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Cloack Engage!

Diferente de Crysis 2, que apresentou muitas melhorias em relação a Crysis 1, Crysis 3 não melhora em nada. Mas também não piora.
Graficamente, o jogo segue o mesmo... muito bonito e muito bem detalhado. A jogabilidade segue a mesma do antecessor, sendo a única adição relevante o arco. Porém, apesar dele ser bem útil, não é essencial para a gameplay. Haviam momentos que eu esquecia da existência dele. A história segue um caminho mais cinematográfico igual ao 2, porém menos envolvente e com um tempo de campanha significativamente menor.

Seu remaster não apresenta melhorias significativas ao original e a exemplo dos demais jogos, adiciona apenas o upscalling e tecnologias da Nvidia. A performance foi boa, rodou tranquilamente no meu PC.

E claro... não devo deixar de mencionar a preguiça da Crytek em localizar o seu jogo para PT em pleno 2024. Podiam ter me contratado, me passa o material e uns 3 fardos de Monster que com o auxilio do Google traduzo todos os textos em um fim de semana.

Pra quem gostou do 2, joguem o 3 tranquilamente que irá gostar igual.

Nota: 6/10
Publisert 23. juli.
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8.2 timer totalt
Maximum Armor!

Antes de mais nada: porque a trilha sonora desse jogo é tão subestimada? A música de abertura e menu, composta por nada mais nada menos que HANS ZIMMER, é belíssima!

Crysis 2 é um exemplo clássico de "mais do mesmo plus". Ele melhorou tudo em relação ao primeiro jogo, que tinha um foco maior nos aspectos técnicos do que na gameplay, sem alterar sua essência.
Há uma melhora significativa na jogabilidade, com movimentação mais fluída e gunfight com mais precisão, chegando bem próximo aos fps mais modernos. O nanosuit recebeu novas habilidades e agora é possível até fazer melhorias, o que foi muito bem vindo. O stealth foi melhorado e a mecânica ficou funcional, algo que não funcionou no primeiro jogo. A história ficou mais cinematográfica e mais interessante, possuindo um tempo maior de campanha. Além de tudo isso, o jogo também teve uma notável evolução gráfica.

O remaster não fez muito sentido já que os aspectos gráficos e técnicos seguem os mesmos do original, acrescentando apenas o upscalling e as tecnologias da Nvidia. O que não consigo entender é porque esse jogo rodou lisinho no meu PC e o antecessor não, já que esse tem um salto gráfico significativo. Inexplicável.

E claro... não devo deixar de mencionar a preguiça da Crytek em localizar o seu jogo para PT em pleno 2024. Podiam ter me contratado, me passa o material e uns 3 fardos de Monster que com o auxilio do Google traduzo todos os textos em um fim de semana.

Em geral: Crysis 2 é um bom jogo de FPS e seu remaster entra em promo constantemente. Vale a pena aproveitar uma delas.

Nota: 7/10
Publisert 23. juli.
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6.0 timer totalt
A maior tech demo da história

A importância de Crysis para a indústria dos videogames é indiscutível. As inovações técnicas que a Crytek apresentou aqui revolucionou os jogos e elas são aplicadas até hoje pelas desenvolvedoras.
A física, o nível de detalhes gráficos, sombras, reflexos e destruição de ambiente são impressionantes se pensar que esse jogo é de 2007!

Mas o que sobra em aspectos técnicos, falta em jogabilidade e campanha. A gameplay é o básico do básico, em um pequeno mundo aberto completamente vazio e com uma jogabilidade muito travada. E não me venham falar em período, pois naquela época tínhamos jogos com gameplays mais complexas (GTA SA cof, cof).
O nanotraje tem poucas habilidades (cloak, armor, binoculo e nightvision) e o cloak não funciona como deveria. Apesar do jogo ter elementos stealth, é impossível jogar assim já que a única forma de se esconder é ativando o cloak, porque não importa o muro que tu esteja atrás, alguém vai te ver. O negócio é ativar o armor e descer o pipoco como o Rambo. A movimentação é esquisita, os tiros são imprecisos e os inimigos umas esponjas de balas. E a história só fica boa no final.
Por isso eu chamo esse jogo de "tech demo", pois tem foco em demonstrar poder gráfico sem se preocupar com a gameplay.

