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32.4 год. загалом (17.7 год на момент рецензування)
A Lenda do Herói é um jogo inusitado, com uma proposta diferente e chamativa. Um side-scroller de aventura com narração musical (atualmente só em português) onde o personagem canta seus feitos durante a jornada. Ideia interessante que poderia ter sido mais bem elaborada, mas não chegando a ser um desastre. Usando humor simples (e rimas forçadas) baseado nos sistemas clássicos/limitações gráficas/lógica de jogos do gênero, o Herói conta uma divertida aventura capaz de te fazer sorrir vez ou outra.

Jogabilidade

Não há muita diferença entre os side-scrollers/2D clássicos e esse jogo, onde você pula por plataformas em direção aos inimigos, indo sempre pra direita.
A Lenda do Herói usa bastante outros recursos que melhoram o potencial de combate do personagem, seja dashs, pulos duplos ou ataques especiais, todos com uma função principal, que é servir como meio de continuar as fases ou chegar em lugar antes inalcançáveis, dando um toque interessante de exploração após completar o jogo.

As batalhas contra monstros normais não são muito emocionantes em termos de dificuldade. Extremamente casual e um apertar de botões insanos contra os inimigos, alguns até exigindo padrões de esquiva para seus ataques, mas nada muito elaborado de se fazer.

Os chefões, por outro lado, como muitos clássicos, envolvem um sistema de "esperar o momento certo", onde ele ataca algumas vezes de forma invencível e em alguma abertura o jogador causa danos. Um sistema divertido que envolve observação por parte do player, infelizmente um pouco saturado nesse jogo. As batalhas são longas, repetitivas e cansativas.
Os chefes geralmente demoram muito para abrir a guarda e geralmente necessitam de 4 sequências de ataques para morrerem, sendo que após a segunda, seu padrão tende a ficar mais agressivo, atacando mais vezes E demorando ainda mais na luta. Provavelmente a pior parte do jogo.

História e enredo

Parte do charme da Lenda do Herói, é o quão direto eles são com a história. Não é nada mais, nada menos que o protagonista recebendo um pedido de socorro de uma princesa em seus sonhos, e com isso ele vai atrás da mesma, mesmo se as pessoas questionam a sanidade dele.
Sendo esse um ponto que não é e nunca teve a intenção de ser o principal foco do jogo, a simplicidade acaba sendo um ponto positivo do mesmo.

Trilha sonora

O que provavelmente deveria ser onde o jogo gira, acaba sendo decepcionante no final. A falta de variação vocal ou jeitos de cantar deixa todas as fases com uma canção muito semelhante, tendo algumas vezes que a música realmente se destaque. A voz aparentemente está apenas lendo o texto e não cantando de verdade, colocado sobre a faixa de fundo (que em sua maioria são bem divertidas), tornando a experiência meio massante.

Uma solução seria uma maior variação nos gêneros das canções, menos repetitiva, onde atualmente nem as piadinhas ou rimas forçadas deixam a situação mais interessante. Deixou a desejar no quesito único do jogo, embora ainda seja aceitável como um adventure comum e com um toque especial no fator trilha sonora.

Outro ponto importante que não foi apresentado de verdade, foi "o que o herói faz, é cantado", tecnicamente está correto, mas são pouquíssimas variações de letra que acontecem durante todas as fases. Também não existem mais de uma letra pro mesmo lugar, deixando a situação repetitiva se você morre algumas vezes na mesma fase.

O atraso na trilha sonora também é um problema, pois se você rusha uma fase, ele simplesmente vai cantando todas as partes em sequência, mesmo tendo passado pela área em questão há muito tempo, perdendo parte da essência da brincadeira.

Alguns dos itens são realmente complicados de colocar em um jogo, mas a intenção (e todo marketing envolvendo o jogo) contava com a ideia da música variar dependendo do que o personagem faz, o que não é bem o que foi recebido no final. O resultado final não foi ruim, mas não foi bem o esperado. Ainda assim, é divertido e é uma ideia diferente pra esse estilo de jogo.

Visuais

A arte é ridícula de tão bonita. É um pixel art extremamente detalhado. As animações são muito bem feitas e fluidas, fora os cenários bem criados e detalhados em que o personagem se encontra, dos mais diferentes temas, provando ser de uma qualidade superior a todo o resto do jogo. Provavelmente seu maior ponto positivo, que merece o verdadeiro reconhecimento.

DLC

A Lenda dos Mortos é a mais nova DLC da Lenda do Herói, trazendo novidades interessantes para o jogo em termos musicais. O conteúdo novo consiste em três novas fases com a temática de Apocalipse Zumbi, além de uma nova 'voz' para o Herói.

As músicas das fases são em heavy metal, bem diferente do estilo das fases do jogo normal. Uma mudança de ar interessante, talvez até mais divertida que a campanha original.

