFICOS E EFEITOS VISUAIS
O jogo é muito bonito, mas não é nova geração. As expressões faciais não são das melhores e causa estranheza em certos momentos. Os cenários e ambientação são maravilhosos, bem criativos, cada um com suas características e igualmente bonitos.
Os efeitos de explosão, lasers, hit... bem como a movimentação dos personagens, são muito "simples". Parece um jogo de 360/PS3. Acho que faltou polimento neste quesito.

ÁUDIO E TRILHA SONORA
A trilha é incrível! Seguindo a pegada dos filmes, tem muita música boa de décadas passada e elas são usada no tempo certo, combinando muito com a ambientação do jogo. Foi um acerto em cheio da Square. As demais músicas orquestrais também são muito boas.

DUBLAGEM
A dublagem pt-br aqui é uma das melhores que já presenciei. São os mesmos dubladores dos filmes, e isso é outro grande acerto. Eles conhecem a essência dos personagens, eles sabem exatamente o tom que precisa ser usado... e isso ficou sensacional!

PERFORMANCE E OTIMIZAÇÃO
Em modo geral, rodou bem. 1440p com tudo no talo e em uma config com RTX 2070 | Ryzen 5 3600 | 16GB RAM rodou praticamente o tempo todo em 60fps. Em alguns momentos eu notava quedas mas no geral rodou bem. Alguns bugs, mas nada que atrapalhasse a experiência. O que atrapalhou foram alguns crashes que ocorreram, principalmente na parte final do game...

CONCLUSÃO
A Square provou para si mesma que para um jogo ser aceito e bem elogiado não precisa fazer muito. Basta implementar uma mecânica que funcione e uma história divertida. Pronto. Não precisa fazer "live service", não precisa ter ganância e criar um monte de itens inúteis pra vender. A Marvel se vende sozinha praticamente, é só fazer o mínimo igual o MCU vem fazendo nos últimos 4 anos.

Nota: 7/10


Publisert 19. februar 2023. Sist endret 19. februar 2023.
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61.3 timer totalt
Não importa o jogo: matar robôs gigantes sempre será satisfatório!

Horizon Zero Dawn é um jogo sandbox com muita ação e papo furado, ambientado em um mundo hostil e que se passa após mil anos da extinção da civilização moderna.

História
A primeira coisa que que você se pergunta quando abre o jogo é: "Que merd@ colossal deve ter acontecido para o mundo ficar assim?". E é esse o questionamento que move toda a história.
De cara somos jogados em um mundo caótico, tribal, vazio, onde a humanidade regrediu culturalmente e a Terra está dominada por máquinas que imitam o comportamento de animais. Nesse mundinho infame somos Aloy, uma jovem inteligente, de personalidade forte, audaciosa e com uma put@ força de vontade. Ela foi criada e muito bem treinada por Rost, que a cria desde que ela foi exilada de sua tribo quando bebê. Por que? Porque mesmo a humanidade reiniciando do zero, ela continua ignorante. Alloy é muito curiosa e nas ruínas de uma civilização antiga e avançada, descobre que ela é a peça chave para evitar uma nova extinção. Então ela parte em uma jornada para descobrir sobre o passado da humanidade e buscar respostas sobre a sua origem.
A história é boa. Bem detalhada, bem construída e bem criativa. Mas a narrativa... nossa, deixa MUITO a desejar. Os diálogos são longos, que na maioria não explica muita coisa. As gravações e hologramas que encontramos nas missões são muito melhores que os diálogos. Aloy, Rost e Sylens são os únicos personagens interessantes, já os outros 258 personagens são completamente esquecíveis. Há um sistema de respostas pré definidas, dividas em "racional, emocional e instintivo"... mas que não servem pra porr@ nenhuma, o rumo da história não muda e o máximo que acontece é um diálogo diferente. Fora a forma preguiçosa da câmera fixa na altura do peito do personagem durante os diálogos, a lá Ubisoft.

Missões, jogabilidade e progressão
A jogabilidade é muito boa e é o ponto forte do jogo. A movimentação é bem fluída, atirar é bem preciso e o sistema de hit nas máquinas é muito bem elaborado. Antes de entrar em um conflito, você precisa analisar a máquina e identificar os pontos fracos. Cada bicho tem sua fraqueza a um tipo de munição, então estar bem equipado é essencial para não ter dor de cabeça. Contra humanos é padrão, headshot resolve.
A única coisa que irrita é o campo de visão (ou posição da câmera). Não tem como fixar em um inimigo e você não enxerga nada em sua volta. É muito comum cair na água, cair de penhasco, se prender em alguma coisa durante o combate
Você progride no jogo de forma satisfatória. São várias armas (arcos, estilingues, etc.) e várias roupas para desbloquear, cada uma com suas características e vantagens fazendo muita diferença nas batalhas. A árvore de habilidades é bem distribuída e elas fazem bastante diferença na gameplay. Você começa o jogo bem capenga e termina igual o Rambo da tribo Papax0ta.
As missões... bem, algumas são boas. Mas a maioria são longas e arrastadas. E bem repetitivas, principalmente as secundárias. Se resume em matar máquinas, 85% do tempo nessa pegada. Os outros 15% é diálogos.