Sobre o remaster: que remaster? O jogo apresenta o mesmo aspecto de 2007, acrescentando apenas o ray tracing e upscaling para resoluções altas. No jogo original, rodei ele sem problemas em uma GTX 970. No remaster, passei mal para rodar em uma RTX 2070. E não importava o quanto eu baixava as config, o jogo seguia rodando mal.
Além das poucas atualizações e má otimização, não colocaram sequer uma legenda em PT por pura preguiça!

Enfim, vale mais a pena comprar quem é fã da franquia (que eu sei que tem muitos), em promo ele fica um pouco acima dos 20,00.

Nota: 5/10
Publisert 17. juli.
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95.3 timer totalt (95.3 timer da anmeldelsen ble skrevet)
"BUNITO"
- Professor de história desconhecido mas que virou meme.

Ghost of Tsushima é um jogo de ação em terceira pessoa de mundo aberto ambientado no Japão feudal. Mais um ex-clusivo da Sony que vale cada centavo investido.

HISTÓRIA

O jogo se passa no século 13, durante a invasão mongol no Japão precisamente na ilha de Tsushima (local e fato histórico real). Nosso personagem é Jin Sakai, um samurai representante de um dos clãs mais nobres da ilha e sobrinho do jito, Lord Shimura. Durante o "Dia D" de Tsushima, quando os mongóis avançaram para a costa com seus navios, quase todos os samurais foram massacrados na batalha. Jin milagrosamente sobrevive e vê o seu tio ser capturado pelo general e neto de Gengis Khan, Khotun Khan. Após se recuperar de seus ferimentos, cabe a ele buscar alianças com outros sobreviventes na ilha, resgatar o seu tio e expulsar as tropas mongóis da ilha. Durante essa jornada ele precisará fazer uma difícil escolha: manter o seu código samurai e enfrentar seus inimigos com honra ou quebrar o seu código e enfrentar seus inimigos de forma sorrateira, usando o medo como seu principal aliado? Suas escolhas e feitos irão compor a lenda do Fantasma de Tsushima, o herói que enfrentou o poderoso exército mongol e devolveu Tsushima para o povo.

A história não é nada espetacular, ela é clichê e previsível até. Mas a forma como ela é contada é muito boa. O dilema entre honra e desonra, o relacionamento do Jin com o tio, a criação de laços com seus aliados e seus traumas de infância são conduzidos com maestria. A minha crítica fica por conta da linearidade, pois o dilema de honra e desonra não é uma mecânica funcional. Então se você escolher jogar focando em combate (como um samurai) ou focar no stealth (como um fantasma), a história seguirá o mesmo roteiro até o fim.

CAMPANHA

Como um bom jogo sandbox, Ghost of Tsushima tem um mapa grande e recheado de atividades. As missões são dividas em contos de 3 tipos: Contos do Jin (missões principais), Contos de Tsushima (missões secundárias) e Contos Místicos (missões de lendas que te recompensam com alguma nova habilidade ou equipamento lendário). É muito importante fazer as missões secundárias e místicas, pois além de permitir obter equipamentos, cosméticos e habilidades únicas, elas enriquecem demais a história, principalmente os contos dos aliados do Jin.

Além das missões, temos os POSTOS AVANÇADOS (a la Far Cry) onde você obtém progresso para aprender as posturas de luta e que são imprescindíveis para a gameplay, FONTES TERMAIS para descobrir, relaxar, ver a bundinh@ do Jin e aumentar seu HP, DESAFIOS DO BAMBU para aumentar sua determinação, FARÓIS para ascender e ganhar xp, PILARES DA HONRA para honra-los e ganhar skins para a katana, HAIKUS para meditar, compor um poema e ganhar uma bandana, SANTUÁRIOS XINTOÍSTAS para escalar, honra-los e ganhar um amuleto, SANTUÁRIOS DE INARI para honra-los e abrir espaço para adicionar novos amuletos, BANDEIRAS DE SASHIMONO para recupera-las e ganhar novas selas para seu cavalo, GRILOS CANÓRIOS para captura-los e aprender novas melodias para tocar na flauta e DOCUMENTOS para recupera-los e ganhar XP.

UFA! Como pode perceber, é muito bom explorar Tsushima. Tudo tem um propósito e tudo tem uma recompensa.