Novos inimigos e chefes, que particularmente gostei bastante de todos eles, até a Cobra com uma skin diferente. Os chefes das fases foram arrumados, onde a crítica que fiz do 'estilo massante' das lutas sumiu, sendo mais ativo. Talvez fosse necessário arrumar certos ataques, onde é quase que impossível desviar, por ser "muito do nada". Fora isso, são todos bem divertidos e interessantes.

As fases com temáticas sombrias é um charme a parte, todos os desenhos e animações estão com alta qualidade como de costume. O design delas pode ser meio questionável, com alguns buracos bem sacanas e outros fatores que dão uma sensação de dificuldade barata. Apesar de tudo, são fases interessantes e divertidas, apesar do preço meio alto pra um conteúdo de vida útil tão baixa.

Conclusão

Adventure interessante, totalmente nacional, mesmo com descaso com os jogadores internacionais. Trilha sonora mediana, canções pouco envolventes e repetitivas. Recomendado mais pelo gênero de aventura/side scroller bem feito, divertido de se jogar, mas onde o jogo deveria brilhar, acabou não acontecendo. Ainda vale a experimentação, se um dia houver promoção, será a melhor hora para comprar.

• Análise também disponível na curadoria Nave dos Gamers
Додано 29 серпня 2017 р.. Востаннє відредаговано 1 серпня 2018 р..
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Людей вважають цю рецензію корисною: 33
3.7 год. загалом
Forward to the Sky é um jogo de aventura e plataforma em 3D cujo seu objetivo é coletar cristais enquanto sobe uma torre, em busca da bruxa malígna das lendas. Curto e simples, com um começo que quase me fez desistir e Não Recomendar, no fim acabou conquistando a simpatia deste que vos fala. Unity was a mistake.

Jogabilidade

Os controles do jogo são simples, dois botões de ataque, um de pulo, um de 'dodge' e só. Sua missão é se aventurar pelo mapa resolvendo alguns puzzles para conseguir chegar até o final da fase, subindo então para o próximo andar da torre, que possuí cinco. Cinco fases únicas com puzzles distintos, embora os inimigos variem pouquíssimo e não oferecerem nenhum real desafio.

Para o combate não há muito mistério, você possui dois tipos de ataques que levam à sequências diferentes, o primário com um AoE (Area of Effect) maior, ou seja, fácil de acertar múltiplos inimigos. Também existe o mais forte, mais visado para causar mais danos em um único inimigo.
O botão de esquiva (feature muito mal feito, por sinal) consiste em você dar um grande pulo para trás... Grande até demais, muitas vezes sendo responsável da personagem cair em algum buraco! Esse feature é útil para desviar dos ataques dos inimigos, que são bem simples e demorados de acontecer, tendo uma janela de tempo bem alta pra realizar as esquivas. Como dito, não há desafio no combate, os puzzles são o maior atrativo do jogo.

Os puzzles tendem a ser bem simples no início, mas não ficam extremamente complicados mais para o final desse curto jogo. Fica um pouco mais complicadinho se você tem interesse em coletar todos os cristais da fase, exigindo que certos quebra-cabeças sejam feitos de forma diferente para melhor proveito da situação. Simples mas bem divertidos de se fazer, não falhando nesse quesito.

Como citado no começo, há um problema no que se trata da engine do jogo - a Unity - altamente odiada por grande parte dos jogadores, resultando em muitas vezes problemas com FPS nos jogos que a usam. Esse é um caso semelhante, onde as duas primeiras fases tem quedas brutas de quadros repentinas, quase motivo de minha desistência do jogo. Se conseguir sobreviver às duas primeiras fases, é provável que o jogo funcione normalmente a seguir. Caso queira evitar dor de cabeça, não é recomendável que compre o jogo.

História e enredo

Em um mundo onde cristais armazenam memórias, a famosa Princesa Troublemaker (encrenqueira?) está em busca de reconhecimento, pois sua fama não é bem das melhores. Querendo ser levada mais a sério, a princesa decide ir para a torre onde a bruxa das lendas vive, após ser banida da sociedade por causa de seus atos vis. Usando os cristais ao longo da sua viagem, é possível saber mais sobre o passado da Bruxa e da torre em que ela vive, podendo ou não mudar a visão da personagem para o jogador.
Nota: A dublagem do jogo é de nível iniciante, então não se surpreenda por achar que a filha de algum desenvolvedor que decidiu ajudar na criação do jogo.

Trilha sonora

A trilha sonora é boa, embora não seja fantástica. As músicas tem como principal instrumento o piano, tocando faixas 'felizes' ao longo da sua aventura, dando pouca imersão e pode ser considerada como recurso usado para não deixar um simples silêncio de fundo. A música vai impactar pouquíssimo na aventura, talvez mais para o final ela cause alguma reação nova. Mesmo não surpreendendo em nenhum aspecto, ela se sai bem no que foi feita pra fazer.

Visuais

Uma arte 'fofa' em visuais de anime é o que compõe o jogo, provavelmente seu maior charme. Os inimigos tem leve aparência carismática, assim como a protagonista e a vilã.
Os cenários não são muito detalhados, não chegando ser ruim, mas as texturas são de mesma ideia das personagens do jogo, tendo pouco foco em trazer uma ideia 'realista' mas não as deixando horrendas ou preguiçosas, já que a intenção inicial dos desenvolvedores era ter simplicidade e fofura em 3D.

