Recent reviews by Guilherme

Tenho um grande fascínio por pequenas cidades, principalmente afastadas em meio a árvores, então Twin Mirror me chamou muito a atenção. Depois de uma breve pesquisa, descobri que foi fortemente inspirado na série Twin Peaks, isso foi o suficiente para me render a está história.

Confesso que não tinha muitas expectativas por se tratar dos mesmos criadores de Life is Strange(sim, não sou fã) então achei que teria um forte apelo emocional, ou personagens clichês esteriotipados, mas felizmente estava errado.

O personagem principal é bem convincente, você tem diversas opções de escolha, que são impactantes e realmente interessantes. A história é bem escrita, longe de ser excepcional, mas prende a atenção, os demais personagens são bem construídos, fiéis aos seus comportamentos e decisões.

Ótimo jogo, recomendo comprar a KEY dele fora da steam, geralmente fica 3 reais, dura em torno de 5-6hrs de play.

Delicioso jogo de plataforma com mecânica simples de dashs, ambientando em 4 mundos com uma pegada aesthetic "liminal space" musicas 90's com samples gostosinhos e muitos segredos espelhados.

Você e seu colega ficam presos no escritório após o expediente, apenas uma simples porta esta em seu caminho, mas vocês não possuem mãos (tsc). Então o objetivo é este, viajar em 4 portais e recolher recursos para construir um braço mecânico apenas parar abrir uma maçaneta.

O jogo é cheio de humor negro duvidoso, mapas gostosos de explorar, um level design muito criativo, cheio de fotos PDF, npcs de papelão e coisas interessantes acontecendo.

Está apenas em inglês, mas é de boa. Fica muito melhor se jogado no Teclado e mouse. Recomendo ainda mais se curtiu Juice Galaxy, tem uma pegada parecida.

Sera removido da steam em algumas semanas, assim como os outros jogos dessa empresa, resolvi escrever esta breve análise como um pequeno informativo. A remoção vem de uma ordem da Warner Bros, que considera estes jogos não rentaveis financeiramente, os devs estão tentando achar uma solução, mas parece que não tem jeito.

Agora, sobre esse jogo, não entendo como é pouco conhecido, em muito tempo não jogava algo tão criativo, bem feito, são mais de 100 fases, com biomas diferentes, incrivelmente detalhadas, criativas e o mais interessante, todas com diferentes mecânicas de puzzles, encaçapar a gordinha é só um detalhe. Bem numa pegada "What The Golf?"

A exploração do mapa é estilo open world, muito criativo o design, os caras são os mesmos criadores do desenho clássico Aquateen, acho que não preciso falar mais nada...

Você pode fazer o modo campanha coop e ainda existe a possibilidade de jogar muitos modos de jogo diferentes, em até 4 players. Este modo campanha é muito bom, com um mini mapa open world, estilo Super Mario World, cheio de segredos. Esta todo PT BR.

Personagens...uma das coisas mais interessantes de uma obra cinematográfica, seus trejeitos, vestimentas, vicíos, manias e defeitos. Certamente você recorda de algum vilão bebendo leite, Mr. Bean desligando a lampada do seu quarto com um tiro de pistola ou Samuel L. Jackson dando uma deliciosa mordida em um hamburguer antes de executar uma pessoa.

Alguns desses pontos que citei, no meu ponto de vista, são fatores fundamentais na criação de personagens acreditáveis, com solidez, que criam identificação, você esquece o fictício por alguns instantes e realmente acha aquilo verossímil.

Esta pequena introdução é o motivo pelo qual não gostei deste FMV. Por se tratar de um jogo de paqueras, esperava algo mais criativo, tanto em situações interessantes, quanto na escrita, porém os diálogos são clichês, os personagens são muito, mas muito genéricos, são pessoas que parecem vir diretamente da tela do instagram, com suas aparências perfeitas, pele dourada e dentes brancos. Não existe nada que faça acreditar que aquilo de fato é o primeiro contato entre duas pessoas, e muito menos que aquele cenário é a casa de alguém.