Por se tratar de uma ilha no século 13 e sitiada por uma guerra, obviamente o mapa é vazio de npcs. Há alguns encontros aleatórios, mas 90% deles é resgatar algum refém. Pra mim o que faltou foi um minimapa. A ideia do vento guia é muito boa e criativa, mas o vento direciona em linha reta rsrsrs. Então é comum você acabar indo de encontro com algum penhasco e ter que dar toda uma volta que você poderia ter evitado. Já passei muita raiva, principalmente no inicio.

JOGABILIDADE

A jogabilidade aqui é viciante. Os movimentos são bastante fluídos e os controles respondem muito bem. Você tem a opção de 4 posturas de combate, e cada postura serve para enfrentar um tipo de inimigo. Além disso, você tem disponível um arsenal de armas como arco, kunai, bomba de fumaça, etc.
Juntando tudo isso você tem um combate dinâmico, com muitas opções de variação na gameplay.

O stealth do jogo funciona muito bem também, você tem várias opções de abordagem e várias opções de equipamentos que auxiliam no combate silencioso.

Além disso, você tem várias opções de armaduras que possuem atributos únicos e amuletos que dão algumas vantagens específicas. O jogo não é bem um RPG, mas permite montar vários tipos de builds.

O jogo é difícil, principalmente no inicio. Você vai morrer por coisas bestas. Mas se focar na exploração e nas atividades secundárias, você consegue upar bastante e o jogo se torna bem mais fácil.

GRÁFICO E AMBIENTAÇÃO

Esse jogo é belíssimo! Eu capturei tanta screenshot que levarei 1 ano para terminar de compartilhar todas. Os efeitos de iluminação são perfeitos e o pôr do sol nesse jogo é de cair o queixo! A modelagem dos personagens deixam um pouco a desejar, mas nada vexatório.

Tsushima é um lugar lindo, com muita variedade de biomas e uma caracterização perfeita do Japão antigo.

https://gtm.you1.cn/sharedfiles/filedetails/?id=3285246086

TRILHA SONORA

Músicas muito bonitas e bem ambientadas ao jogo. Te relaxam durante a exploração da ilha e te empolgam durante o combate.

PERFORMANCE

Aula de como fazer um port para o PC. O jogo rodou na minha humilde RTX 2070 em 1440P com tudo no máximo e sem ligar o DLSS. 60fps em 95% do tempo e não presenciei bugs significativos.

CONCLUSÃO

Ghost of Tsushima se tornou um dos melhores jogos que já joguei. Se procura um jogo de mundo aberto perfeito para admirar e explorar, com uma jogabilidade viciante e uma boa narrativa, compre sem medo de errar.

NOTA: 9,5/10
Publisert 9. juli.
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15.4 timer totalt
Illusory, treading on reality
Polaris in a web of hypocrisy
Take control
Old Gods of Asgard - Take Control

Control é um jogo de ação em terceira pessoa focada em uma narrativa confusa cheia de mistérios, que se passa em um prédio do tamanho de um município e tem o selo história bizarra do Sam Lake.

História

Nossa personagem é Jesse Faden, que busca pistas sobre seu irmão desaparecido há 17 anos atrás. Seguindo estas pistas ela entra na sede da Federal Bureau of Control (FBC), uma agência do governo que pesquisa e controla fenômenos paranormais e que está sendo atacada por uma entidade de outra realidade, chamada de Ruído. Jesse, determinada a encontrar o seu irmão, torna-se diretora da FBC e alia-se aos sobreviventes da agência para combater o Ruído.

Esse resumo que fiz acima ocorre nos primeiros 5 min. de gameplay. Assim como todos os jogos da Remedy, Control tem uma história muito confusa no inicio, mas conforme você vai progredindo na campanha vai também se ambientando com aquele mundo e as coisas vão esclarecendo aos poucos.
Jesse não faz o tipo heroína ou carismática. Ela é bastante fria e por muitas vezes indiferente com os sobreviventes, parecendo não se importar muito e todas as suas ações são pensando em beneficio próprio, mas conforme avançamos ela vai descobrindo mais de si mesma e passa a ter um comportamento mais altruísta.

A história é muito boa, muito criativa e riquíssima em detalhes (caso tenha paciência para ler todos os documentos, ouvir todos os áudios e assistir todos os vídeos que encontrar pelo caminho). Eu gosto muito do estilo da Remedy de criar um mundo e contar uma história dentro dele.