Conclusão

Apesar de Forward to the Sky sofrer com quedas de frames nas primeiras fases, é uma experiência curta e interessante, mais recomendável se comprar em alguma promoção. Quebra-cabeças divertidos, arte adorável em temática de anime, trilha sonora na média, faz esse ser um jogo bem sólido aproveitável por qualquer tipo de jogador.
Додано 20 серпня 2017 р.. Востаннє відредаговано 20 серпня 2017 р..
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Людей вважають цю рецензію корисною: 88
51.9 год. загалом (51.3 год на момент рецензування)
Pyre, dos mesmos criadores de Bastion e Transistor, é um jogo difícil de se recomendar para todo tipo de jogador, mesmo que tenha gostado dos títulos anteriores da desenvolvedora. O jogo mescla visual novel[pt.wikipedia.org] com uma espécie de basquete fantasioso com alguns elementos de RPG.

Diferente de jogos que a maioria está acostumado, Pyre é um jogo onde 90% dele é história e o restante é você jogar de verdade, o que tende a ser extremamente cansativo para pessoas não acostumadas ou que não entendem propriamente o inglês (atualmente sem tradução oficial para português). Suas escolhas durante os momentos de diálogo são de suma importância para o desenvolver da história e dos personagens (aliados ou não), mostrando lados únicos deles dependendo do que você decide, também tendo o poder de alterar significativamente a vida deles.

Jogabilidade

A parte jogável é extremamente divertida e competitiva, onde controlando três personagens, você deve pegar um orb que começa no meio da fase e jogá-lo na Pyre inimiga. Comparando a um esporte, é o que já foi dito, uma espécie de jogo de basquete, embora o ponto principal seja no elemento fantasioso que esse 'esporte' tem.

Cada personagem possui seus status base, coisas como velocidade, tipo de ataque e movimentos únicos são os principais valores alternados entre eles, o que pode satisfazer diversos estilos de jogo como também formar estratégias ainda mais profundas.

Os personagens possuem uma 'Aura' defensiva e ofensiva que é usada para banir seus oponentes caso ele a toque. O tamanho dela também varia de personagem pra personagem, embora o valor dela seja nulo enquanto o personagem em questão segura o orb, deixando-o totalmente aberto para ataques. Também é possível conjurar sua aura como forma ofensiva direta, também causando que o personagem fique indefeso por alguns momentos.

Esses elementos fazem a competição do jogo ser intensa, se for adicionado os níveis de dificuldade elevados e outros fatores, embora possua a possibilidade de ser um jogo bem difícil, Pyre também é viável para jogadores mais casuais.

História e Enredo

A história de Pyre é linear, embora possua um background extremamente vasto e bem construído, tanto de personagens como do universo que eles habitam, onde com pouco tempo conhecendo as coisas, você já está imersivo e envolvido com os acontecimentos.

Os personagens carismáticos são o principal motivo para isso, pois é graças a ele que a história desenvolve de forma magnífica. Seu personagem é você mesmo, coisa comum em Visual Novels (tanto que é até possível alterar o seu gênero nos menus para maior imersão), e diferente de muitos jogos, é facilmente visível que apesar de tudo, seu personagem (você) tem conhecimento das coisas do mundo, sem necessidade de explicações muito elaboradas, o que deixa a experiência mais envolvente e menos cansativa.

Pyre conta sobre pessoas consideradas a escória da sociedade, ao menos de um ponto de vista legal. O jogo gira em torno de pessoas que cometeram algum tipo de crime e foram exiladas, ficando aprisionadas em uma terra hostil e sem muita civilização.

Você é um exilado, e no começo do jogo é encontrado por um grupo de viajantes que o ajudam, onde eles notam que você possui certa habilidade proibida. Usando tal habilidade, é descoberto que é possível atingir a liberdade através de rituais, onde dois times se enfrentam para consegui-la, mas apenas os realmente merecedores são capazes de consegui-la.

Trilha sonora

A trilha sonora provavelmente é um dos pontos mais elogiados de Pyre, padrão Darren Korb, seu compositor. As faixas são em sua maioria com instrumentos de cordas que passam diferentes emoções, mas a principal é de estar em uma longa viagem, coisa que acontece em Pyre. Cada uma das 39 músicas é usada no momento vital para caracterização mais profunda da situação, personagem ou área. Uma obra de arte à parte.

Visuais

A arte, provavelmente outro ponto importantíssimo para Pyre, possui cores fortes e vivas que se destacam, sejam na arte do visual dos personagens ou dos cenários e campos dos rituais. Difícil não ficar deslumbrado com a fluidez dos movimentos unida com visuais tão únicos e fortes, causando uma experiência visual tão prazerosa quanto os outros aspectos do jogo.

