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8.8 timer totalt (6.9 timer da anmeldelsen ble skrevet)
Abyss Odyssey é um jogo de aventura, roguelike e side-scroller que busca o chamado neoclássico. Isso consiste em ideias de jogos do passado lapidados em um formato mais atual, que costuma chamar a atenção tanto de jogadores mais antigos quanto os mais recentes. A dificuldade no jogo é algo muito superior à de jogos comuns, então é difícil chamar a atenção de jogadores mais casuais.

Sendo um roguelike, o jogo terá como companheiro os calabouços aleatórios e a permadeath, que nesse caso específico tem um toque diferenciado. Você ao morrer, terá a chance de se reviver usando um outro personagem (que é muito pior que o que você escolheu) ao chegar em um altar, que é um trabalho difícil embora seja uma oportunidade de não perder tudo que foi conquistado ao longo do jogo, já que como dito, sua dificuldade é alta.

A inteligência artificial dos monstros é altamente trabalhada, fazendo com que a dificuldade do jogo seja maior e seja necessário bem mais da parte de player skill do jogador. Os inimigos não possuem padrões, atacam e se movem de forma livre, e a todo momento tentarão defender e esquivar de seus ataques, mostrando assim que são capazes de te derrubar em qualquer vacilo. Cada inimigo será um desafio para o jogador.

A trilha sonora é muito boa, com diversas faixas com temáticas muito vistas em jogos clássicos, e deixando a experiência muito mais agradável ao som de uma excelente soundtrack, típica dos jogos de plataforma / side-scrollers. Cada música é muito bem colocada em cada área, dando ainda mais adrenalina (ou não) ao jogador. Algumas das faixas são muito motivacionais, e fazem com que a vontade do jogador em continuar se extenda.

Como roguelike, não haverão save points, apenas checkpoints que são necessários itens para ativá-los por número X de vezes, assim não sendo preciso você refazer todo o mapa, embora perca todos seus equipamentos. A EXP e o dinheiro é mantido intacto, e talvez será necessário algumas mortes para um acumulo significativo de EXP para avançar sem problemas durante o jogo.

Combate em tempo real muito bem equilibrado e dinâmico, fazendo com que cada batalha ao longo do jogo seja um teste de habilidades do jogador. A prova que tal combate é equilibrado, é a possibilidade do jogador se tornar um dos inimigos que encontra ao longo do jogo, se colocando no lugar dele e usando as habilidades que foram criadas para o seu adversário, sendo uma ideia que faz com que o jogador aprenda mais sobre seu inimigo.

O único problema que de fato encontrei no jogo, foi o seu modo cooperativo. Não que seja ruim, é muito bom, mas não há opção para remover o friendly fire, o que deixa IMPOSSÍVEL jogar com alguém. Um side-scroller com fogo amigo se torna uma experiência irritante, pois não há como evitar acertar o seu companheiro, o que fará com que você tome mais dano do seu aliado que dos seus inimigos. Espero que no futuro seja adicionado uma opção para remover isso, pois é de fato algo desnecessariamente irritante.
Uma atualização foi feita, dando a opção de desabilitar o friendly fire.

Abyss Odyssey é um excelente jogo que busca o clássico da melhor forma possível, trazendo o novo junto com ele. Não há dúvidas que deve ser experimentado por fãs do gênero e aqueles que buscam um bom e justo desafio.
Publisert 17. juli 2014. Sist endret 22. juli 2014.
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24.3 timer totalt (23.7 timer da anmeldelsen ble skrevet)
Dishonored é jogo de ação furtiva em primeira pessoa, que aborda um universo que é uma mescla entre Steampunk e a Inglaterra no século 19, numa ótima união.

Diferente de muitos jogos com um ótimo sistema de Stealth, não haverá contagem de pontos pela suas ações nas sombras, dando uma liberdade maior ao jogador, que se preferir, avança causando o caos sem o mínimo de sigílo. Sempre haverá a opção de você não ser visto ou matar ninguém além dos alvo-chave, mas isso é algo que é pessoal de cada jogador. Cada missão apresentará diversas rotas para o objetivo, dando ainda mais liberdade.

