Évaluations récentes de Loeher

Plants vs. Zombies é m Tower Defense com uma temática diferente da maioria, como o nome sugere são plantas que enfrentam zumbis que desejam comer o cérebro do dono da casa (você). O jogo conta com plantinhas muito carismáticas e zumbis muito feios!

O jogo tem um cenário todo colorido e bem vivo, que junto com as já ditas plantas bem carismáticas formam um cenário bem feliz e relaxante. São diversos tipos cenários que possuem suas diferenças, e as estratégias devem ser mudadas (como dia, noite, numa piscina... etc) o que dá uma maior variedade ao longo da curta campanha do jogo.

São 49 tipos de plantas com características diferentes para que seja possível uma infinidade de estratégias que vão depende do gosto e do estilo de jogo do jogador. Ao longo do Adventure Mode, você é obrigado à se adaptar ao cenários diferentes e elaborar estratégias melhores para a sobrevivência, apesarem de não serem tão dificeis se você tiver uma leve experiência em Tower Defense.

A trilha sonora do jogo é muito bem criada, e dão uma atmosfera totalmente diferente aos cenários. Cada faixa é realmente boa e deve ser aproveitada ao máximo. Esse é mais um e talvez um dos principais pontos positivos em todo jogo. E é ainda mais incrível saber que ela toda foi composta por apenas uma pessoa. Um excelente trabalho, com certeza.

No mais, Plants vs. Zombies é de fato um jogo maravilhoso e muito relaxante por inúmeros aspectos, e deve ser experimentado por todos, com certeza.

Bastion é um Action RPG (onde as batalhas não são formadas por turnos) que explora meios que nenhum outro jogo se quer imaginou ser possível. Entre tantas as formas de descrevê-lo, a palavra "arte" é a que me vem primeiro na cabeça.

Seus gráficos é em perspectiva isométrica (ponto de visão onde se enxerga todos os ângulos das coisas) e também é muito colorido. Suas cores realçam cada ponto nos cenários e personagem, dando a parecer uma técnica de algum pintor famoso. O jogo busca das cores e simplicidade um realçar extremamente bonito que chamam a atenção de qualquer jogador, fazendo que os visuais ao longo do jogo sejam bem aproveitados, que de fato são maravilhosos.

Assim como seus cenários, a música também tem toques artísticos dificilmente visto na maioria dos jogos, onde instrumentos de corda são bem explorados para dar uma sensação de imersão do jogador, deixando toda a experiência ainda mais épica. Algumas poucas faixas possuem voz, e essas de fato são as que mais se destacam, mas claro que todas as faixas são excelentes e não deixam nada a desejar. Um ótimo trabalho de um ótimo músico.

Mais uma vez falando sobre inovações de Bastion, o jogo possui um narrador fantástico que ao progresso do enredo vai contando sobre o que o próprio personagem faz ou pensa em fazer, dando um ar de "Era uma vez". A voz profunda desse narrador consegue atingir à pontos que aumentam ainda mais imersão do jogador no enredo. Grande ponto positivo para Bastion.

Narradores a parte, a história é muito boa e deve ser apreciada por todos. No começo ela pode ser levemente confusa (levando em consideração que a ideia era essa, visando o início do game), mas ao decorrer do jogo fica fácil entender toda a situação que Kid (protagonista) presencia. Ao captar toda a ideia por trás dos acontecimentos, fiquei muito surpreso e satisfeito, pois apesar de existirem ótimas histórias em diversos jogos, a de Bastion com certeza será algo a surpreender.

Seu combate é dinâmico, o jogo possui um arsenal onde você pode trocar suas armas além de poder dar upgrades nelas na forja, isso aumenta muito o estilo de combate que varia de cada jogador, com muitas possibilidades de estratégias defesivas e ofensivas também. Um ótimo ponto já que o combate pode ser difícil ou não, dependendo de sua opção. Dentro do jogo é possível dificultar ainda mais as batalhas em troca de porcentagem de XP adicional (se faz isso no templo). Isso de fato abrange tanto os jogadores hardcore como os mais casuais.