Conclusão

Pyre, um jogo não recomendado para aqueles que não possuem paciência para ler muitos textos, nem é fã de visual novels, mas sim para aqueles que também gostam do gênero e buscam por algo novo, diferente das novels comuns. Com uma riqueza abundante em beleza visual, trilha sonora, jogabilidade divertida e história, Pyre é altamente recomendável para quem quer um novo e vasto mundo para explorar e se envolver por completo.
Додано 2 серпня 2017 р.. Востаннє відредаговано 25 листопада 2020 р..
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Людей вважають цю рецензію корисною: 58
1 людина вважає цю рецензію кумедною
21.7 год. загалом (16.5 год на момент рецензування)
Wild Guns Reloaded é um arcade-style shooter que mistura o Velho Oeste com um universo Steampunk. Com uma jogabilidade rápida, trilha sonora boa, esse clássico revivido do Super Nintendo consegue divertir qualquer um por algumas curtas horas, já que é um "jogo de terminar na mesma partida".

Jogabilidade

A jogabilidade é simples, embora exija um pouco de prática para aprender a realmente lidar com tudo que acontece. Você é um personagem que está mais perto (da tela) enquanto você enfrenta inimigos ao fundo, usando armas e seu poderoso laço que imobiliza oponentes. Você controla uma mira e tem a capacidade destruir tudo no cenário em busca de pontos, sem falar da boa variedade de inimigos que o jogo possui.

Cada fase consiste de ao menos 3 cenários que precisam ser concluídos, matando todos os inimigos durante certo tempo, nisso um mini chefe da fase surge onde você deve também derrotá-lo para avançar. Esse esquema se repete o jogo todo, e apesar de parecer repetitivo, a variedade das fases faz essa ideia de repetição ser pouco notada pelo jogador.


Trilha sonora

A trilha sonora é magnífica, até mesmo em sua forma original de 16 bits ela é muito boa, mas agora com ela remasterizada, ficou ainda melhor que antes! São poucas faixas, infelizmente, mas dado ao tempo curto de jogo é entendível. As músicas são bem animadas e dão uma leve sensação energética durante as fases, e nos chefes dão um excelente bump up que deixam as lutas mais divertidas, mudando completamente a atmosfera do jogo.

Outros

O Reloaded infelizmente não é um remake do Wild Guns de Super Nintendo, eu poderia chamar apenas de port, mas que trouxe algumas inovações extremamente interessantes. As animações dos personagens ficaram mais bem feitas, a música como já disse, foi remasterizada, novos personagens com jogabilidades únicas e novas fases também com features únicos.

Conclusão

Wild Guns Reloaded, um port de um antigo e clássico jogo de Super Nintendo, extremamente underrated faz uma volta inesperada para as plataformas atuais. Dificilmente eu recomendaria pagar o preço cheio por esse jogo, sendo mais sábio mesmo adquiri-lo com bons descontos, a menos que você seja fã da versão original, como eu. Uma curta experiência que dá alta quantidade de nostalgia na veia, com uma jogabilidade divertida e trilha sonora incrível.
Додано 16 липня 2017 р.. Востаннє відредаговано 14 серпня 2017 р..
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Людей вважають цю рецензію корисною: 34
2.8 год. загалом
Do mesmo criador de To The Moon, A Bird Story é um jogo numa temática semelhante, onde o principal foco é a história e não possuir jogabilidade complexa ou diferente. O jogo conta como pode ser forte uma amizade entre duas criaturas diferentes, sem a mínima necessidade de textos para explicar isso.

Trilha sonora

É encantadora, com faixas em sua maioria de piano bem emocionais capaz de dar um impacto todo diferente às cenas, trazendo mais proximidade e familiaridade com as situações em que o personagem se encontra. O silêncio também é usado como recurso e de excelente forma, indo ainda mais longe no que se diz com imersão.

Visuais

Os visuais são pixelizados e muito bonitos, em um estilo claramente reconhecível por ser de RPG Maker, dando leve sensação de nostalgia para aqueles familiarizados com o estilo. Os sprites são muito bem animados e suficientemente explicativos para as situações.

História e enredo

A história, seu ponto principal, é sobre um menino que protege um passarinho ferido de ser atacado e aos poucos esse laço entre os dois vai se fortalecendo, ao longo que o garoto vai cuidando do passarinho. A mensagem passada ao longo dos capítulos é bonita, simples e efetiva, embora não tenha reviravoltas impressionantes, é uma história que aquece o coração de uma forma única.

Conclusão

A Bird Story, um outro exemplo que jogos feitos em uma engine simples como o RPG Maker podem ser surpreendentes, contando uma história simples sem nenhum texto apresentável, passando emoções apenas com música e ações dos personagens. Recomendado principalmente aos fãs de To The Moon, já que no final do jogo, há uma surpresa especial para eles.
Додано 25 червня 2017 р.. Востаннє відредаговано 14 серпня 2017 р..
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Людей вважають цю рецензію корисною: 39
1 людина вважає цю рецензію кумедною
11.7 год. загалом
The Walking Dead: A New Frontier é o terceiro jogo da série da Telltale, The Walking Dead, o famoso point & click com uma narrativa extremamente envolvente e profunda sobre um mundo devastado pelo apocalipse zumbi.

