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Nylige anmeldelser av Guilherme

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63.9 timer totalt
Um ótimo jogo "feito pela Ubisoft"

Somente após finalizar 100% do jogo, decidi compartilhar minha opinião, então ai vai... Você procura um jogo arcade, com mapa grande, bonito, apenas pra sair mandando manobra estilo Tony Hawk? Sim, é um ótimo jogo, neste caso. Agora, se você é criterioso em relação a física, gosta de corridas, pvp, desafio, fator replay, conquistar novos equipamentos, customizar itens e progredir. Então, não, não é pra você.

Eu realmente admiro a Ubisoft por ser uma das poucas empresas a criar jogos "diferentes", por assim dizer. Como não gostar de The Division, um shooter looter com uma cidade incrível e cheia de detalhes. Eu adoro The Crew 2, já passei das 700horas, um jogo de carro/moto focado em grind de peças, level xp, e um mapa gigantesco. Riders Republic tem um visual lindo, é o único jogo do mercado com essa variedade de esportes, infelizmente suas deficiências, ofuscam as qualidades... o tal do amor e ódio.
Legal, não é mesmo? Agora passe a grana!
Sim, aqui não é diferente... o clássico: quase tudo nesse jogo é pago! Roupas, veículos, pistas, e se fosse algo que realmente valesse a pena, mas não... O Skate por exemplo, que foi lançado a pouco tempo, custava praticamente o preço do jogo base, adicionando míseras 12 provinhas (meia boca) e pronto. O mesmo acontece com a BMX. Após isso, se torna simplesmente um veículo obsoleto pra andar pelo mapa. E não se engane, foram criados apenas dois ou três locais minúsculos pra andar de BMX e Skate. Não tiveram a atenção de criar um bairro mais urbano ou uma cidade pra dar rolê com imersão.
Modo Carreira
Não que tenha grande importância, mas o modo história "não existe". Somos apresentados aos eventos por personagens sem carisma ou relevância. O modo carreira são em torno de 10 modalidades, cada uma com 20~30 eventos. E posso afirmar com segurança que quase metade delas, são bem cansativas. Um exemplo são as corridas de Snowmobile(moto de neve), extremamente duras e sem coordenação alguma.
Desafio
Conforme avançava no modo carreira, não tive a sensação de conquista ou progressão. Você literalmente faz uma prova, recebe uma bike de recompensa, e na próxima prova já recebe outra, deixando a anterior descartável. E isso se repete por todas as outras modalidades, é uma sequencia sem fim de "ganha veiculo, substitui veiculo". Não tem peças, não tem upgrade, se achar um veículo bonito, logo vai receber um feio, porém com status melhor que o atual. Os desafios secundários são pouco atraentes, com recompensas simples, tirando a vontade de ficar com o jogo baixado após finalizá-lo.
Jogabilidade
Riders herdou do seu antecessor Steep, a ótima jogabilidade em Snowboards e Esquis. A novidade Wingsuit (esporte em que se voa com asas) também é agradável. As provas de pontuação com manobras, são aceitáveis, o meu problema foram as corridas. As bicicletas são um grande desafio para guiar, ignoraram o atrito do solo, colidem em pedras minusculas e pulam em direções aleatórias. Alguns veículos são tão pesados que se torna uma árdua tarefa controlá-los. Por muitas vezes encontrei check points mal posicionados, que nem mesmo os bots conseguiam acertam o percurso da pista.
Coop/Pvp
Minha experiencia em Coop não foi tão boa, apenas consegui jogar no modo versus. Ao realizar provas no modo carreira, o progresso só contava para um dos membros. Já no modo Pvp, o fator multiplataforma, ajuda bastante na busca por partidas. Existe uma corrida interessante, onde 64 players disputam entre si. Infelizmente não é a coisa mais fluída de todas, sofrendo com muitos "rollbacks", então é frequente os personagens pulando igual pipoca e voltando diversas vezes. Depois de um tempo, pelo menos para mim, ficou enjoativo.
OST
A trilha sonora, tem meus pontos. Uma das melhores que ouvi nos últimos anos, Green Day, Ice T, Boards of Canada, Aphex Twin e até Molchat Doma.
Conclusão
Mesmo com tantos pontos negativos, ainda sou trouxa de dar créditos a Ubisoft, só ela tem um jogo desse estilo no mercado. Gosto de esportes, gosto de mundo aberto, gosto de arcades, ficar explorando o mapa, sem compromisso, mudando de um esporte para o outro e passar algumas horas.
Publisert 7. oktober. Sist endret 31. oktober.
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0.5 timer totalt
Mad Max Lynchian version
Publisert 4. oktober.
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0.6 timer totalt
O cara tomou um corno da mulher, virou pai de pet e de quebra conversa com as próprias plantas. O jogo é uma mistura de Stardew Valley com Silent Hill do PS1. Se passa nas quatro estações do ano, onde esse chifrudo acorda todo dia pra falar com o jardim dele e lembrar da ex.