Bastion, de longe é possível ver que se pode chamá-lo de um jogo artístico.

Alan Wake é um jogo de suspense psicológico, também de ação e aventura com uma ótima narrativa, onde o protagonista é o próprio narrador (narrador personagem). É algo não muito visto em jogos e com certeza dá um destaque maior por o tema do jogo ser em base disso.

A atmosfera de Alan Wake pode ser um pouco sombria, porém não é um jogo de terror daqueles que te dão sustos. Essa atmosfera é dada à história do jogo que se apoia muito nessa temática. Esse pode não ser seu maior foco, mas com certeza traz um ponto positivo para a experiência do jogo.

Sua jogabilidade é ótima, e o controle flui muito bem (como propriamente dito, no controle). O combate é algo estimulante e divertido, não tem muitos segredos e não é algo que tende a irritar o jogador por causa de dificuldades de controle (talvez usuários de teclado sofram um pouco). Alan Wake também possui um 'sistema de coletáveis', onde determinados itens são colocados em todos os cenários do jogo para que assim o jogador os encontre. Caso você possua um senso de coletor 100%, esse é capaz de aumentar muito a vida útil do jogo.

A história é maravilhosa. É muito profunda, a ponto de deixar aquele que joga, confuso à princípio. E seu enredo bem criado conta com ótimos personagens para o desenrolar da trama, que a cada momento fica mais e mais densa.

As paisagens e determinados detalhes do jogo são realmente fascinantes, e com certeza vale a pena parar e observar tudo de bom que o jogo mesmo com um cenário meio sombrio pode oferecer, se tratando de beleza natural.

Terraria é um grande sandbox side-scroller com toques muito influênciados por jogos de RPG. Basicamente é um jogo sem um objetivo fixo além de explorar, construir e caçar. Tais adjetivos podem ser bons ou ruins dependendo do jogador, mas de longe é um ponto que faz com que horas e horas de jogo sejam gastas para o atingimento da vitória!

O jogo é possuidor de uma variedade ABSURDA de conteúdo levando em consideração seu pequeno peso (75 mb). A liberdade que você tem em mãos é algo fascinante, e sendo um sandbox não podia se esperar menos de tal, mas as expectativas de Terraria vão muito além do primeiro olhar superficial do jogo. Seu conteúdo praticamente nunca se esgota, e quando isso acontece muito tempo já se passou.

Terraria possui uma jogabilidade simples sendo um side-scroller, mas mesmo assim é capaz de proporcionar batalhas épicas contra poderosos chefes que são invocados / encontrados ao decorrer da exploração do jogo, além de hordas furiosas de diversos inimigos, como piratas ou goblins. A quantidade de equipamentos existentes é enorme, e isso tende a ser muito interessante visando o fato do personagem dificilmente chegar ao seu "God Mode". Conjuntos são criados para melhores estratégias contra os chefes, e para aprender a manusear bem é necessário de fato um conhecimento mais aprofundado em todo o universo do jogo, que não será em vão.

A trilha sonora do jogo pode não ser a melhor que existe, mas com certeza é muito bem colocada em cada bioma que se vá explorar. A sensação é outra ao se ouvir as músicas, trazendo uma imersão muito maior ao universo do jogo e isso tende a ser algo totalmente capaz de fazer você jogar um pouco mais do que pretendia.

O jogo possui um modo Multiplayer muito bom, porém a forma de fazer um jogo acontecer, não tanto. Fora esse leve 'problema', o co-op deixa toda a experiência do jogo ainda mais divertida. Sem dúvidas esse é um jogo à se jogar com algum amigo que o possuir.

A liberdade é seu maior ponto forte para que esse seja um grande jogo.

Killing Floor é um co-op de ação e sobrevivência, onde seu objetivo é enfrentar hordas e hordas de 'specimens' para atingir a vitória do mesmo. Uma meta simples e objetiva que em determinados casos é um grande ponto positivo pro jogo.