Jogabilidade

Assim como seus antecessores, o foco principal do jogo é sua narrativa onde há múltiplas escolhas que levam a diferentes acontecimentos dependendo delas, que podem alterar completamente o final do jogo. Sendo basicamente um filme interativo, A New Frontier consegue da mesma maneira que os jogos anteriores, prender a atenção e a curiosidade do jogador, envolvendo-o completamente na história. Além das escolhas do personagem, é necessário lidar com QTE (Quicktime Events) e alguns puzzles bobos.

História e enredo

A história é uma sequência de alguns anos após os acontecimentos de The Walking Dead Season Two mas ao invés de manter a mesma protagonista, Clementine, você está no papel de Javier, um ex-jogador profissional de baseball. A narrativa começa mostrando os problemas familiares dele antes do apocalipse. Ao decorrer da história, você vai moldando a personalidade de Javi com suas escolhas, envolvendo mais o jogador com o personagem.

Trilha sonora

A trilha sonora não é excepcional, embora seja boa de um jeito ambiental. Pouco notada em praticamente todo o jogo, ela tem mais destaques em momentos de tensão, que dão toda uma outra atmosfera para o que acontece. Outro fator importante também é o uso do silêncio como recurso de profundidade, que é muito bem explorado durante toda a experiência.

Outros

O jogo aparenta usar os saves dos seus antecessores para formar a história seguindo suas escolhas anteriores, mas o efeito é basicamente mínimo, já que a história de todo jogo já é escrita algum tempo depois do final do segundo jogo, fazendo apenas alguns flashbacks serem alterados pelo que aconteceu para entender o retorno de Clementine na história. Um recurso que poderia ter sido usado de forma mais efetiva, mas que iria exigir muito esforço para o desenvolvimento. Basicamente é um feature inútil que não modificaria nada realmente na história.

Conclusão

The Walking Dead: A New Frontier é recomendado para os já fãs da série da Telltale pois o enredo é maravilhoso e cada minuto é satisfatório. Aos que não conhecem a série, recomendadíssimo se está em busca de uma história envolvente (embora jogabilidade não muito) com excelentes personagens e uma arte única, ambos antecessores The Walking Dead e The Walking Dead Season Two serão ótimas aquisições.
Додано 31 травня 2017 р.. Востаннє відредаговано 14 серпня 2017 р..
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Людей вважають цю рецензію корисною: 27
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102.6 год. загалом (7.4 год на момент рецензування)
Jigoku Kisetsukan: Sense of the Seasons é um jogo onde você usa projéteis luminosos contra seus inimigos com toda sua força, enquanto se posiciona estratégicamente entre os ataques inimigos, para melhor recuperação e então atingi-los, saindo vitorioso de combates épicos. Pareceu bonito, não é mesmo? Mas esse jogo é muito mais simples que isso, e essa simplicidade possui algo belo por trás.

Impossível não citar os clássicos Touhou ao analisar esse jogo, porque é basicamente o mesmo jogo, com mudanças leves.
A jogabilidade consiste em você controlar um pequeno personagem em uma tela "aberta", derrotando os inimigos que lhe aparecem, sejam chefes ou não. Suas únicas armas contra isso são: Sua habilidade de esquiva e seu ataque contínuo. Se fosse possível descrever o jogo em poucas palavras, seria "Posicionamento e Reflexos", as duas qualidades que é necessário para avançar. São MUITOS projéteis em busca de seu frágil corpo, e eles aumentam dependendo da dificuldade que você escolher, se tornando literamente um inferno, que combina com seu gênero, Bullet Hell.

A trilha sonora é toda original e excelente, realmente trazem bons momentos para o jogo, mudando toda a experiência com faixas mais energéticas que as outras, principalmente se tratando das lutas com os chefes. Cada faixa combina perfeitamente com a fase, cenário e situação que vai desenrolando ao longo do jogo.

A história é confusa de se explicar, pois são 6 personagens ao total e todos eles possuem seus objetivos. Você ao longo do jogo, encontra os outros 5 e a história se desenvolve a partir desses encontros. Escolher um personagem diferente não altera a história, mas sim vai mostrar as interações diferentes entre cada personagem. Basicamente, tudo gira em torno de você não resolver as coisas no diálogo, e sair na mão após um desentendimento, por mais simples que seja... Mas não se limite a achar que a história é apenas isso, pois há uma surpresa interessante ao decorrer das fases / partidas com diferentes personagens.

As batalhas de chefes talvez é o principal ponto da dificuldade do jogo. Todas as lutas exigem reflexos muito altos, sejam pra lidar e atacar o oponente como desviar e salvar a própria vida. Os chefes possuem entre 3 e 12 formas, ou vidas, se preferir, onde cada uma tem um tempo limite até acabar e passar para a próxima, mas também sendo possível derrotar causando danos rapidamente. Cada forma possui seus padrões de ataque, o que deixa a luta mais emocionante a cada avanço.