Jogabilidade e dificuldade

Jesse é uma parautilitária, portanto ela tem habilidades paranormais. Ela pode levitar, arremessar/aparar objetos com a mente, controlar mentes de infectados pelo Ruído e principalmente: dominar a Arma do Diretor. Essa arma tem vida própria e vem de uma outra dimensão, precisando ter uma ligação com o seu portador(a) para funcionar sem mata-lo(a).

A jogabilidade é muito gostosa. Você consegue combinar os poderes da Jesse com a arma facilmente. Tudo responde bem e é tudo muito dinâmico. A única reclamação que tenho é o ângulo de visão, tem muitos pontos cegos e por muitas vezes você toma porrada sem saber de onde veio.

O jogo não é difícil, exceto os boss. Eles são extremamente apelativos e seus hits são quase hitkil (alguns hitkill mesmo). Esses boss são de missões secundárias, portanto foram criados para serem uns plus game de desafio mesmo. Então a dica é deixa-los para o endgame, com a Jesse bem upada. Não vale a pena faze-los no inicio ou metade do jogo.

Level design

O mundo de Control, ou a Antiga Casa, é fantástico. Cada andar/departamento tem sua própria identidade, tem a sua própria história e tudo é muito bem detalhado. É um prédio gigantesco, que fica entre dimensões. O jogo funciona ao estilo metroidvania, onde você precisa ir a um ponto para desbloquear outro ponto, depois voltar e assim sucessivamente. Não gosto desse tipo de gameplay, mas confesso que em Control achei de boa. Alguns pontos são acessíveis após completar puzzles, que possuem dificuldade moderada.

Gráficos e performance

O jogo é bonito em seu ambiente e não tão bonito nos personagens. No ambiente, com RTX ON, a iluminação, reflexos e sombras ficam muito bonitos e realistas. Já os personagens, até mesmo a Jesse, possuem um aspecto datado, parecendo um jogo do inicio da geração. Fora as expressões faciais, que quase não existem aqui.

O jogo roda bem, sendo um pouco pesado se ligar o RTX. Mas uma boa máquina roda sem problemas. Não presenciei bugs significativos exceto ao grave problema para renderizar o ambiente, principalmente quando você sai de uma sala para outra. A textura não carrega em vários momentos, sendo necessário pausar o jogo para ele conseguir concluir a renderização.

Áudio e trilha sonora

O áudio desse jogo me deixou desconfortável no mesmo nível de Hellblade, pois fica uma voz falando de fundo o tempo inteiro, me dava agonia. Excelente.

Já a trilha sonora é muito boa e executada pelos membros do Poets of the Fall que já são figuras carimbadas nos jogos da Remedy. Faziam ANOS que não me empolgava com uma fase como me empolguei no Labirinto do Cinzeiro ao som de Take Control.

Conclusão

Control é um jogaço que vale a pena ser jogado por todo mundo, seja pela sua história riquíssima ou pela sua ótima gameplay. É um jogo que entra em promoção quase que mensalmente e é obrigatório te-lo em sua biblioteca.

Nota: 8/10
Publisert 7. juni.
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6.9 timer totalt
É só mais um COD...

Não joguei o modo online e nem zumbis (que eu nem sei se tem), apenas o modo história me interessou. Portanto não tenho muito o que dizer.

Jogabilidade boa (padrão COD), gráficos bonitos e performance ok, não é um game pesado pra rodar. A história é muito boa, apesar de bem curta, e com um final alternativo muito interessante. O que não gostei é que jogamos a maior parte com um personagem sem nome, sem rosto e sem voz em uma campanha que acompanhamos personagens importantes, como Woods e Mason. Foi a mesma sensação do jogo do Avengers, onde jogamos a maior parte com a Kamala ao invés do Hulk, Thor, Iron Man...
Mesmo que o final tenha justificado isso, não achei legal.

Se quiser jogar uma boa campanha FPS de curta duração, pode ir sem medo. Só recomendo que compre em uma boa promoção.
Publisert 3. juni.
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17.5 timer totalt
Quem sofreu mais nessa vida: Amicia ou a torcida do Vasco?