O jogo conta com um sistema de classes (perks) que possuem diversos bônus e diferentes entre cada um, fazendo com que determinado perk seja mais específico em determinado momento com determinada função, abrindo um leque gigante de estratégias para cada partida em que você residir. Cada uma delas possuí uma forma específica de se evoluir, dando ainda mais foco na função da classe em questão. Em dificuldades altas, é necessário muito foco no perk que você escolheu para não sofrer um wipe na partida.

Killing Floor não possuí uma história, mas sim uma explicação rápida sobre o universo do jogo, que é um experimento feito na Inglaterra e que aparentemente algo deu errado e daí surgiram os specimens. Em uma das fases é até possível ver vestígios de testes e outros experimentos. Como o jogo tem uma pegada mais multiplayer do que singleplayer, a história se torna irrelevante para o andamento do jogo.

Sua trilha sonora é fantástica e é capaz de dar um ânimo maior naquele frenesi, principalmente em waves de monstros mais superiores, onde a dificuldade é de fato maior. Todo esse conjunto dá uma experiência muito mais profunda em cada partida de Killing Floor.

Sua jogabilidade como já dita, é frenética e só possui leves pausas a cada wave derrotada, para compra de armas e outros utensílios para você continuar a lutar com eficiência. A cooperação é com certeza fundamental para o andamento de todo o jogo, algo que o torna mais divertido e com uma dificuldade maior que a maioria dos jogos.

Apesar de listagem enorme de DLCs, nenhuma interfere muito no jogo. De grande parte são skins de armas / personagens, tornando-as levemente inúteis, mas atigindo aqueles que gostam. O preço de cada uma é abusivo e não vale o produto, mas em alguma promoção o preço chega a ser interessante. Há poucas que adicionam armas novas, que talvez seja as únicas que realmente vá valer o centavo gasto.

Killing Floor é um excelente jogo para quem procura muito tempo de diversão, uma dificuldade alta e cooperação constante.

Talvez o jogo mais curto e que mais me impressionou com tão pouco tempo de jogo.

The Plan é um jogo que passa uma mensagem interessante e até que bem simples, que pode ser interpretada de diversas formas, dependendo de cada jogador. É um jogo artístico que mesmo sem um foque muito grande no cenário, você consegue ver o quão bonito ele pode ser desse jeito. Ele explora uma diferente arte e consegue muito bem atingir um nível não esperado em um jogo de cinco à dez minutos.

Sua única faixa da trilha sonora é densa, mas consegue se enquadrar muito bem na simplicidade e complexidade de todo o jogo, sendo um enorme ponto positivo pra toda curtíssima experiência. A ótima música vai ganhando destaque ao decorrer que você avança no jogo.

Uma nova e eficiente de abordar um tema filosófico, que realmente impressiona bastante aqueles que se darem o luxo de prestar atenção no que acontece. Resumidamente é só uma mosca voando, mas apenas esse voar consegue trazer ideias que podem chegar longe, dependendo do seu nível de percepção / interpretação / imaginação. Com certeza um jogo que estimula bastante o pensar do jogador. Uma 'pequena' obra de arte.

Talvez a maior perda de TEMPO e DINHEIRO que possa acontecer com qualquer pessoa.

Infestation, é um jogo de sobrevivência de mundo aberto e MMO com toques de RPG e a temática de apocalipse zumbi. Falando dessa forma, o jogo tende a parecer um grande jogo, já que seria algo que todos os jogadores gostariam de experimentar. Infelizmente a falha para esse não ser um grande nome na indústria dos jogos, é simplesmente dos próprios desenvolvedores que o lançou às pressas.

Seu primeiro problema pode ser na dificuldade de alguns jogadores se conectarem e pela demora do mesmo, isso se o jogo permitir que você consiga entrar e "se divertir". Geralmente pode se levar tempo demais pra qualquer um, mas caso você tenha sorte, é possível entrar de forma rápida e fácil.