Fácil de platinar, cerca de 15-20min de gameplay, visual nostálgico, boa música tema em piano, no geral, um joguinho criativo.
Publisert 4. oktober. Sist endret 4. oktober.
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4.0 timer totalt
Anmeldelse fra tidlig tilgang
Its difficult to describe what happens in the first few minutes. You wake up in a room, and on the table a letter tells you to get a key behind the “magic ice cream”. When leaving the room we are transported to a place with a beautiful view with giant colorful muffins, when going up the stairs, large chocolate cookies float in the air, the events that follow are of the same magnitude.

I don't dare make any attempt to analyze the allegories related to the story, however, Gabriel Ledoux, the game's creator, managed to convey a lot of originality in his work. We are swallowed by a psychedelic world, full of colors, capable of directing the player to interesting perspectives and camera angles. Sometimes we take the perspective of a mirror, or of some inanimate object, and this new form each time provides a more surprising angle of vision. The graceful dubbing and ambient music also stand out.

If you like independent projects and walking simulators, its definitely a great option.
Publisert 18. september.
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937.0 timer totalt (664.6 timer da anmeldelsen ble skrevet)
Estou usando diariamente para jogar meu jogo favorito e até parar assistir filmes clássicos. No final da análise, deixarei anexado meus testes demonstrativos

Se assim como eu, você tem dúvida se esse carinha aqui funciona, posso afirmar de olhos fechados que sim.

Após a Nvidia revolucionar o mercado com o inovador gerador de quadros DLSS, a AMD seguiu seus passos lançando seu concorrente FidelityFX, e com isso as novas placas deram um salto gigante em desempenho nessa nova geração. Logicamente esses recursos seriam deixados de lado para as placas mais antigas, assim impulsionando o novo mercado, business, friendo...

Surge então o patinho, disponibilizando essas tecnologias para qualquer batata ou laptop do batman que existam por ai. Tenho o mesmo PC desde 2018, GTX1080FTW / Razen 7 1700 / 32GB RAM, e ultimamente a carroça aí, não ta dando conta de rodar alguns jogos atuais, seja por má optimização ou config ultrapassada mesmo.

Recentemente comprei o jogo Motorfest, e não está passando dos 40FPS. Com Lossless Scaling, consigo jogar tranquilamente, chegando ao dobro de FPS. Também usei no Fallout76, e melhorou muito.

Acredito ser uma ferramenta obrigatória para quem tem pc fraco. Um aplicativo leve, funcional, fácil de utilizar e extremamente completo, praticamente todas as opções de Scaling que tem por ai.

Recentemente, descobri que pode ser uma boa ferramenta, também para assistir filmes antigos. Fiz alguns testes, e realmente deixa as cenas com bem mais fluidez. Fica essa dica.

Criei um guia básico de como usar o app, e com alguns testes que realizei em jogos. Se quiser conferir, só entrar no meu perfil, ou clicar no link abaixo. Segue e favorita lá, vlws :D

Guia neste Link 📖
Publisert 16. september. Sist endret 24. november.
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1.3 timer totalt
Um londrino meio mongoloide, chega pra morar em Portugal, e já sai gadando mulher no tinder, marca um rolê aleatório num parque e tudo começa a dar errado pro galã.

O simples, mas bem executado Point and click. Bons efeitos sonoros, trama simples, e um clima de suspense bom o suficiente pra prender a atenção. Um interessante detalhe na narrativa, é a diferença de idioma entre os países, gerando alguns momentos embaraçosos. O visual é agradável, um foto realismo meio pixelado, bem bonito. Na minha cabeça eu só conseguia pensar que esse lugar era o Parque Lage no RJ, muito parecido.

Leva pouco mais de 30min pra finalizar, e os taradões de platina podem fazer isso tranquilamente, apenas 9 conquistas, sem grandes dificuldades. Recomendo.
Publisert 19. august. Sist endret 18. september.
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8.0 timer totalt
Using a Kaleidoscope to the sound of Moonlight Sonata may have been one of the strangest and most beautiful things I've experienced in games.

Rememoried is a peculiar walking simulator with more than 20 different levels, focused on precision jumping and enigmatic puzzles. The big different mechanic is the "memory" factor which, when walking and changing direction, completely changes the elements of each level, making the gameplay interesting.

If you like games that challenge normality, explore different places and good music, you can embark on this hallucinogenic journey without any fear.
Publisert 4. august.
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14.8 timer totalt
Todo ano mapas enormes são criados pela grande indústria, 60, 70, 80 gigabytes de memória, cores vibrantes, milhares de partículas realistas se movem em nossas telas, setas indicam a direção que devemos ir, linhas e mais linhas de texto morto, surgem na aba de quests. Muitas vezes apenas distração enlatada e genérica, apenas obrigando o jogador a rushar algo com uma arma, ou pulos, sem prestar atenção em muita coisa. Uma bonita explosão ali, pegar uma arma nova acolá. Talvez um novo upgrade ou uma skin? Que tal um remake? Ou um spin-off?