A Plague Tale: Requiem é um jogo focado na narrativa e com seu enredo se passando no século XIV, no auge da Guerra dos Cem Anos e da Peste Negra. Nesse ambiente hostil e caótico, acompanhamos a história de Amicia e a sua busca para a cura da doença do seu irmãozinho, Hugo. E para isso, eles embarcam juntos em uma jornada cheia ação, emoção e tragédias.

A história inicia poucos meses após os acontecimentos do primeiro jogo, em um momento de paz para a família De Rune. Mas essa paz dura pouco até as vidas dos dois irmãos serem ameaçadas e a doença do Hugo voltar a se manifestar. Correndo o risco dele sucumbir para essa doença, eles partem novamente em uma busca perigosa pela cura.
O contexto segue o mesmo, a forma de narrar a história também apenas mudando o foco. Enquanto Innocence focava mais na criação de laços entre os irmãos no meio do caos, Requiem foca no discernimento do certo e errado e no quanto esse caos todo os mudaram. A história é muito bonita e o final é emocionante, com uma cena pós-crédito que me deixou bem empolgado para uma sequencia.

Quanto a gameplay, ela segue sendo muito simples incluindo sutis adições de novas mecânicas. Baseada na furtividade, você pode eliminar inimigos com a atiradeira, comandar seus aliados a executar ações pré programadas, resolver (facílimos) puzzles e coletar colecionáveis e recursos pelo mapa. O jogo é bem linear e o desafio é bem pequeno.
Eu achei a jogabilidade "OK" pela proposta que o game oferece, com exceção das melhorias de equipamentos. Além de serem bem chatinhos de achar os recursos, a sensação é que as melhorias não surtem efeitos.

A performance do game não é boa. É extremamente pesado! Os gráficos são bonitos, mas não a ponto de justificar a má performance. O que pode justificar é a quantidade ratazanas pipocando na tela. Queda de frames constantes mesmo reduzindo efeitos, até mesmo em cutscenes. Na penúltima missão tem um acontecimento no jogo que fez o meu bom PC "berrar" e achei que não ia conseguir terminar. Portanto fique ciente que pra rodar esse jogo precisa de um PC bom.

Recomendo esse jogo para quem não se importa com gameplay simples, não sofra de musofobia e queira aproveitar uma EXCELENTE história.

Só não dou nota 10 pela performance.

Nota: 8/10
Publisert 2. mai.
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40.0 timer totalt
O jogo é ruim mas eu gosto.
Need For Speed Payback chegou prometendo muito e não entregou nada. Quer dizer... entregou uma das maiores canalhices que uma empresa de entretenimento poderia entregar.

https://gtm.you1.cn/sharedfiles/filedetails/?id=3201186100

Pontos positivos:

• História •
Dessa vez controlamos 3 personagens: Tyler, Jess e Mac. Após serem traídos em um roubo ousado que deu errado, Jess e Mac precisam fugir da cidade enquanto Tyler é pego por aqueles que estavam tentando roubar. 6 meses se passam e o 3 se reúnem novamente para buscar vingança contra A Casa, que é um cartel que controla todas as atividades ilegais de Vale Fortune, incluindo as corridas.
A história é clichê sim, o personagens tanto principais quanto coadjuvantes são mega estereotipados e a narrativa é simples, mas na minha opinião é a melhor história desde NFSU2 (sim, eu acho a história de NFSMW e NFSC ruins mesmo achando os melhores NFS de todos). Comparado com os últimos NFS, é uma história mais madura, sem toda aquela positividade exagerada e sem sentido

• Campanha •
A campanha é dividida em capítulos e cada capítulo possuí uma leva de corridas e missões para fazer. Os eventos são do tipo corrida de asfalto e corrida de arrancada (jogando com Tyler), drift e corridas offroad (jogando com Mac) e missões de fuga e entregas (jogando com a Jess). Há também provas de speedcross para jogar com o Mac, mas essa é uma história a parte introduzida via DLC. Ao final de cada capitulo é liberada uma missão principal, totalmente scriptada misturando velocidade e cenas de ação ao estilo Velozes e Furiosos. E essas missões finais são muito boas e eu gostaria que voltassem para os novos NFS.

• Mapa •
Apesar de ser majoritariamente deserto, o mapa é muito bom de explorar e muito bonito também. Há inúmeras atividades como áreas de drift, áreas de velocidade, disparadas, saltos e colecionáveis. Se for buscar completar 100% do mapa, vai render muitas horas.