Jigoku Kisetsukan: Sense of the Seasons é o Touhou do Steam, estando disponível TOTALMENTE grátis, esse pode ser o jogo feito para te dar rage ou relaxar sua mente, vai depender de que tipo de louco você é para sentir prazer. Recomendável aos fãs de Touhou ou Bullet Hell em geral, e também para aqueles que gostam de incríveis desafios.
Додано 2 березня 2017 р.. Востаннє відредаговано 2 березня 2017 р..
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Людей вважають цю рецензію корисною: 30
45.8 год. загалом (33.7 год на момент рецензування)
Crypt of the NecroDancer (excelente trocadalho, por sinal), é um jogo que mistura dois gêneros nunca vistos antes em uma só coisa. A união de um Rhythm game e Roguelike é algo que custa a ser imaginado, mas esse jogo foi extremamente capaz de usufruir dos melhor dos dois mundos, com uma ideia fácil de ser executada enquanto joga e simples de ser entendida em primeiro momento.

Jogabilidade

A jogabilidade se trata exatamente de matar os inimigos e avançar pelos andares da Cripta ao ritmo da música que toca. O jogo possui uma trilha sonora própria, mas também permite que os jogadores usem suas próprias faixas em MP3 para se aventurar por esse lugar sombrio.

Os monstros que você encontra também se movem ao ritmo do som, que pode variar entre algo mais leve ou mais agitado como em determinadas fases. Caso você erre a batida, sua ação é anulada e você perde seu ""turno"", dando mais vantagem (ou não) para os inimigos que estão te caçando pelo mapa.

O jogo possui uma quantidade absurda de itens e armas que podem ser encontrados para auxiliar sua aventura, sendo elas armas com métodos de ataques diferentes (ataques com maior alcance, maior AoE, etc). Todo menor item encontrado pode ser impactante para sua partida.

História e enredo

A história principal girará em torno das três protagonistas, A filha, a mãe e avó. Cada uma teve um objetivo ao entrar na Cripta e você como jogador, precisa ir em busca dessas respostas.
O enredo desenvolve a cada área (ou seja, três andares) concluídos, tendo 4 (12 andares com chefes não-inclusos) em todo o jogo, sendo uma breve cena dos acontecimentos do passado da personagem para entender melhor seus desejos por estar ali.

Trilha Sonora

A trilha sonora é composta pelo muito conhecido Danny Baranowsky, ou seja, é gloriosa. Esse que é o mesmo compositor das músicas de outros grandes clássicos dos indies como Super Meat Boy e The Binding of Isaac.

As faixas são extremamente cativantes é praticamente impossível não querer ouvi-las, o que faz ser muito capaz que a maioria dos jogadores mesmo com a possibilidade de alterar as músicas, não o façam. Cada andar de cada área tem sua própria faixa, o que te faz ter que lutar em diversos ritmos diferentes, se adaptando aos poucos à essa difícil jornada que é chegar ao NecroDancer.

Outros

Como rhythm game, o jogo acerta fortemente, apesar de não ser 100% do gênero. Eles sempre irão pegar um ritmo que costuma se repetir para usar como gatilho pras suas ações, pois caso não o fizessem, e lidassem com um jogo totalmente focado no ritmo da música (com batidas variadas), seria IMPOSSÍVEL controlar seus ataques pelos inimigos e seguir o ritmo que é mostrado no canto inferior da tela. Eles acertaram bem em deixar o jogo num estilo mais monótono, para melhor envolvimento nos combates e estratégias.

Como Roguelike, o jogo brilha em níveis que não é capaz de serem descritos. Além do sistema mais comum de Roguelikes como areas geradas aleatoriamente e a morte causar a perda de todos itens/progresso, ele também traz algo fantástico relacionado aos inimigos. Cada um deles é de fato um desafio a ser estudado antes de atacar, pois seus métodos de movimento, inteligência artificial, HP, danos e ataques são muito variados. Um descuido mínimo que seja pode te matar! A ideia é sempre estar atento para o que te cerca e não avançar de forma imprudente, e desde o início, o jogo fará você pensar duas vezes antes de agir sem nenhum plano! E é assim que um Roguelike precisa ser: Amedrontador.

O jogo também possui vários personagens desbloqueáveis que possuem seus próprios métodos de jogo, em sua maioria, limitações que faz com que seja mais complexa sua aventura.

DLC

A mais recente DLC trás conteúdo de alta qualidade para o jogo, transformando-o em algo quase irreconhecível. Altamente recomendável adquirir, ao menos após ter conhecimento de como o jogo funciona.

A nova personagem, diferente dos outros que possui, não tem uma limitação ou algo para dificultar sua aventura, muito pelo contrário, é possível se transformar em morcego, anulando enquanto transformado, o efeito de seus equipamentos, aumentando o dano mas também reduzindo seu alcance.

As novidades não param na personagem nova, vários equipamentos, tipos de armas, itens e magias foram adicionados ao já extenso arsenal disponível para ser encontrado na Cripta.