Possuidor de um arsenal com diferentes armas, Dishonored traz uma variedade ainda maior em estratégias de combate tanto em assault (não ligar de ser visto por todos os inimigos) e stealth (se escondendo nas sombras), que mais uma vez irá explorar o gosto pessoal e imaginação do jogador. São diversas armas, como bestas com diversos tipos de flechas, minas, granadas, além dos poderes paranormais que é possível adquirir durante o jogo.

Sua história é muito boa, e sabe explorar muito a ideia de uma epidemia em épocas passadas e o universo fictício em que o protagonista se encontra. Para se entender todo o universo do jogo, é necessário a exploração de todas as áreas e ler todos os tipos de cartas e diários encontrados. Essa fascinante história e universo, são acompanhados de um enredo direto e intrigante, embora poderá ser mudado dependendo das ações do jogador ao longo do mesmo, abrindo um grande leque para finais.

A inteligência artificial dos inimigos são de alta qualidade, que podem ser mais aprimorados e realistas ou não, dependendo da dificuldade em que o jogador estiver. Para melhor aproveitamento do sistema furtivo de Dishonored, é recomendado que os jogadores que busquem um grande desafio, enfrente a dificuldade maior do jogo, para uma melhor experiência nesse gênero.

Dishonored possui uma ótima ambientação nos mapas do jogo, que trazem ainda mais uma experiência de épocas passadas, aumentando muito a imersão do jogador. Cada área é muito bem detalhada, e vale a pena reparar seus detalhes. Além de tudo, há um sistema de coletáveis para melhorar seus poderes e adicionar bônus passivos, e é algo fortemente aprofundado no jogo. São dois tipos de itens, que estarão espalhados em diversos lugares da missão, e busca a ideia de explorar as áreas da missão, que é algo muito interessante nesse gênero de stealth.

DLCs:
Análise pendente.

Dishonored é um fascinante jogo que te dá a vontade de jogá-lo novamente para seguir um outro caminho, para rever as consequências que diferentes atos podem causar no decorrer da aventura. Esse é um excelente ponto pro jogo, que traz uma vida útil muito maior. Impossível não gostar do jogo se você aprecia tanto ação quanto stealth.
Publisert 10. juli 2014. Sist endret 16. oktober 2014.
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1,534.5 timer totalt (1,458.9 timer da anmeldelsen ble skrevet)
ATUALIZAÇÃO 28/12/2015

Análise editada pelo simples motivo do jogo estar praticamente vazio. Ainda há pessoas jogando, mas por conta do Scholar of the First Sin e o Dark Souls 3, muitas das funções online estão praticamente abandonadas. Não recomendo que comprem ESSA versão do jogo a menos que em sua máquina não suporte o Scholar of the First Sin. Abaixo a análise original.

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Dark Souls™ II é um jogo de RPG em terceira pessoa single-player ou online com o sistema de drop-in, que traz consigo uma ideia de "morrendo e aprendendo". Sendo possuidor de uma dificuldade acima do normal, a necessidade de adaptação rápida da player skill é imposta desde o início, que é uma forma pouco vista em jogos atualmente. Não existe aquele "segurar de mão" durante grande parte da aventura, será apenas você e sua intuição e as dicas deixadas por outros jogadores que já passaram pelas áreas.

Uma infinidade de monstros que vão te caçar, amaldiçoar e destruir. A variedade é absurda, e cada um com suas próprias características,que ao decorrer do jogo o conhecimento delas é absorvido pelo jogador de forma natural, fazendo com que o próprio faça melhor uso da experiência de combate ao avançar por esse nefasto mundo.
Além desse enorme exército, o jogo é abençoado com um combate que flui muito bem tanto no controle como no teclado, sendo completamente adaptável para qualquer preferência (entre eles) do jogador.