• Tunagem visual e carlist •
O jogo possui uma variedade modesta de carros disponíveis, mas são carros bons para ficar mexendo em seus exteriores. Modificações estas que estão muito boas, uma clara evolução em relação ao seu antecessor. A maioria dos carros possuem várias opções de peças e muitas delas reais. É muito bom tunar uma BMW com as peças da M Performance, por exemplo.

https://gtm.you1.cn/sharedfiles/filedetails/?id=3192464594

Pontos negativos:

• Gráficos •
Esse é o primeiro jogo que não gostei de jogar em 4K. A alta resolução evidencia ainda mais a feiura gráfica, tive que reduzir para 2K porque a textura me incomodava e ainda assim o jogo seguiu feio. Os carros e os cenários foram modelados de qualquer jeito e dependendo do efeito de luz que estiver operando em determinado momento, tudo fica parecendo desenho. Cai FPS toda ♥♥♥♥ e flicka, mas o joguinho que flicka! As árvores e postes renderizam na tua frente!

• Jogabilidade•
A jogabilidade é um desastre! O carro parece um sabão, a física não existe e a sensação de velocidade é estranha, você corre a 200km/h e parece que está a 60km/h.

• Trilha sonora •
Horrível. Uma ou duas músicas se salvam. Destaque para a música BR do Haikaiss, que pra mim é a melhor da tracklist.

• Tunagem de performance... •
Isso aqui é triste. Como funciona para aumentar a performance do carro em Payback: em qualquer jogo de corrida, você corre, ganha dinheiro, evolui na campanha, libera peças de performance melhores, você as compra e equipa no carro. Aqui não... aqui você ganha CARTINHAS DE PEÇAS! E sabe o melhor? SÃO CARTINHAS ALEATÓRIAS! Ou seja, você não escolhe a peça... o jogo escolhe a peça para você, ao melhor estilo FIFA. Mas tem como comprar peça? Tem a loja de autopeças... mas as cartas lá também são aleatórias. kkkkkkk
Se você jogar a campanha com um carro apenas, é de boa. O jogo vai te entregar peças de acordo com a exigência dos eventos atuais. O problema é se você resolve trocar de carro! Aí é preciso fazer um grind absurdo repetindo corridas para poder deixar o seu carro com a performance decente. Além disso, as cartas possuem atributos e vantagens distintas. Por exemplo: seu carro está equipado com a carta nível 10 e você ganha uma carta nível 12. Essa nova carta pode te dar mais velocidade final, mas vai te tirar nitro e freios. Ou seja... assim como o FIFA, é necessário grindar cartas e mais cartas até achar a ideal.
E se tem grind, tem uma loja cheia de microtransações que irão "resolver" todos estes problemas.

https://gtm.you1.cn/sharedfiles/filedetails/?id=3204753780

Conclusão:

Se o jogo possui gráficos ruins, jogabilidade ruim e "pay to win", porque recomendo? Porque eu tenho uma politica interna de se eu gostar do jogo, não negativar na Steam. Mas porque eu goste? NÃO SEI! Acho que todo mundo tem um jogo ou filme que sabe que é ruim, mas gosta mesmo assim. No meu caso, eu me divirto muito jogando o Payback.

Nota: 5/10
Publisert 29. mars.
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24.9 timer totalt
Subestimado e nostálgico

Need For Speed é um reboot da série, que vinha de um fiasco atrás do outro, e marcou a volta das corridas de rua.

Prós

Jogabilidade
A jogabilidade deste NFS foi bastante criticada e eu fui uma pessoa que, quando jogou lá no lançamento, também criticou. Mas rejogando após ter jogado todos os seus sucessores, mudei minha opinião. É uma jogabilidade mais pé no chão, onde você sente o peso do carro. A única critica que eu tenho é para a mecânica de curvas, onde o carro derrapa sozinho e n]ao é algo que você controla.

Campanha e progressão
A campanha é composta por 5 tipos diferentes de gameplay: velocidade, customização, estilo, equipe e fora da lei. Para avançar você precisa acumular xp em cada estilo e cada um possui uma linha narrativa. É uma boa progressão, com uma curva evolutiva simples e uma campanha curta, que não deixa você enjoar repetindo eventos. Os eventos são: sprint, circuito, arrancada, drift, trem de drift, tonge, time attack e superação. Além dos eventos, tem também zonas de disparada, zonas de drift e vários colecionáveis espalhados pelo mapa.