A comunidade que habita o jogo é outra tremenda falha. Ninguém ou quase ninguém está ali pra desfrutar do tema do jogo, que é a sobrevivência em cooperação. Nota-se a forma de agir estúpida da maioria dos jogadores que apenas querem matar os jogadores que procuram sim, um survivor. Isso acaba com o ânimo de qualquer pessoa, principalmente ao ver que não querem os itens que você carrega, e sim apenas matar por puro sadismo.

Um jogo TOTALMENTE PAY-TO-WIN. Além do jogo ser pago (na compra) ele é totalmente injusto com a capacidade de jogadores pagantes terem muito mais chances de sobreviver ou "tocar o terror" com eficência, graças à um sistema podre de compra itens. A maior falha do jogo.

Em Infestation, a repetição e o cansaço se torna algo que te acompanha durante todo jogo. É andar, andar, andar, andar. Isso seria um bom ponto, se o jogo tivesse algum atrativo visual ou alguma coisa diferente que chamasse a atenção do jogador a ponto de ele gostar de caminhar, mas boa parte do mapa é só uma floresta sem nenhum tipo de atrativo. Uma falha que não deveria acontecer nem em um alpha de um MMO.

A falta de empenho dos desenvolvedores é visível principalmente pelo fato de haver todo o tipo de hack disponível e rolando dentro do jogo. Não há nenhum tipo de cuidado com esse problema, e se há, não está sendo muito efetivo. Infelizmente isso acaba com qualquer vontade de qualquer jogador honesto em qualquer jogo.

Resumidamente, Infestation tem uma ideia incrível, mas como todos já notaram, ela foi terrívelmente executada por causa da pressa no intuito de adquirir dinheiro numa esperança dada à todos os amantes de zumbis / survivor / MMO.

Outlast é um jogo totalmente em primeira pessoa e tem o maior foco em terror / suspense. Apesar de usarem artifícios muito comuns para isso, eles chegam a ser muito bem explorados de uma forma ainda não vista pela maioria dos jogadores (principalmente os dessa geração). Mas o jogo não apenas usa meios convencionais para aumentar a tensão do jogador, existe um dos adicionais que é o simples bater de coração e respiração ofegante do personagem. Pode parecer que não, mas isso influi MUITO em temas de terror / suspense. Sangue e nudez, é algo extremamente comum ao longo do jogo. É um dos meios de aumentar ainda mais a imersão do jogador em um cenário tenebroso.

Sua história é muito boa e profunda e como muitos bons jogos que fazem isso, ela se desenrola como um pano de fundo de toda a trama, principalmente com o adquirir de documentos importantes e anotações feitas pelo próprio protagonista ao decorrer do jogo. É necessário se explorar todo o cenário para não deixar nada e acabar fazendo com que um detalhe se perca a ponto de você ficar confuso com a história, e acredite, isso é muito normal de se acontecer. Outro detalhe é que o jogo apresenta um pouco de Escatologia durante seu processo, que é algo que se enquadra perfeitamente no enredo sem forçar nada.

Seu personagem é fraco, e não sabe lutar. Lembre-se sempre disso, então ir pra cima dos inimigos que aparecem durante o jogo é idiotisse. Você possui apenas três opções, que é correr, se esconder ou correr e se esconder. Apesar do protagonista não saber se defender, ele é bem ágil e consegue fazer manobras evasivas muito bem se for controlado de forma semelhante pelo jogador. Ele é capaz de entrar em dutos, passar por passagens estreitas e até subir em lugares altos para se salvar. Uma decisão sábia que deixa ainda maior a imersão no jogo.

A maior e única falha presente no jogo, é o fato de após certo ponto ele se tornar extremamente repetitivo e cansativo. Basicamente tudo consiste em descobrir como faz o objetivo naquela parte, enquanto foge do inimigo. A ideia é interessante, mas acaba se tornando cansativo, visando que muitas vezes é necessário dar várias e várias voltas na área, simplesmente porque você não tem tempo de verificar toda a área enquanto foge do inimigo.