A construção de personagem é maravilhosa, dando uma quantidade possibilidades absurdas para o jogador montar sua build da forma que for mais agradável para ele. É um sistema fácil de se entender e baseado no conhecimento que é dado visualmente sobre cada atributo, é possível analisar o efeito do atributo antes mesmo de ativá-lo, dando a oportunidade de analisar bem todas as opções para determinado nível. As chances de erro de construção do personagem nesse sistema é extremamente baixo, dando uma alivada ainda maior para o jogador ao criar seu personagem sem um pré-planejamento, mesmo que ainda seja permitido o resetar dos atributos para adaptar melhor o personagem para uma modalidade diferente.

Dark Souls™ II pode não ter uma trilha sonora extensa, a maior parte do jogo será o silêncio seu maior aliado, que em alguns momentos é um ponto positivo para um reconhecimento auditivo da área. De qualquer modo, quando as faixas aparecem, trazem um clima totalmente diferente, principalmente nas batalhas contra os chefes, que trazem imersão na batalha absurda, aumentando (ou não!) o foco do jogador no combate em si.

Infelizmente sua história principal não é tão bem elaborada, mas o universo em que o jogo se passa é muito bem explorado. Haverão contos densos e muito imersivos por trás de todas as áreas que você passar, com um passado e um presente muito bem escrito. Talvez não seja muito perceptível durante o jogo, mas com o ligar de algumas peças, via diálogos de NPCs e descrições de itens, é possível montar toda a história de forma coerente. Um ponto excelente para jogadores que possuem uma curiosidade acima do normal e sempre busque conhecer o terreno que pisam.

A ambientação muito bem feita em todas as áreas, com diversas rotas e meios de exploração que irá cativar muito os jogadores exploradores. Os detalhes são muito precisos e dão uma ideia altamente sombria e com uma temática "undead" para os cenários, caindo de cara com a temática do jogo e dando o feeling de RPG ainda maior. Talvez o cenário de fundo não será tão chamativo, embora as áreas exploráveis sejam fascinantes. Talvez o único problema realmente apresentado seja a conexão das áreas, que não é muito bem feita, onde em um curto espaço de tempo caminhando você já está em um lugar completamente diferente do que estava.

O sistema de multiplayer é em drop-in que é muito bem elaborado, mas as vezes complicado quando se quer jogar com algum amigo. Esse modo é baseado na ideia de chamar um jogador (conhecido ou não) para ajudar você em sua aventura, ou você ajudar outro na aventura dele e ao final da área todos são recompensados. É necessário que o jogador deixe um sinal de invocação para qualquer um ver e chamá-lo para o seu jogo, que é realmente muito bom para interação com multiplayer entre pessoas desconhecidas, mas entre amigos tende a ser bem desgastante a maioria das vezes. Ainda é possível usar um item para facilitar essa ligação entre os amigos, embora não seja tão efetivo como o "Convidar para a partida". De fato, ainda é um modo de multi-jogador excelente.

DLCs:
A trilogia das coroas perdidas é enorme. São três áreas com novidades a todo o tempo, principalmente na parte que envolve os inimigos, uma variedade absurda de novos desafios, itens, equipamentos e magias em geral. Áreas bem trabalhadas e com temáticas únicas dentro de todo o jogo, que custam muito tempo para serem completamente exploradas, diante da quantidade de coisas novas, fazendo a vida útil do jogo se extender (ainda mais). Realmente vale o preço, e ainda mais em conta se comprado o Season Pass.

Dark Souls™ II é um RPG com dificuldade elevada, onde a real essência está no aprendizado com os erros durante a aventura do jogador. E esse é um ponto que o jogo não falha em absolutamente nenhum momento.
Publisert 24. juni 2014. Sist endret 23. november 2016.
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64.4 timer totalt (39.5 timer da anmeldelsen ble skrevet)
A série Worms é conhecida pelo seu jeito único e divertido de colocar minhocas para batalhar com armas mortais em um cenário em 2D e a diversão que é capaz de proporcionar, principalmente em multiplayer.