Gráfico e ambientação
O gráfico desse jogo é surpreendentemente lindo. Os carros são fotorrealistas, os ambientes são bem modelados e variados, a iluminação é muito bonita e jogando em 4K então...
O game se passa em uma noite eterna, relembrando os tempos de NFSU.

Carlist
Aqui temos poucos carros, mas é uma lista de respeito e focada em carros típicos das corridas de rua. Só senti falta de uns muscles cars.

Áudio e Trilha sonora
Outro quesito que critiquei no lançamento, porém rejogando e comparando com seus sucessores vejo que o jogo tem uma playlist boa.
Já os sons dos carros esses sim são muito bons! Ouvir o som do GTR nesse jogo é uma terapia...

Contras

História
Você é um piloto sem rosto e sem voz que aparece do nada na cidade e que chama a atenção de 5 adolescentes da Malhação com suas habilidades no volante. Esses moleques são fãs de ícones do automobilismo (como Ken Block [RIP], Magnus Walker, Nakai San e outros) que estão de passagem na cidade e eles veem em você a oportunidade de se aproximar destes ícones. A partir daí, serão 20h de tietagem aos ícones e diálogos terríveis, onde você se esforça ao máximo para vencer as corridas apenas para ajuda-los a conhecerem seus ídolos.
A história é fraca, infantil e nada interessante. As cutscenes são com atores reais (como era no NFSMW e NFSC) com atuações forçadas e caricatas (como também era no NFSMW e NFSC). E antes que eu me esqueça: Spike, vai tomar no c*! Moleque ch@to pra car@alho!

Customização
Apesar de trazer de volta as customizações, são muito poucas opções para customizar os carros. O Skyline por exemplo tem uma opção de peça para cada quisito e foi uma das minhas decepções.
Já a customização de performance essa sim é bem completa.

Perseguições policiais
Policia aqui é para enfeite. Eu só fui preso uma vez porque eu quis ver como que era, pois basta acelerar o carro para deixa-los para trás. Nas missões de fora da lei eu precisava ficar reduzindo a velocidade para conseguir completa-las, e as vezes sem querer eu conseguia escapar e tinha que recomeçar a missão.

Obrigatoriedade de estar sempre online
Aqui você é obrigado a jogar online, com outros jogadores rodando contigo pelo mundo. Alguns deles bem fdp que ficam tentando atrapalhar sua jogatina. E além disso, o jogo não tem pausa nem mesmo se estiver correndo sozinho.
EA... e se eu sentir vontade de cag@r durante uma corrida importante? Faço nas calças? Ridículo!

Conclusão

Apesar dos vários pontos negativos, é um jogo divertidíssimo de se jogar. A ambientação noturna, os sons dos veículos e a customização me cativam demais e me causam uma boa nostalgia. É um jogo que vale muito a pena de ser jogado por todos estes aspectos nostálgicos que ele possuí. Aproveite uma boa promoção e compre!

Nota: 7/10



Publisert 13. mars.
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4
2
2
1
31.8 timer totalt
Não sei se esse jogo é ruim ou eu que estou velho demais.

Need For Speed Unbound é o 25º (!) jogo de uma das maiores franquias dos videogames, mas que parece que se acostumou com a mediocridade. Jogo de corrida arcade com temática de corridas de rua, focada na personalização de veículos e com uma história que ninguém liga.

História

NFS nunca teve uma boa história. Lembramos com carinho de NFSMW, NFSC e NFSU mais pela nostalgia, porque as histórias eram bem tosquinhas. Mas parece que com Heat e Unbound a EA despirocou de vez!
Personagens esquecíveis, eu não sabia o nome de ninguém, tem quase nada de cutscenes, o objetivo era recuperar seu carro (de novo) na grande corrida do final do game e corrida essa que era sem graça, sem climax algum e você já nem lembrava mais porque estava ali.

Uma coisa que vem me incomodando nos últimos lançamentos de NFS é a "positividade" de suas histórias. Correr ilegalmente pra essa gente é lindo, lyfestyle e o Detran implica com tão pouca coisa, não é mesmo?
Rachas é crime! Tem agiotagem, tráfico, rinha de galos, jogo do bicho, um monte de coisa ruim envolvida! Quem pratica rachas cheira 1kg de pó pelo c*, pega o carro ch@padão, dá cavalo de pau e arrisca a vida de dezenas de pessoas! A parada tem que ser mais séria, não precisa ser exagerado como mencionei agora, mas precisa de algo mais dramático.