Uma nova área liberada, com visuais, música, features e inimigos únicos para amaldiçoar sua vida também foram adicionados! Todos em busca do seu sangue, não cansando até conseguir destruir seus sonhos e vontade de avançar pelo jogo. Conteúdo de alta qualidade, praticamente sendo considerado um pacote de expansão.

Conclusão

Crypt of the NecroDancer é um jogo único. Não há outro igual por aí e provavelmente não haverá, baseado na união de dois gêneros praticamente opostos, esse é provavelmente um dos Roguelikes mais desafiadores E divertidos que existem por aí. Sua dificuldade é justa, mas cruel. Suas músicas são excelentes, mas te farão temê-las! Recomendado fortemente a todos amantes de bons desafios e do gênero Roguelike.
Додано 26 листопада 2016 р.. Востаннє відредаговано 14 серпня 2017 р..
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Людей вважають цю рецензію корисною: 29
12.1 год. загалом (11.4 год на момент рецензування)
Melody's Escape é um simples rhythm game onde sua obrigação é exclusivamente apertar os botões certos na hora certa, observando a personagem percorrer distâncias longas enquanto a música toca. Soa simples quando se lê dessa maneira, mas proporcionando um desafio médio/alto, esse jogo, acompanhado de suas músicas favoritas, se torna um excelente passatempo.

Usando qualquer arquivo de áudio do seu computador, o jogo cria uma trajetória única baseado em cada música que você colocar, deixando extremamente variado as experiências que o jogo proporciona. O sistema de criação é até bom, mesmo sendo meio impreciso em algumas músicas, não seguindo totalmente o ritmo da canção, mas ainda assim, é bem aproveitável toda a experiência.

O jogo em cada dificuldade oferece quantidades diferentes de botões a serem apertados ao ritmo da música. A ordem deles é: Apenas um na dificuldade iniciante, quatro na mediana, oito na difícil e na muito difícil se mantém oito, mas com uma taxa de notas maior e a necessidade de apertar dois botões simultâneos para obstáculos. Essas variações tão grandes entre as dificuldades são perfeitas para qualquer tipo de jogador, desde os que procuram algo para relaxar como aqueles que procuram um real desafio.

Os visuais são bem coloridos e atraentes, com o cenário ao fundo variando ao ritmo da música que você escolhe, o que proporciona toda uma outra experiência. A personagem pode ser alterada do jeito que preferir, além de ter suporte para Oficina, onde você pode fazer downloads de visuais únicos e diferentes, deixando a brincadeira mais agradável para os olhos de qualquer um.

Melody's Escape foi um jogo interessante de se explorar, com a dificuldade que foi de fato agradável, ainda mais ao som das músicas de gosto pessoal, embora tenha ficado relutante ao escolher se recomendaria ou não o jogo devido a sua imprecisão em algumas músicas. Apesar desse leve problema (que pode ser bem grande para jogos do gênero), Melody's Escape foi extremamente divertido e prazeroso, e baseado nesse fato, o recomendo para fãs de jogos de ritmo ou até mesmo aqueles que procuram um jogo para relaxar enquanto escuta as músicas favoritas.
Додано 22 жовтня 2016 р..
Чи була ця рецензія корисною? Так Ні Кумедна Нагородити
Людей вважають цю рецензію корисною: 38
2,764.3 год. загалом (1,950.9 год на момент рецензування)
Atualização - Alteração de Recomendado para Não Recomendado:

Dia 23/05/2017 foi implementado um "evento" onde por duas semanas é possível comprar uma caixa (por dinheiro real) que te dá a chance de adquirir itens raríssimos e até inalcançáveis para jogadores normais, transformando assim, um passo inicial para o jogo se tornar Pay to Win. Mesmo com o evento temporário já é visto como outro sistema de 'cassino' que o jogo já possui, embora para Visuais, que fica uma semana ou duas fora da loja de cash e depois volta com novidades.

Após um levantamento de players com uma mudança drástica nos sistemas de combate, uma mudança geral que deixou o jogo muito mais divertido, a desenvolvedora decide colocar um item que em um dia foi capaz de mudar boa parte do mercado e equipamentos de nível alto no jogo, numa tentativa sucedida de tirar quantidades altas de dinheiro dos jogadores. Uma atitude no mínimo decepcionante.

Tree of Savior ainda pode ser interessante de experimentar caso você esteja disposto a gastar alta quantia de dinheiro e/ou não se importar com sistemas Pay to Win, pois apesar dos bugs constantes, ainda é um bom jogo e aproveitável.

Abaixo a análise original com leves mudanças.

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Se você está lendo isso achando que esse é o novo Ragnarök Online, o sucessor ou espera qualquer coisa SEMELHANTE a ele, por favor, se retire imediatamente.

Tree of Savior é um MMORPG com uma temática extremamente fantasiosa e carismática de muitas maneiras. Esse é um jogo que irá consumir horas do seu dia facilmente, sendo extremamente relaxante de se jogar. Apesar de possuir algumas falhas, o jogo compensa em seus diversos pontos positivos, que não são poucos! E faz até mesmo um leigo em MMOs se interessar pelo gênero.