Sua jogabilidade é feita em turnos, onde você controla uma pequena minhoca com um enorme arsenal de guerra. São diversas armas com várias funções diferentes que devem ser usadas para destruir o time inimigo. Um jogo totalmente estratégico e que busca uma ideia de unir o raciocínio com a ação, sendo necessário pensar os ataques antes de qualquer coisa e executados com a mesma perfeição do pensamento, e quem melhor unir os dois, tem grande vantagem sobre o adversário.

Sendo um remake do clássico e fantástico Worms Armageddon, o Reloaded como esperado trouxe melhoras significativas comparando com o Armageddon. A física das armas foi totalmente mudada pra uma melhor experiência de combate, novas armas, tipos de cenários adicionados e modos de jogo, além do inovador "sistema de personalização de minhoca", onde você pode customizar o time da maneira que for de maior agrado para o jogador.

A experiência é ainda melhor quando jogado em multiplayer, principalmente com amigos. As partidas nunca serão as mesmas e a diversão é muito mais ampliada, dando um aumento de vida útil ao jogo absurdo.

Sem história, trilha sonora fascinante ou personagens únicos, Worms Reloaded é um jogo que expressa todo seu potencial com sua jogabilidade extremamente divertida e seu humor leve e muito bobo que existe nas minhocas. Um ótimo jogo que deve ser experimentado, de preferência com os amigos.
Publisert 9. juni 2014.
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6.8 timer totalt (3.5 timer da anmeldelsen ble skrevet)
DLC Quest é um side-scroller clássico bem simples, mas que traz uma crítica muito pesada e que deve realmente se pensar a respeito.

Sem um enredo muito elaborado, DLC Quest busca principalmente expor uma ideia que deve ser captada durante sua jogabilidade. A crítica em si é a dependência de Downloadable Content (DLC) dos jogos atuais, desde que seja para avançar no jogo ou destravar pequenas futilidades, e é esse o tema que o todo o jogo vai alfinetar.

Sua trilha sonora é tão simples quanto seus gráficos, dando ainda mais a ideia de jogo da era dos 8 bits. Não existe nenhum tipo de atrativo nela, apenas o sentimento nostálgico que as faixas proporcionam.

Jogabilidade absurdamente simples: Você anda para duas direções, ataca os inimigos e coleta moedas para desbloquear armas, funções e coisas do gênero. Não possui praticamente nenhum nível de dificuldade alto, sendo um jogo bem casual para se jogar em apenas um dia.

Apesar de ser um jogo extremamente curto e fácil de se atingir o 100%, DLC Quest possui também um preço muito baixo, e quando promoções aparecem chega a ficar abaixo de 90 centavos, sendo assim um jogo que possui um aproveitamento muito bom em relação ao preço que é disponível, até mesmo fora de promoções.

DLC Quest é um jogo que não existem muitas palavras que possam ser usadas para uma boa análise, ele expressa uma crítica muito bem construída através da alta simplicidade que ele possui, e talvez seja esse o maior motivo dele ser um ótimo jogo.
Publisert 8. juni 2014. Sist endret 1. september 2014.
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25.5 timer totalt (22.5 timer da anmeldelsen ble skrevet)
Loadout é um TPS multiplayer de ação com bastante humor embutido nos personagens. Possuidor de diversos modos de jogo, tem um potencial enorme para diversão, ainda mais pelo fato de ser Free-to-play.

Sua maior característica é de fato a customização que pode ser feita nas armas, onde cada parte pode ser modificada à gosto do jogador, e essas partes interferem significantemente no desempenho da arma. Com 5 tipos de "munição" disponíveis, você pode criar armas para diferentes situações, desde suporte até destruição em massa. São infinitas possibilidades de criação, trazendo uma diversidade ABSURDA pro jogo, onde tudo depende da criatividade e estilo de cada jogador.

Personagens cartunizados e bem carismáticos, que trazem uma experiência bem única no jogo. Piadas e brincadeiras acontecem principalmente na ♥♥♥♥ das mortes, ou nas provocações / danças dos personagens. Constroem situações bem engraçadas que realçam ainda mais o estilo do jogo.