Arte do game

A maior polêmica desse jogo. Tentaram inovar e capotaram feio. Misturou anime com 3d e ficou esquisito. Os efeitos são legais, a arte dos personagens são boas mas não combinou, você entra no vale da estranheza direto. Se tivessem feito o jogo 100% cartoonizado seria inovador igual e melhor aceito.

Progressão e gameplay

Uma coisa acertada nesse jogo: a estrutura da sua campanha. Tudo acontece em 4 semanas e ela é divida por dias, dias esses que são divididos por turnos dia e noite. Cada turno possui uma playlist de eventos e você deve selecionar os eventos conforme o risco que você quer correr. Quanto mais alto o valor do prêmio, mais alto o valor da pressão da policia sobre você. Ao acabar o turno, você retorna para garagem, deposita a grana e a pressão zera. Se for preso, perde tudo o que ganhou!

Você começa bem de baixo e é difícil juntar dinheiro no inicio, bem ao estilo dos NFS antigos.

Jogabilidade

Para aquilo que o jogo propõe, ele é bom. Mas o que ele propõe? Uma jogabilidade a la caralh@, fazendo curvas a 200km/h, bate na árvore ela vira pó e a física é só uma matéria do colégio. É gostosinho de jogar. Só tenho 2 problemas:
1 - Drift, que é HORROROSO, lento e até mesmo confuso de como você deve tunar o carro pra isso;
2 - Você perde o controle do carro muito fácil, parece que tem um imã que te puxa para fora.

A dificuldade é alta, não dá para vacilar que você perde e os restarts são limitados. As IAs são bem chatas de vencer, mas não por inteligência e sim por um handcap descarado mesmo.

Perseguições

Quem teve a brilhante ideia de incluir perseguições em todas as corridas? O Heat, que é um dos jogos com as perseguições mais FDPs que existe, não fazia isso. No Heat você teme as perseguições e você evita elas. Agora como temer se você está em uma perseguição inútil toda ♥♥♥♥?

Dificilmente você será preso, porém as perseguições são muito demoradas porque é difícil de despistar. Você não tem recursos a não ser bater neles e ficar entrando/saindo de ruas. Ruas essas que são confusas, você entra em muito beco sem saída em uma perseguição. Esconderijos são escassos e coberturas mais ainda.

É maçante participar de perseguições neste jogo.

Carlist e personalização

O carlist desse jogo combina nada com a temática de rua. Muitos hipercarros, poucos carros antigos e poucos JDM.

A personalização segue muito boa, com muitas opções de peças e pinturas. Ah! Você pode também personalizar seu personagem, tem bastante opções de roupas porém poucas opções de rosto, corpo, etc.

Mapa e ambientação

O mapa de Unbound é menor que o do Heat e com menos variação de ambientes. Mas é um mapa muito bonito, bastante vivo, com pedestres e vários tipos diferentes de veículos nas ruas.

Gráficos e performance

Graficamente o jogo é muito bonito, os carros são bem modelados, bons efeitos de iluminação e reflexos.

O jogo rodou liso na minha RTX 2070, com tudo no ultra e 1440p e manteve os 60FPS tranquilo. Só não coloquei em 4K porque não quis baixar alguns efeitos.

Não presenciei bugs significativos, apenas o delay de render padrão de todos os NFS.

Audio e trilha sonora

A trilha sonora desse jogo é horrenda! Talvez seja um choque de faixa etária, mas não me desceu. A maioria das músicas nem combinam com a temática de corrida.

O áudio ambiente e dos carros são muito bons. O som dos motores estão muito bonitos de se escutar.

E novamente a EA não dublou o NFS, apenas legendou. O que fez eu perder 70% dos diálogos do game, pois ou eu leio ou eu piloto.
Meu inglês é básico, EA... eu não entendo as gírias dos jovens estadunidenses...

Conclusão

Dos últimos NFS à partir do reboot de 2015, esse é de longe o pior. Até do odiado Payback eu gostei mais. Um jogo com o selo mediocridade EA.

Nota: 4/10
Publisert 23. februar.
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