+ Pontos positivos:

A jogabilidade é bem variada, podendo ser jogado por teclado, mouse e controle. Todas as formas de jogo são excelentes, mas algumas são melhores que as outras para determinados estilos de jogo, e também a preferência do jogador é de suma importância nesse momento. Os três formatos fluem muito bem, não decepcionando no meio da aventura.

O visual do jogo é fantástico, esse é sem dúvida um dos pontos mais positivos que o jogo tem a oferecer. São cenários (infelizmente não-3D), mas ainda assim com detalhes incríveis e cores bem impactantes nas paisagens, sem contar a arte única que o mesmo apresenta tanto nos cenários como personagens e monstros, num estilo mais "fofo". Apresenta-se também uma carga de fanservice inegável, o que dependendo do jogador, pode ser um incômodo ou não, mas não chega a transformar a experiência ruim ou coisa do gênero.

A trilha sonora também é algo que beira a perfeição, coisa extremamente rara em MMOs. Os mapas não possuem apenas uma música fixa, são geralmente algumas faixas que vão alternando para que jogar com as músicas não chegue a se tornar algo enjoativo, e é extremamente bem executado. Dificilmente após ouvir algumas das músicas dele, o jogador não se encantará a ponto de continuar ouvindo ao longo da aventura. São faixas que variam o gênero mas se adequam bem aos ambientes que são colocadas, podendo até mesmo causar estímulos adicionais no jogador.

Assim como todo bom RPG, a criação (não-visual) de seu personagem é importante, pois quanto mais bem elaborado for o sistema, maior o leque de possibilidades de se fazer uma construção extremamente única. Tree of Savior no caso, não falha nesse ponto.
Uma breve explicação sobre seu sistema seria dizer que ele trabalha com múltiplas classes ao longo do evoluir do personagem. A cada 15 níveis no que é chamado "Níveis de classe", seu personagem tem a possibilidade de virar uma próxima classe ou a mesma, onde ele continuaria a evoluir as habilidades que aprendeu e ganharia algumas novas.
O leque de possibilidades vai aumentando ao longo dos "ranks", sendo o 2º possuindo três possibilidades e o 8º possuindo mais de 10. Essa variedade de classes deixa uma infinidade de possibilidades para a criação de seu personagem, sendo facilmente esse um dos melhores sistemas já vistos em jogos de RPG. A complexidade e profundidade é tanta, que até mesmo um veterano em RPG pode bater a cabeça na hora de criar seu "personagem perfeito".

- Pontos negativos:

Infelizmente, um dos pontos negativos do jogo seria sua história. Não dizendo que ela seja ruim, mas apenas não prende o interesse facilmente do jogador, sendo apenas um spam de botões para pular todos os diálogos que acontecem, principalmente nas missões principais. Falta profundidade nas situações que envolva o jogador, mas ainda todo o enredo pode chamar atenção daqueles mais curiosos, mas não será num primeiro momento que essa vontade irá surgir. Ainda assim, os acontecimentos são bem interessantes de se acompanhar.

Outro ponto que incomoda muito, é a péssima otimização que o jogo tem. Em momentos de tela cheia de jogadores ou monstros, não importa o quão boa é sua máquina, terá quedas brutas de frames que podem chegam a ser ridículas. Necessita de uma melhora urgente nesse quesito, mas não se há certeza se um dia algo assim será feito. Ainda é possível jogar normalmente e sem muito problemas, desde que evite cidades em seu canal principal ou qualquer outro lugar superlotado.

Uma falta de incentivo para grupos (fora de instâncias), é um problema bem grave em um MMO. Ainda há o aumento de 30% de experiência recebida por monstros se 3 membros do grupo forem de classes iniciais diferentes, mas isso não seria o suficiente para chamar atenção das pessoas enquanto fazem as missões, talvez um aumento não tão impactante na chance de queda de itens ou um aumento mais significativo que 30% fosse o suficiente.

Anteriormente baseado com um sistema VIP mensal, o jogo dava benefícios (ou limitações para não pagantes, dependendo do ponto de vista) para os jogadores, além de contar com uma quantidade alta de costumes, todos disponibilizados por TP (dinheiro real). Após as atualizações mais recentes, adicionaram também o famigerado Cubo da Leticia, item barato que possui grandes chances de proporcionar itens de fim de jogo/dificeis de se conseguir. Infelizmente, mais um MMO que se rendeu ao sistema Pay to Win.

• Conclusão:

Tree of Savior é um jogo gratuito que vale valia a experimentação, sendo prazeroso de se jogar, mesmo com limitações, diversos problemas técnicos e o atual sistema injusto de TP. A possibilidade de criar um personagem único, acompanhado de uma ótima trilha sonora e visuais fascinantes, embora eu não seja mais capaz de recomendar esse jogo à ninguém.
Додано 30 червня 2016 р.. Востаннє відредаговано 28 червня 2017 р..
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