Um multiplayer com vários modos que com certeza garantem diversão para todos que gostam do gênero.
Publisert 7. juni 2014.
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22.7 timer totalt (20.5 timer da anmeldelsen ble skrevet)
The Showdown Effect é um jogo 2.5D de ação que tem como inspiração os filmes de ação dos anos 80 e 90, e totalmente multiplayer.

Sua jogabilidade é muito simples e a prática é possível se pegar em alguns minutos de jogo. Ela se baseia em PVP com reflexos e movimentos rápidos, desde ofensivos à defensivos. São diversos tipos de armas (como pistolas, rifles, espadas e facas de arremesso) que trazem uma experiência bem diversificada. Também é possível carregar duas armas, iguais ou diferentes, além do poder exclusivo que cada personagem possui, e é algo que passa a estimular muito a estratégia individual de cada jogador.

Uma trilha sonora fantástica, onde a guitarra é muito bem explorada com faixas que aumentam ainda mais a adrenalina no meio das partidas e deixa toda a experiência ainda mais cativante. Infelizmente não são muitas faixas, mas as que existem, são muito bem feitas.

Possuidor de um ótimo sistema de customização, é possível deixar seu personagem da forma que você desejar, inclusive as armas que ele vai usar. São diversas skins para armas e personagens, que conseguem atender a todos os gostos de todos os jogadores.

Infelizmente o único problema é a dificuldade de encontrar partidas pela região. É muito difícil encontrar jogadores brasileiros, forçando-nos assim a jogar muito mais com estrangeiros, que muitas vezes podem te expulsar da partida dependendo do seu ping, passando assim sendo bem mais fácil chamar amigos para jogar.

Um ótimo jogo multiplayer, com ideias inovadoras e bem exploradas. Com certeza vale a pena.
Publisert 5. juni 2014. Sist endret 5. juni 2014.
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2.8 timer totalt (2.2 timer da anmeldelsen ble skrevet)
Savant é um jogo que tem uma boa faixada, e acompanhado pelo bom preço pode enganar qualquer um. Infelizmente, ele é um jogo repetitivo e extremamente curto, com uma história simples junto com sua jogabilidade, embora possua uma boa trilha sonora composta pelo artista de dubstep conhecido como Savant, e daí que vem o nome do jogo.

Basicamente, você possui dois lugares para se posicionar, e alterna entre eles para se desviar dos inimigos que tentam atacá-lo, e usando seu ataque, você deve destruir todos para avançar durante o jogo. Infelizmente, essa jogabilidade simples tem algumas falhas, que é não ter disponível um modo full screen, e sendo um jogo usuário do mouse para realizar seus ataques, vez ou outra você vai acabar clicando fora da janela por acidente. Sua visão também é bem pequena, sendo bem difícil assim localizar os inimigos que vêm de encontro ao seu personagem.

Como já dito, a trilha sonora é muito boa, porém não possui muitas faixas. São dubsteps que variam bastante entre um e outro, que dão uma sensação de adrenalina durante o jogo, e isso é algo que acaba aumentando ainda mais a vontade de jogar.

Um jogo muito barato com uma proposta interessante, ao unir waves de inimigos e uma boa música, mas infezlimente com uma jogabilidade cansativa, repetitiva e com algumas falhas. Se mudassem uma coisa ou outra (como a movimentação), ele poderia ser um jogo bem mais atraente.
Publisert 26. mai 2014.
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20.7 timer totalt
Transistor é um Action Sci-Fi RPG com tema futurista que possui toques artísticos muito profundos, que são visíveis e trazem uma experiência inovadora. A empresa desenvolvedora é a mesma que criou Bastion, e a semelhança entre eles é facilmente notada, principalmente visual.

O jogo traz uma história muito bem elaborada e profunda, que se basea no processo de "quebra-cabeça" para contá-la, onde pequenas peças são dadas ao jogador e ele tenta montar para ver e entender a obra final. Tais peças são recebidas ao decorrer dos diálogos e na exploração das áreas, que provoca a curiosidade do jogador e o faz querer avançar ainda mais no jogo.