Gráficos e ambientação
A ambientação desse jogo é espetacular, única. Florestas, desertos, geleiras... tudo detalhado nos mínimos detalhes. As ruínas são incríveis, te faz imaginar como era aquele mundo antigamente.
Os gráficos são belíssimos se tratando do ambiente e do cabelo da Aloy. Porque a modelagem de personagens não é tão boa assim. Todo mundo parecem feitos de cera e a expressão facial é bem fraca. Mas de modo geral, o jogo é muito bonito.

Mundo aberto e exploração
Quando você começa a liberar o mapa (ao estilo FarCry), você se depara com MUITA coisa. É muita missão, tarefas, acampamentos, colecionáveis que você demora para conseguir decifrar o mapa.
Como um bom RPG de mundo aberto, explorar e encontrar recursos é essencial. Mas o jogo facilita bastante e os recursos estão disponíveis em abundância e de fácil acesso. Uma peça de máquina que outra talvez faça você perder um pouco mais de tempo procurando, mas até isso os vendedores do jogo disponibilizam pra venda.
O mundo é grande e vazio, não existe muita civilização e é praticamente dominado por máquinas. Então não espere um GTA da vida. Você vai explorar o mapa até desbloquear a viagem rápida, porque depois de algumas horas enjoa.

Áudio e trilha sonora
Os sons que as máquinas emitem são muito bem feitos, dando até medo em alguns casos. As músicas tem uma pegada tribal e são excelentes, combinando bastante com o ambiente do jogo.

Conclusão
Eu gostei do jogo, fiz 100% incluindo a DLC. Mas se esse mesmo jogo fosse feito pela Ubisoft, não teria feito esse sucesso todo e talvez sofresse hate. Quando eu peguei esse jogo, estava esperando uma obra prima! Mas ele não chega nem perto do jogo que os fanboys de console exaltavam. É um RPG de mundo aberto comum, onde se destaca muito mais a ambientação do que a gameplay em si.
Vale a pena? Vale sim, mas não espere nada além de um jogo bom.

NOTA: 7/10
Publisert 31. januar 2023. Sist endret 31. januar 2023.
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Bom. Bonito. E caro!

Marvel's Spider-Man: Miles Morales nada mais é que uma DLC stand alone do jogo Marvel's Spider-Man, porém é vendido a preço de um jogo completo em mais uma prática predatória da industria. Enfim...

Não tem como falar muito do jogo, pois ele é o mesmo jogo principal. O mesmo mapa, a mesma jogabilidade, etc. Algumas melhorias sim, mas nada de absurdo. Não faz muito sentido inclusive começar jogando por esta sequência, pois é uma continuação direta e sua história está interligada com o jogo principal.

HISTÓRIA
O jogo se passa 1 anos após os eventos do jogo principal, quando Peter Parker, que ainda está sendo o mestre Jedi do Miles, sai de "férias" com a MJ e deixa o seu Padawan cuidando da cidade. Assim que o Peter bota o pé pra fora, a p*taria sai do controle e Miles precisa resolver uma rixa entre a Roxxon (mais uma corporação gigante... 🙄) e a Underground (eles me lembraram o Disney Cruj - Comitê Revolucionário Ultra Jovem), enquanto ainda está aprendendo a lidar com os seu poderes e também aprendendo a conciliar a sua vida pessoal com a sua vida de herói.
Diferente do outro jogo onde já vimos um Peter com bastante experiência, aqui vimos um herói aprendendo sobre algo revolucionário em sua vida, e esse desenvolvimento do personagem é a melhor parte da lore do jogo.
A história aqui não é o ponto alto, com um enredo bem simples, um vilão bem chato e plot twist previsível... mas, apesar dos pesares... é divertida.

Gráficos, jogabilidade, etc.
Tudo aqui é igual ao jogo principal, basta ler as análises dele. A única diferença significativa é na jogabilidade, devido ao novo personagem e seus poderes "adicionais". Ele possuí o "Venom", que é a capacidade de absorver e disparar energia e a "Invisibilidade", que é ficar translucido. Essas novas habilidades deram uma variedade maior nos combos, e isso foi um ótimo acréscimo já que o outro jogo tinha pouca variedade nos combos

Performance
Se comparado ao jogo principal no lançamento, ele tá mais estável. Não está 100%, ainda tem quedas de frames, precisa de uma melhoria na otimização, existem alguns bugs...

Vale a pena?
Olha... só vale a pena se gostou muito do jogo principal e estava louco pela continuação, que foi o meu caso. Vai se divertir, não tenha dúvidas. Se não for este o caso, espere uma boa promoção porque R$ 200,00 em um jogo que é claramente uma DLC e que dura umas 10h de campanha (20h se resolver platinar), é um abuso!

Nota: 8/10
Publisert 21. november 2022. Sist endret 22. november 2022.
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