Mundaun vai contra tudo citado acima, gráfico simplório, poucas cores, poucas indicações de onde ir, e um grande jogo de terror psicológico, que resgata o sabor em jogar algo com originalidade criativa. Toda a atmosfera do mundo é incrível, a sensação de mistério, estranheza, solidão, fazem o jogador explorar o mapa com ânsia por descoberta.

Seu avô Flurin morreu em um acidental incêndio, ao receber a carta informativa de um padre regional, ele diz que o velório está próximo e não será necessário o desgaste de uma viagem tão longa para sua presença. Desconfiado, Curdin retorna a sua cidade natal, Mundaun.

O idioma deste pequeno vilarejo, é uma espécie de latim com italiano, que dão um charme ainda maior para esse mundo estranho. Fica evidente a atenção dos desenvolvedores no movimento das câmeras, resultando em momentos quase cinematográficos, em que o jogador acaba tomando perspectivas interessantes.

Mesmo depois de jogar tantos jogos de terror, e outras coisas estranhas por aí, é difícil encontrar algo com tanta originalidade. Um semi-mundo aberto único, visual sépia desenhado a mão, onde não existe "destaque" para indicar itens, exigindo atenção ao explorar as áreas. Cada casa do vilarejo recebeu muita atenção, cada item, visitar lugares diferentes é sempre recompensador e intrigante. Vamos de um local a outro realmente com um senso de descobrimento, e não para aguardar a nova horda de monstros ou abrir um baú aleatório.

Mecânicas interessantes de "medo" paralisam o personagem, fazendo ele se mover lentamente. Seu guia é um caderno de rabiscos e algumas anotações, instigando o jogador a investigar. Você, dirige, fuma, come, e prepara café, são coisas simples, mas que criam muita imersão.

Se você é daqueles que gosta de jogos que saem dos parâmetros atuais e gosta de mergulhar em uma experiência diferente, recomendo, sem dúvidas.
Publisert 20. juli. Sist endret 11. november.
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3.0 timer totalt
Não podemos controlar o impacto que algumas memórias tem em nossas mentes, como um invasor, e por tempo indeterminado, esses pequenos momentos seguem sorrateiramente nossos passos. Lembramos de acontecimentos triviais da nossa infância, e por outro lado esquecemos subitamente momentos importantes. Talvez você não lembre tão bem de todas festas de aniversário, presentes, doces, mas pode lembrar do insignificante cheiro de refrigerante de uva em cima da mesa, o empurrão que seu primo mais velho cedeu, o péssimo sabor do pêssego dentro do bolo... quem teve essa brilhante ideia?

Falo isso, pois ao jogar BABABI, não esperava muita coisa, menos ainda algo memorável, o gráfico grosseiro, cores tom sépia deprimente, e uma jogabilidade um pouco desajeitada, porém se tornou um dos jogos que mais me marcou nos últimos tempos. Eu não fui responsável por isso, simplesmente as memórias não pediram a minha permissão. Por que elas invadem assim? Se ao menos eu tivesse escolha...

Lembro de cada canto, cada item, cada personagem, a música ainda está fresca nas minhas lembranças... Não temos controle sobre isso, podemos jogar centenas de horas de algum AAA e simplesmente não lembrar de nada relevante no próximo mês.

BABBDI é um jogo simples, onde o objetivo é conseguir um ticket de metrô pra deixar uma cidade bizarra que aparentemente sofreu uma catástrofe natural. A execução, a atmosfera, a cidade, tudo funciona muito bem e conforme encontramos novos itens, liberamos novas áreas para explorar. Um jogo nada sofisticado, mas que na sua entrega excêntrica, consegue nos transportar para um mundo fascinante.

Talvez o "normal" sempre acabe escoando por entre meus dedos... por isso eu prefiro me agarrar na mais profunda das estranhezas.
Publisert 12. juni. Sist endret 17. desember.
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4.7 timer totalt
Hiding from your fear doesn't make it go away, but it makes it stronger. This is one of the main factors of this game, facing realities where it is not up to us to decide destiny, the loss of control, the restlessness of the uncontrollable, the relentless destiny of things, there is no good or evil, only your ability to deal with the reality, whatever it may be.

Certainly one of the best game discoveries I've had in recent years, various metalanguage elements communicate with us about our choices and decisions, the confrontation with our internal demons is constantly put to the test. The interlocutor communicates to us at all times about our choices and their consequences, all through a fourth wall that works very well, without predictable clichés.

The audio and image elements are extremely creative, I have rarely been so captivated by ideas that interconnect in such a natural and harmonious way. Mature themes are covered, such as social phobia, depression and bullying. Yes, a lot of horror elements are included, but not conventional jumpscares, we are taken to terrifying places, like walking on bridges in the dark, standing in front of threatening people, so be prepared.

If you liked The Stanley Parable, Only If, and The Beginner's Guide, this game is definitely a worthwhile experience.
Publisert 7. juni. Sist endret 7. juni.
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Viser 11–20 av 129 bidrag