Análise pendente.

Outlast talvez tenha sido a criação que veio para dar um tapa na cara dos jogos de terror atuais, que estão realmente muito fracos comparados aos que foram antigamente. Ele veio demonstrar como um real jogo desse gênero deve ser, e talvez suas ideias devam ser levadas para a frente.

Muita diversão, é o que Surgeon Simulator irá te proporcionar.

Durante o jogo, você toma o papel de Nigel, um cirurgião muito respeitado e aparentemente dislexo. Surgeon possui uma jogabilidade propositalmente difícil (controlar a maldita mão!) para que toda a experiência das cirurgias sejam mais intensas, difíceis e engraçadas. As possibilidades de completar cada fase são muitas, mas MUITAS mesmo. E isso é algo muito interessante, deixando cada cirurgia com um acontecimento único, impedindo que o jogo se torne monótono.

Sua trilha sonora é FANTÁSTICA. É praticamente impossível não ficar com uma das músicas em sua cabeça, ou até mesmo não gostar de alguma delas. Todas (principalmente a da introdução) são muito boas, e acabam deixando o jogo ainda mais interessante de se 'manusear'. Com certeza esse é um dos maiores atrativos que Surgeon Simulator possui.

Análise pendente.

Infelizmente, seu tempo de jogo acaba sendo muito curto, pois mesmo fazendo todas as cirurgias (inclusive as secretas) você o termina em algumas poucas horas. Completá-lo com 100% é uma tarefa também muito rápida, pois a maioria dos achievements que o jogo possui, são simples de se pegar, então não é um aumento de vída útil tão grande. Fora esse pequeno detalhe, Surgeon é um jogo, extremamente cômico e divertido.

Esse foi um jogo que tive grandes expectativas sobre esse ele, pelo fato de ser um Tactics. Minha decepção foi enorme ao imaginar que seria algo PRÓXIMO de Tactics Ogre Battle ou Final Fantasy Tactics.

A música do jogo é excelente, talvez esse seja o grande ponto positivo dele, mas em minha opinião, é um dos pouquíssimos.

Sua jogabilidade tinha tudo pra ser interessante, exceto pelo fato do cenário de combate ser totalmente plano sem nenhum relevo, que é algo que estimula a criatividade de estratégias e formas de combate. Com um cenário nivelado essa ideia não existe e deixa algo muito mais simples (coisa que não deveria acontecer num jogo desse tipo). Seu ponto positivo na jogabilidade é apenas os combos que pode ser feito, é algo criativo, mas até que muito "overpower". Uma batalha contra um chefe pode acabar em segundos, o que é uma falha terrível.

O jogo é uma novel comum (muito harem também) onde não se existem muitas animações. Não considero isso um ponto negativo do jogo, mas há quem considere. É um gênero de desenrolar a história diferente mas até que comum em JRPGs.

Como citado acima dois grandes nome dos jogos de estratégia do gênero Tactics, comparando-os com Agarest você realmente nota muitas coisas que faltariam pra deixar o jogo realmente bom: Possibilidade de estratégias. Isso infelizmente o deixa muito repetitivo e sem graça depois de algumas horas.

Não acho recomendável aqueles que pretendem jogar o jogo as comprarem. As DLCs consistem em te proporcionar equipamentos poderosos logo no início, o que acaba deixando tudo em sua volta extremamente mais fácil do que já é. Essa é uma falha que poderia ser evitada pelos desenvolvedores, mas não foi feita. Um conteúdo adicional que piora ainda mais o jogo, sendo que deveria fazer exatamente o contrário.

Não me aprofundei muito na história por não conseguir ter ânimo pra jogar um jogo do gênero que sempre aclamei. Essas 'falhas' infelizmente acabaram com um jogo que poderia ser excelente.