Sua jogabilidade conta com a mistura de dois tipos de combate, o ação em tempo real e o estratégico que lembra muito RPG de turnos. Tal modo estratégico consiste em planejar determinados movimentos em um curto espaço de tempo, que é mais eficiente em combate, mas com tempo de recarga, o que faz o jogador calcular da melhor forma o tempo que lhe é disponibilizado.

Sistema de habilidades simples, inovador e interessante. Cada habilidade no jogo possui até três utilidades, como uma habilidade ativa, passiva e de suporte. Você terá a opção de colocar até duas de suporte para melhorar a eficácia da habilidade em questão, com bônus que irão variar dependendo do que foi montado. São inúmeras combinações que trazem uma variedade bem maior ao jogo.

A arte dos personagens e cenários é altamente chamativa, pelo fato de usar as cores como destaque, e elas realçam muito o visual de todo o jogo. É impossível não parar e reparar a riqueza de detalhes e profundidade que esse estilo de arte consegue trazer.

As músicas de Transistor podem abordar diversos gêneros musicais, mas todas as faixas são muito bem ligadas ao momento e a história geral do jogo. O misturar de instrumentos conseguem abordar sentimentos em determinados momentos que são essênciais para o desenrolar da trama, e isso é muito bem feito e explorado por cada faixa do jogo.

Um narrador-personagem em tempo real será sua maior companhia. Sendo um personagem de grande importância pro jogo, você ouvirá muito sua voz, tanto fazendo leves comentários aleatórios como dizendo coisas importantes para o entendimento da história. O ator é muito bom, e faz com que sua voz seja grande destaque, e que deixe o jogo ainda mais envolvente.

O jogo também demonstra como poderoso e selvagem pode ser o amor entre dois indivíduos. De forma única, os dois personagens passam para o jogador a intensidade de seus sentimentos, que aproxima ao máximo aquele que observa, da realidade fantasiosa de Transistor. Poucos foram os jogos capazes de criar uma atmosfera sentimental e sinergia tão profunda entre dois personagens, e isso é algo que esse jogo demonstrou de forma exímia.

Transistor é um jogo Indie que não tem o porte de um, pois é feito por uma equipe tão dedicada, que faz o jogador questionar se é realmente desse gênero. Um excelente jogo com excelente história, trilha sonora, arte e jogabilidade.
Publisert 23. mai 2014. Sist endret 19. oktober 2016.
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22.0 timer totalt (21.1 timer da anmeldelsen ble skrevet)
Viking: Battle for Asgard é de ação e aventura em terceira pessoa, que tem como temática a mitologia nórdica. Infelizmente ela não é tão explorada quando poderia ser, já que é um universo enorme e denso. Apenas usam algumas referências de tudo que os nórdicos poderiam oferecer.

Sua ação é boa e até mesmo emocionante, porém é repetitiva. Apesar de ter diversos ataques e maneiras de combate, grande parte do jogo pode ser resolvido com dois botões. Felizmente o jogo é abençoado com boas finalizações, animações e muito sangue, algo completamente normal vindo do povo nórdico.

A história é fraca, pouco explorada e muito vaga. Muitas questões são deixadas no ar sem nenhum tipo de informação, ideia ou referência para interpretação, principalmente sobre o protagonista do jogo. Souberam encaixar muito bem os elementos nórdicos e vikings no jogo, mas como já dito, faltou muito aprofundamento. Seu enredo é totalmente previsível, tudo se resume à ajudar povos de diferentes localidades para reunir tropas, chamar um dragão para lutar ao seu lado e ir para o combate principal.

Viking: Battle for Asgard é um jogo que me decepcionou muito, visando que se tivesse um pouco mais de empenho e aprofundamento no tema por parte dos desenvolvedores, seria um ótimo jogo. Infelizmente, como um grande amante de mitologia nórdica, não apreciei o que o jogo ofereceu, que foi uma experiência muito vaga, envolvendo apenas lutas e sangue.
Publisert 20. mai 2014. Sist endret 20. mai 2014.
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