É bem cansativo, não existe nenhuma reviravolta, nenhuma adversidade, são conversas artificiais do tipo "Você gosta de ir para festas?" "Voce gosta de gatos?" Ninguem comete uma gafe, não tem potaria, não tem nuds, é muito morno, me senti no Encontro com Fátima Bernardes.

E sobre a mecânica de "Progresso de Afinidade" é algo que revela o quanto as conversas não passam credibilidade, é como se você tivesse que acertar tudo o que o outro gosta, para agrada-lo. Não existe uma compreensão se você por exemplo não curte a mesma coisa que a pretendente, ela simplesmente vai ter menos interesse em você, caso não compactue dos mesmos gostos. É tudo muito adolescente colegial "Nossa, você também gosta de Nirvana, que demais!".

Por fim, existem poucas escolhas e muito texto, fiz somente uma "run" e não me senti interessado em tentar de novo. Faltou ousadia e alegria.

Um jogo (demo 20min) claramente inspirado nos primeiros Resident Evil, e com uma história nada factual, mas sim um conjunto de aleagorias que transmitem sentimentos obscuros do próprio desenvolvedor.

Olhos dependurandos em paredes observando seus movimentos, diálogos duvidosos, pequenas quebras da quarta parede, isso tudo o torna um pouco confuso, porém não menos interessante. Aguardando o lançamento.

Bom pra sonhar com a casa própria enquanto escuta um podcast por ai... uma "demo" completinha do jogo que não lançou ainda, e que aparentemente parece um forte concorrente de The Sims, onde é possivel jogar coop e sabe se lá fazer oq juntos.

Quanto ao inventario, nada muito diversificado, da pra usar a criatividade e fazer algo com personalidade, mas The Sims abarrotado de mods é imbativel até o momento.

Meu Omelete Crocante

Numa frigideira antiaderente com fogo baixo, adicione uma ou duas fatias de queijo mussarela

Espere começar a "borbulhar" e ficar levemente corada

Adicione 3 ovos em cima mesmo

Tampe e espere ficar pronto no vapor, ou vire uma vez

Pronto, omelete delicioso e crocante, e não precisa usar óleo

Uso a alguns anos e posso afirmar que vale cada realito, você pode gravar qualquer som do desktop em vários formatos, pode definir teclas de atalho pra reproduzir memezinhos com os amigos, é uma ferramenta muito simples de usar, funcional e leve. Recomendo!

Em um mundo devastado, a pouca humanidade apresentada, serve de mão de obra para serviços manuais no controle aparelhos rudimentares, em condições sub-humanas. A Atmosfera mórbida, escassez tecnologica e de suprimentos, sempre com uma sombra militar em torno de tudo, aponta um grande colapso global ou ambiental, assim surgindo novos movimentos sociais, como controle de pragas, novas doenças, bunkers e empresas secretas.

Mike Klubnika, é um desenvolvedor criativo, nesta coletânea de 5 mini jogos, ele mostra seu potencial, em apresentar terror da melhor maneira, brincando com o subconsciente de cada jogador. Sem jumpscares, sem lugares escuros, a presença do terror aqui é o medo do desconhecido, realizar serviços sem saber suas consequências. Recomendo!

Demorei 6 anos pra zerar esse jogo, sempre parava no meio dos capitulos, e foi na base da força mesmo.

- Stealth o jogo todo, tu só pode correr em cima de tapete, se não a IA implacável vai te encontrar até no inferno

- Meio ruim jogar no controle, tem que virar a camera cirurgicamente pra interarir com os itens, e atrasa a jogatina

- Os save points são meio estranhos, com alguma frequencia tive que repetir algumas tarefas

- Fiquei trancado em alguns objetivos, e foi erro do jogo mesmo, tal do soft block

- Tem coisas aleatórias tipo passar em tal cantinho pra entrar a cutscene, ou interagir com uma carta pro jogo progredir

O jogo é lindo visualmente, tem uma história até que intrigante com plotzinho meio meh, mesmo assim eu não indico, achei arrastado, um "pega coisa de lá e leva pra cá"... e tem partes infernais...